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LITERATURA E LETRA. Desenvolvimento de uma linguagem escrita

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Por:   •  19/4/2014  •  Tese  •  416 Palavras (2 Páginas)  •  572 Visualizações

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

Desenvolvimento da Linguagem Escrita

Nas sociedades letradas, as crianças estão sempre em contato com a linguagem escrita diversificada no ambiente revista, bilhetes, jornais, outdoors, nome de ruas, placas, etc. Esse contado permite descobrir o aspecto funcional da comunicação escrita, instigando para a curiosidade e para a reflexão. Elas fazem perguntas, deduções e vão aprendendo o significado da escrita.

Sabe-se que para aprender a ler e escrever, ela terá de lidar com dois processos paralelos as características do sistema de escrita e o uso funcional da linguagem. Um aprendiz elabora esses conhecimentos, passando por diferentes hipóteses provisórias até apropriar de toda a complexidade do sistema. Essas hipóteses dependem do grau de letramento do ambiente social e das vivências sociais de leituras e de escritas que podem ser presenciados numa comunidade.

Dentre as nomenclaturas que nomeiam as hipóteses linguísticas das crianças, as opções nesse trabalho foram:

 Pré-silábico

 Silábico

 Silábico – alfabético

 Alfabético

Pré-silábico I

Desde muito pequenas, as crianças usam lápis e papel para imprimir marcas, imitando a escrita dos mais velhos.

Nessa fase a criança registra garatujas, desenhos sem figuração e, mais tarde, desenhos com figurações. Normalmente, se ela vive num ambiente urbano, com estimulação linguística e disponibilidade de material gráfico, começa a rabiscar e experimentar símbolos.

Em seguida, começa a registrar os símbolos, pseudoletras, miniaturas com letras e números. Já linearidade e utiliza o que conhece do meio ambiente para escrever (bolinhas, riscos, pedaços de letras). Nesse momento a um questionamento sobre os sinais escritos. Elas perguntam muito aos adultos sobre as representações que vê em sua comunidade.

Pré-silábico II

Depois, começa a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos e reconhece o papel das letras na escrita. Percebem que elas servem para escrever, mas não sabem como isso ocorre.

As principais concepções da hipótese pré-silábica são:

 Falta de consciência da correspondência entre pensamentos e palavras escritas.

 Falta de correspondência entre grafema e fonema. Não há conhecimento de valor sonoro, isto é, não observa a relação que existe entre o que se fala ou pensa e as letras utilizadas para isso.

 Impressão de que a ordem das letras não é importante. Pode ser quaisquer letras, em qualquer ordem, pois a escrita não é estável. A mesma palavra pode mudar de significado em um lugar diferente, porque ela corresponde ao que o sujeito desejou escrever.

 Impressão de que só existe a possibilidade de escrever substantivos, pois eles tem significado. Geralmente a criança não escreve verbos ou artigos.

 Ideia de que a leitura e a escrita só são possíveis se houver muitas letras (sempre mais de três ou quatro) e letras

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