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Livro The Masque of The Red Death

Por:   •  23/9/2021  •  Bibliografia  •  467 Palavras (2 Páginas)  •  124 Visualizações

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Literatura: A poesia no Romantismo brasileiro, A introdução do Romantismo No Brasil cap. 13 Editora FTD

1.1 Identificação

Nível de Ensino/Turma: Ensino Médio

Disciplina: Literatura Tema da aula: Literatura brasileira, romantismo: poesia.

Tempo de duração da aula: AULA 15 minutos

1.2 Conteúdos

Realizar discussões sobre a primeira geração do romantismo, e exercitar a analise de poemas.

1.3 Objetivos

  • Recitar poema;
  • Analisar poema;
  • Identificar características da primeira fase romantismo em poema;

  1.4 Desenvolvimento da aula.

Introdução

Será realizada uma explicação sobre a geração indianista e suas principais características.

- Busca uma literatura legitima brasileira,

- Visa Independência,

- Índio idealizado (herói nacional), se assemelha ao guerreiro medieval.

Construção do conteúdo.

O professor deve  realizar a leitura do texto do livro didático.

O texto fala sobre a nossa necessidade de fundar nosso passado de modo a construir uma nação. O livro trás questões como o interesse de Don Pedro II em consolidar a cultura nacional e por isso se coloca em posição de “mecenas” e apoia os institutos de pesquisa sobre o passado brasileiro. Nosso nacionalismo está marcado pela influência desse patronato.

Aplicação do conteúdo.

Durante a aula será apresentado o poema “leito de folhas verdes”, os alunos deverão realizar a análise com o professor.

LEITO DE FOLHAS VERDES

Por que tardas, Jatir, que tanto a custo

À voz do meu amor moves teus passos?

Da noite a viração, movendo as folhas,

Já nos cimos do bosque rumoreja.

Eu, sob a copa da mangueira altiva

Nosso leito gentil cobri zelosa

Com mimoso tapiz de folhas brandas,

Onde o frouxo luar brinca entre flores.

Do tamarindo a flor abriu-se, há pouco,

Já solta o bogari mais doce aroma!

Como prece de amor, como estas preces,

No silêncio da noite o bosque exala.

[...]

Sejam vales ou montes, lago ou terra,

Onde quer que tu vás, ou dia ou noite,

Vai seguindo após ti meu pensamento;

Outro amor nunca tive: és meu, sou tua!

Meus olhos outros olhos nunca viram,

Não sentiram meus lábios outros lábios,

Nem outras mãos, Jatir, que não as tuas

A arazóia na cinta me apertaram

Do tamarindo a flor jaz entreaberta,

Já solta o bogari mais doce aroma;

Também meu coração, como estas flores,

Melhor perfume ao pé da noite exala!

...

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