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Parte 3 Da Atps De Teoria Literaria

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Por:   •  3/6/2014  •  486 Palavras (2 Páginas)  •  338 Visualizações

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Etapa III

Auto da Compadecida

De Ariano Suassuna, é uma peça clássica do teatro brasileiro, virou uma minissérie de televisão e ganhou uma versão para o cinema escrita em 1955 e sua primeira fase foi em 1956 publicada em 1957 mais ou menos, Recife e Pernambuco tendo de entrada em 1974 com a direção belíssima de João Cândido. O Auto da compadecida pertence ao gênero dramático. Pois é contemporâneo relacionando-se com o Nordeste. Faz uma referencia a escritura social nordestina: o autor mostra em si o contribuinte completamente envolvido com a realidade de sua época, criticando problemas sociaiscomo a falta de respeito e virtudes, a preocupação com a aparência e dinheiro envolvidos e as diferenças sociais determinando a ação dos religiosos, além de criticar e claro, a prática simonia, a fase entre o bem e o mal pelo o que era confirmado e julgado naquele tempo, e no filme retoricamente atrai todas essas criticas com uma ênfase de comedia, atribuindo várias criticas em um ponto sem ser censurado e sim normalizado de outra forma como piadas e manias, percebendo na decorrência do filme.

Três fases decorrentes pode se tornar uma coisa estranha, mas também tem vários meios a se enxergar nesta parte, “O julgamento” deu pra notar um grau de divergências que foram claras é a cor da pele de Deus, Jesus Cristo, etc. Pelo modo que descreve da pra notar que a uma diferença e tanto relatando com bases dez do antepassado aos tempos de hoje, e o modo de como foi tratado o julgamento inserindo pelos modos deles de uma forma social, por lei e não espiritual. Existe uma dialética entre a peça, como no filme também que é bem referente o coronelismo e religião se julga como superioridade nesta fase, e no caso da igreja ressaltava modos que só podiam ser atribuídos com uma contribuição alheia, ou seja, o que, mas necessitariam e condicionaria de bem maior pra eles não era bem o sentimento de arrependimentos de seus devotos e cristãos esim o “financeiro” que eles empregavam a igreja.

Há uma parte que mostra muito isto que pode opinar, é a parte do benzimento ao cachorro que morreu, pela lei da igreja era de modo impossível a se fazer, mas com o financeiro, contribuiu para que se propusesse esse carinho ao animal morto. Assim pode notar uma dialética através da obra. As estruturas sociais e econômicas nordestinas têm a observar por este fato e pela desigualdade que era e ainda é de muita falta no nordeste por inteiro, não sendo exclusivo daquela região, mas sim servindo de alerta em vários outros países, o retrato de uma política provinciana, mostrando os interesses dos políticos acima da necessidade do povo, mostrado na obra como uma base muito marcante na vida do nordestino.

Eis uma frase de Ariano Suassuna: Por isso, não vou nunca envelhece. Com meu cantar supero o desespero, sou conta à morte e nunca ei de morrer.

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