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Caso Toyota

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Por:   •  25/10/2013  •  378 Palavras (2 Páginas)  •  636 Visualizações

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O Sistema Toyota de Produção, também chamado de Produção enxuta, surgiu no Japão, na fabrica de automóveis Toyota, logo após a Segunda Guerra Mundial. Nesta época a indústria japoneja tinha um aprodutividade muito baixa e uma enorme falta de recursos, o que naturalmente a impedia adotar o modelo da Produção em massa. A criação do sistema se deve a três pessoas: O fundador da Toyota e mestre de invenções, Toyoda Sakichi, seu filho Toyoda Kiichiro e o principal executivo o engenheiro Taiichi Ohno. O sistema objetiva aumentar a efeciência da produção pela eliminação contínua de desperdícios.

No Sistema Toyota de Produção, os lotes de produção são pequenos, permitindo uma maior variedade de produtos. Exemplo : em vez de produzir um lote de 50 sedans brancos, produz-se 10 lotes com 5 veículos cada, com cores e modelos variados. Os trabalhadores são multifuncionais, ou sejá, conhecem outras tarefas além de sua própria e sabem operar mais que uma única máquina. No Sistema Toyota de Produção a preocupação com a qualidade do produto é extrema. Foram desenvolvidas diversas técnicas simples mas extremamente eficientes para proporcionar os resultados esperados. Analisando as características do toyotismo, uma das principais diferenças que sobressaem com relação ao fordismo é a prioridade da equipe sobre o indivíduo.

No toyotismo é necessário trabalhar em grupo, porque a produção é organizada em minifábricas, e também devido à complexidade obtida nas linhas de produção a partir dos avanços da eletrônica e mecatrônica. É praticamente impossível ter o domínio de todo o conhecimento e experiência existentes dentro de uma fábrica. Assim, na solução de determinados problemas, somente o trabalho em equipe é viável. Por outro lado, o trabalho em equipe, através da execução de um grupo de diferentes atividades, permite ao trabalhador uma visão mais ampla das atividades que executa e, portanto, da sua participação no processo produtivo. O processo de comunicação é ampliado no sistema Toyota de produção, na medida em que a participação dos operários em termos de maior co-responsabilidade exige que ele tenha maiores informações sobre o sistema produtivo, tanto em termos de procedimentos como de necessidades e números de produção e qualidade. No sistema fordista, as informações eram utilizadas de forma restrita, conforme os níveis hierárquicos da empresa. Informação significava poder, e nem sempre elas eram compartilhadas.

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