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Banalidade Do Mau

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Por:   •  11/9/2014  •  457 Palavras (2 Páginas)  •  360 Visualizações

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Banalidade do mal

O que se refere à banalidade do mal é um comportamento vazio de falta de discernimento e julgamento, onde não há qualquer tipo de questionamento ou pensamento critico a qualquer situação seja ela certa ou errada! Onde pessoas sem esse senso racional, são totalmente manipuladas por um conjunto de situações e pessoas...

Onde o sistema manipula e usa essa falta de valores morais e éticos para banalizar a vida de outras pessoas ao seu próprio interesse!

Conceito sobre a banalidade do mal

A partir do julgamento de Adolf Eichmmann em Jerusalém, surgiu o conceito sobre a banalidade do mal de Hanna Arendt , no qual ela classificou e determinou o comportamento desse homem (Adolf Eichmmann) , onde exercia e cumpria ordens de superiores sem questionamento e reflexão pelos atos de violência atribuídos a ele, assim durante todo julgamento se declarou inocente de todas acusações , mas algumas declarações dele deixam claro o conceito de Hanna ,onde ele cita ter se incomodado o fato de ver pessoas do regime alemão fazendo o trabalho que ele julgava fazer brilhantemente (implementação de deportação de judeus) , onde também se considerava especialista. A falta de valores e o excesso de obediência como virtude acentuam os traços da pessoa sem capacidade de pensar e reagir sobre tais atos.

Banalidade do mal na educação

“Transmitir conhecimentos é imprescindível, mas educar para o pensamento – com abertura, imprecisão e sem garantias – parece ser uma urgência para os nossos tempos difíceis. Apesar de a atividade do pensamento lidar com o invisível e ser fora da ordem, talvez ela seja a possibilidade de favorecer um ambiente que nos proteja da banalidade do mal; talvez seja a possibilidade de construção de um ambiente desfavorável para as intolerâncias assassinas de tempos tão sombrios. Educar na perspectiva do pensamento, então, seria despertar a si mesmo e os outros do sono de irreflexão, abortando nossas opiniões vazias e irrefletidas. Educar para o pensamento seria uma atitude consciente de abrir nossas janelas conceituais para o vento do pensamento. Quiçá sejamos capazes de formar mais Sócrates do que Eichmanns, mas com uma única convicção: educar para e no pensamento é colocar-se no campo das possibilidades, e não das certezas.” Marcelo Andrade.

Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Departamento de Educação.

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