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Educação Segregada

Por:   •  22/9/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.309 Palavras (6 Páginas)  •  172 Visualizações

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LETRAS - HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA

PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

DA EDUCAÇÃO SEGREGADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA:

Uma Breve Reflexão Sobre Os Paradigmas Educacionais

No Contexto Da Educação Especial Brasileira

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO -------------------------------------------------------------------------------------- 4

2 RESUMO --------------------------------------------------------------------------------------------- 4

2.1 O CONHECIMENTO QUE EXCITA E DISTORCE RESULTADOS ----------------- 5

3 COMPREENSÃO ----------------------------------------------------------------------------------- 5

4 FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA --------------------------------------------------------------- 6

5 DO MODELO SEGREGADO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA ----------------------------- 6

6 DIVERSIDADE CONTRA A HOMOGENEIDADE ----------------------------------------- 7

7 CONCLUSÃO---------------------------------------------------------------------------------------- 7

1 Introdução

A sociedade se movimenta.

Não podemos afirmar com segurança que de há três milhões de anos aos dias atuais a vida no planeta mudou para melhor. Mas ela mudou. Transformamos e fomos transformados e continuamos a buscar coisas.

O tema em questão é exemplo desta movimentação e exemplo também da vocação natural do homem em se adaptar e promover mudança e transformação.

Se a vida será melhor a partir deste advento é questão observar, mas não podemos acompanhar insensíveis estes processos; eles dependem de nossa interferência e participação efetiva.

2 Resumo

O Texto apresentado busca incentivar e promover discussão sobre a integração do aluno com necessidades especiais nos meios tradicionais sócio-educativos. Atualmente, este grupo de indivíduos está sujeito a segregação, onde ele e os demais membros da sociedade teriam contato limitado.

Sustentado por uma tendência global – segundo o artigo, o texto afirma que o Brasil ainda não detém ferramentas suficientes para incluir o sujeito com esta necessidade nas redes convencionais de educação, embora muito se tenha produzido e avançado em termos de literatura especializada. Afirma também o texto que o tema precisa ser discutido e investigado, já que os nominados avanços sinalizam direção e progresso, mas não sustentam uma transformação político-educacional no país.

Destaca também o artigo que este entendimento põe em causa o modelo segregado de educação do sujeito com necessidades especiais, onde este indivíduo recebe tratamento diferenciado, tendo sua inclusão social limitada e reduzida.

No modelo de educação inclusiva, o indivíduo com identificada necessidade especial, respeitada esta necessidade, pode recorrer às redes convencionais de educação como ferramenta de aprendizado e inclusão social.

O texto defende também que devem as políticas educacionais criar condições para que este modelo de educação especial se torne viável, devendo a escola, o docente e a sociedade se adaptar às necessidades deste alunado.

2.1 O conhecimento que excita e distorce resultados.

Me acompanha nesta nova etapa, o Curso Superior de Letras, algum conhecimento e experiência: minha perspectiva de mundo.

O texto em questão reforçou em mim a noção de que a literatura e a ciência continuam a trabalhar para transformar a sociedade; torná-la mais justa e organizada. Contudo e lamentavelmente sublinhou meu entendimento de que não estamos preparados para gerir nossa sociedade ( brasileira ) de forma eficiente; sequer conseguimos apontar direções; somos desorganizados e mal conseguimos copiar exemplos de sociedades mais desenvolvidas.

Discordar faz parte da natureza humana; vezes em defesa de uma vida melhor; vezes vaidade. É assim desde a invenção ( ou descobrimento ) da escrita: o contraditório.

Quanto mais leio mais percebo que a lacuna que separa o mundo das idéias ( literatura e pesquisa, ciência e investigação ) da vida real, da sociedade produtiva e organizada ( na sociedade brasileira ), aumenta, enquanto em outros modelos de sociedade parece diminuir.

O investigador brasileiro que deveria ser o elo entre a pesquisa e a execução, separando em ambiente experimental o lúdico do exeqüível, contribuindo para a regeneração das relações entre o estado e as necessidades da sociedade, continua e se mantém excitado com o produto de seus experimentos ignorando, fruto deste entorpecimento, que outros meios são necessários e imprescindíveis para que transformações sejam possíveis, sobretudo quando o agente envolvido é o poder público.

3 Compreensão

Sendo eu ainda leigo, onde tudo é novidade, percebi através do referido a importância de desenvolver conteúdo científico que contribua para a construção de uma relação mais próxima e produtiva entre o cidadão com necessidades especiais e a sociedade de modo geral. Este conteúdo precisa ser desenvolvido em nossa sociedade ( brasileira ), afim de que os resultados correspondam à nossa realidade.

Trata-se de uma tendência defendida por pesquisadores que acreditam ser possível para pessoa com deficiência construir conhecimento em condição de interação social.

Este conceito, Educação Inclusiva, ganha força desde há duas décadas. Antes, o cidadão com necessidades especiais, respeitadas estas necessidades, estava sujeito a uma espécie de educação paralela, onde os meios clínicos predominavam em detrimento do cognitivo. Neste novo modelo, o de inclusão, o cidadão com deficiência, respeitadas também suas limitações e necessidades, pode e deve interagir com os meios pedagógicos tradicionais, desde que estejam estes adaptados às exigências

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