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Proposta de Ação de Formação Específica de Professores Universitários de Física e Química

Por:   •  24/5/2023  •  Trabalho acadêmico  •  1.848 Palavras (8 Páginas)  •  38 Visualizações

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FP101 – Teorias da aprendizagem e bases metodológicas na formação

Trabalho conv. ordinária

Trabalho

Nome e sobrenome dos estudantes: Aline Vargas, Dione Almeida, João Oliveira, Kelly Silveira

Grupo: 2023-02

Data: 26/03/2023

Proposta de ação de formação específica de professores universitários de Física e Química, relacionada à aplicação de tecnologias e procedimentos metodológicos mais inovadores para a sua prática docente atual. 

Índice

1 Os objetivos da ação formativa......................................................................................03

2 O modelo de formação do professorado. ......................................................................04

3 Os tipos de modalidades formativas..............................................................................05

4 Os conteúdos da formação...................... .....................................................................06

5 A duração da ação da formativa.....................................................................................07

6 Bibliografia......................................................................................................................07


1- Os objetivos da ação formativa.

É de sabença geral que o processo de formação em qualquer área do conhecimento propicia ao profissional, o aprimoramento de suas práticas em seu fazer diário. Sendo assim, a formação continuada para o profissional em educação, desponta como algo de essencial para as desejadas transformações no campo educativo.

Certamente, seu desenvolvimento se dá em um mundo em constante movimento. Daí seu maior desafio, acompanhar esse devir respondendo às suas demandas de modo efetivo, já que o espaço escolar se torna um universo, no qual o professor deve ser capaz de palmilhar esse ambiente capacitado por uma cosmovisão do que vem a ser a escola e suas contingências.

Segundo Imbernón (2011), a formação permanente do professor tende a ser capaz de criar condições para que o profissional possa atuar de forma a refletir sobre prática, teoria e suas implicações. Ademais, o intercâmbio de experiências deve possibilitar a troca de conhecimentos, trazendo por consequência o aumento da comunicação entre os docentes. Até porque, perceber a formação como promotora de uma visão crítica da realidade, situando a instituição educativa no centro desse panorama globalizado, é urgente.

Sob esse enfoque, os objetivos perseguidos na presente ação formativa são: aprender a ensinar em rede de forma aberta e participativa; aprender metodologias de ensino inovadoras; incorporar as novas tecnologias à prática docente;
desenvolver novas competências na utilização de recursos tecnológicos; aprimorar as técnicas de avaliação de aprendizagem.

Nesse sentido, Perrenoud (2000) salienta que é de suma importância ao docente trabalhar em equipe, pois a evolução de todo processo escolar ocorre na cooperação profissional. Com isso, não há mais espaço para ações estanques, isto é, desconectadas da construção coletiva, dado que trabalhar em conjunto torna-se um imperativo na aquisição de competências.

De fato, pensar na aplicação de metodologias inovadoras na construção do saber junto ao sujeito que aprende é considerar o rompimento dos paradigmas vigente rumo ao desfazimento da concepção que, também, predomina no imaginário acadêmico como sendo o profissional em educação um simples executor de currículos. Na verdade, a construção desse conhecimento deve se dar de maneira dialética, ativa e reflexiva-critica tendo como intenção interferir positivamente nas estruturas sociais e profissionais.

Além disso, outro ponto relevante são o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) que trouxeram inegáveis alterações em nossa mundividência. Nesse terreno incerto que se descortina, o papel do professor e da educação é criar possibilidades de caminhos a partir de bases certas com vistas a um conhecimento sistemático e profundo, aliado ao uso dos recursos tecnológicos disponíveis.  

         Assim, busca-se nessa ação formativa a integração desses conhecimentos, para que no final do processo se possa avaliar e ressignificar a sua práxis.

        

2- O modelo de formação do professorado.

A avaliação por competências será o método aplicado hoje conforme a presente ação, é um método pelo qual se submete por indicativo de performance e aprendizagem de um indivíduo em associação  a capacidades profissionais pleiteado.

Esta define-se como uma técnica com múltiplos grandes passos a dominar, os quais podem ser: a) descrição de propósito; b) investigação de fundamentos; c) comparação dos fundamentos com os propósitos; d) Avaliação.

Dessa forma, a presente formação contará com o modelo de aprendizagem baseado em competências, iniciando com problemas mais simples de fácil solução, passando por seleção de procedimentos mais elaborados, chegando ao nível avançado, no qual desenvolve-se a capacidade de utilizar a criatividade e a inovação a partir de procedimentos mais complexos.

Também, a função formativa da avaliação consegue diferenciar o grau de desenvolvimento dos acadêmicos na metodologia de ensino-aprendizagem. Em prol dos professores, envolve uma tarefa de ajustamento contínuo entre o método de ensino e o de aprendizagem, a fim de adequar-se ao progresso dos alunos e para constituir novas pautas de ação em junção às evidências sobre sua aprendizagem.

A avaliação por competências por diversas vezes se apoia na veracidade, em tarefas, retomando sobre uma concepção comportamental de ensino-aprendizagem, pelo qual a performance se confunde com a própria competência. Por fim, a função aprovativa da avaliação tem como finalidade identificar se os acadêmicos alcançaram os objetivos previstos.

3- Os tipos de modalidades formativas.

Levando em consideração o público-alvo e a necessidade de levar os alunos para experimentar e atuar em rede, foi pensado para a ação formativa a aplicação da modalidade semipresencial, onde as particularidades do modelo presencial e a distância podem ajudar alunos e professores a iniciarem a diversificação de práticas e procedimentos que enriquece o aprendizado coletivo.


Organizados em redes, professores-alunos e alunos-professores podem refletir, discutir, interagir uns com os outros e criar formas de procedimentos pedagógicos que os auxiliem na prática profissional: presencial ou a distância. Aprendem os princípios e as práticas de como atuar em equipes. Vivenciam e incorporam novas formas de ensinar e aprender mediadas por tecnologias de colaboração e interação. Consideram e praticam a formação de coletivos pensantes, como diz Pierre Lévy (1999), que contribua para o enriquecimento conceitual e de valores pessoais de todos os participantes (Kenski,2009)
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