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Por:   •  3/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  7.617 Palavras (31 Páginas)  •  48 Visualizações

Página 1 de 31

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Sistema de Ensino A DISTÂNCIA

lICENCIATURA EM pedagogia

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Cidade

2020

Cidade

2020

Cidade

Pederneiras

2021

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

1        TEMA        4

2        JUSTIFICATIVA        5

3        PARTICIPANTES        6

4        OBJETIVOS        7

5        PROBLEMATIZAÇÃO        8

6        REFERENCIAL TEÓRICO        9

7        METODOLOGIA        10

8        CRONOGRAMA        11

9        RECURSOS        12

10        AVALIAÇÃO        13

CONSIDERAÇÕES FINAIS        14

REFERÊNCIAS        15

Após concluir o seu Projeto de Ensino, será necessário atualizar a paginação do sumário. Para isso, clique sobre algum dos itens acima, com o botão direito do mouse, selecione a opção “atualizar campo” e, depois, “atualizar apenas os números de página”. Não inclua qualquer outro item ao Projeto, seguindo à risca as orientações do Manual de Orientações para Elaboração do Projeto de Ensino. Apague essas informações após finalizar a edição do arquivo.

INTRODUÇÃO

Neste item, você deve explorar, de forma clara, o objetivo do material, ou seja, a apresentação do seu Projeto de Ensino. A introdução consiste em um texto que apresenta ao leitor uma síntese das principais informações do trabalho, incluindo, por exemplo, o tema a ser discutido e o modo de organização das informações. Assim, o leitor tem uma prévia daquilo que será encontrado, ao prosseguir com a leitura. O texto deve ser claro, objetivo, de modo a trazer uma contextualização acerca do Projeto de Ensino a ser apresentado.

Esta parte do Projeto deverá conter, no mínimo, meia (0,5) e, no máximo, uma (1) lauda.

Apague essas informações após incluir o seu texto.

Em uma sala não há, por exemplo, vinte e nove alunos e um com deficiência, mas trinta alunos, sendo um com deficiência.

Se for para você identificar um aluno só por identificar e não fazer nada por ele, não o identifique só para rotular mais um.

Diversidade = pertencimento

  1. ‘        

  2. TEMA

        Ao falarmos sobre o público-alvo da educação especial no âmbito escolar, surge uma nítida tenção nos professores e até mesmo na gestão, uma vez que essa temática ainda está sendo destrinchada aos poucos. Não é viável a nós, educadores, fantasiarmos a educação especial no papel e na fala, mas não colocarmos essa bela “fantasia” na prática. É necessário estudarmos e trabalharmos para atender todos os alunos, independente do seu modo de aprendizado, ou seja, fazer com que o conteúdo chegue a todos, mesmo se for em formas diferentes. Contudo, deve-se ser entendido que a educação especial não está só em ter um aluno com deficiência na sala de aula, mas de fazer o melhor para que ele avance sempre que possível.

 Como primeiro fato primordial, é notável que muitos educadores costumam achar que a função de zelar pelo aprendizado desses alunos pertence somente ao profissional do AEE - Atendimento Educacional Especializado -, o que é inverídico. De acordo com a Resolução de № 436/2012, no Artigo 9˚, o professor de AEE tem a função de “identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos e de acessibilidade que atenuem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas”, para isso, portanto, é necessário trabalhar em conjunto com o professor regular, que dará a ele as instruções necessárias. Como segundo fato primordial, é comum ouvir entre os professores, por exemplo: “tenho, em minha sala de aula, vinte e nove alunos, mais o João / a Maria, que tem deficiência”. Não. Não há vinte e nove mais um. Há trinta alunos. Mesmo um tendo atendimento especializado. Há trinta histórias de vidas diferentes, que se distinguem por pequenas características; há trinta alunos com diferentes formas de ver o mundo, com diferentes formas de se comunicar, interagir e de aprender. Quando nos referimos ao João ou a Maria como algo longínquo, estamos colocando a pessoa com deficiência em um espaço de integração, podendo gerar uma segregação. Não é esse o papel de um educador. Nosso foco é a inclusão, e ela, como podemos ver, começa em pequenas coisas:

  • Entender que o aluno não pertence somente aos profissionais do AEE
  • Olhar para o aluno, não para a deficiência que ele possui;
  • Focar em possibilidades, não em limitações;
  • Acreditar que todos podem aprender;
  • Estudar sempre que surgirem dúvidas;
  • Buscar apoios;
  • Dar autonomia e valorizar o interesse dos alunos;
  • Ter a devida comunicação com a família;
  • Oferecer variedade de materiais e atividades.

Por conseguinte, podemos afirmar que oferecer uma variedade de atividades pedagógicas adaptadas para alunos público-alvo da educação especial não é uma visão segregadora, uma vez que tenham a ver com o conteúdo apresentado aos demais alunos da sala de aula. É claro que, em uma aula sobre fração, passar para um aluno com TEA - transtorno do espectro autista – atividades como colorir números de um a dez ou ligar quantidades de maças aos números equivalentes está longe de ser inclusivo, uma vez que este aluno não está tendo as mesmas oportunidades que os demais: aprender fração.

Cabe, também, avaliar que esse progresso resulta em muitos questionamentos e dúvidas, porém, ao professor vem a tarefa de estudar o aluno e compreender até onde ele pode chegar, quais barreiras ele já ultrapassou e quais está no momento de ultrapassar, fazendo com que a cada conteúdo ele aprenda, pelo menos, o básico. Devemos adaptar de tal maneira que o faça estar inserido na aula, estar aprendendo o conteudo fornecido pela grade curricular. Não adiantaria em nada adaptar apenas para ter um registro de atividade num portfólio. Ou seja, adaptar não é tornar a atividade mais facil, é torná-la acessivel. Caso não compreendamos isso, nosso aluno nunca avançará, estando sempre na mesma bolha. É viavel ressaltar, que as limitações, distrações e dificuldades do aluno devem ser respeitadas. Precisamos trabalhar para evolui-lo, não no nosso tempo, mas no dele. É inevitável que, por ter deficiência, não poderá fazer tudo, porém, isso não quer dizer que não poderá fazer nada. Mario Sergio Cortella, um pensador contemporâneo, nos diz: “Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda!”. Isso resume tudo.

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