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RESENHA SOBRE " CONSEPÇOES DE ALUNOS SOBRE A LINGUA ESCRITA EM DISPOSITIVOS MOEIS"

Por:   •  27/5/2019  •  Resenha  •  731 Palavras (3 Páginas)  •  177 Visualizações

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Benedito Gomes Bezerra (UPE/UNICAP), Amanda Cavalcante de Oliveira Lêdo (UFPE); Concepções de alunos sobre língua escrita em dispositivos moveis ;revista@hipertextus.net, v.14, Abril 2016

               

O artigo “Concepções de alunos sobre  língua escrita em dispositivos moveis”, vinculado pela a revista digital hipertextos, vem abordar um tema bastante questionador, trazendo várias  indagações e reflexões sobre o uso da língua falada e escrita e seus respectivos usos, a pratica da escrita através de dispositivos moveis, como tablets e smartphones, fazendo assim uma pesquisa com alunos universitários, e traz a partir de questionários sobre como eles usam e veem a língua, além da quebra de  ideologismo de uma linga única, homogênea, e apontando a linguagem utilizada em meios digitais, como “errados”, diferentes da língua culta, menciona o peso que um estudante universitário carrega ao escrever, se expondo nas redes sociais, principalmente se é de um curso como direto ou letras, onde o estudante se depara em uma situação obrigado a não “errar”, e traz referencias dois veículos de interação social, Facebook, e WhatsApp. Vem a ser uma temática interessante, primeiramente porque desmistifica a “culpa” dessa forma de escrita, o “internetês”, influenciar ou romper o uso e padrão da norma culta.

A obra, vem sendo organizada nas problemáticas da pesquisa começando na introdução coma explanação geral do tema, onde traz citações de Marcos Bagno, que aborda muito da discussão dos problemas relativos à abordagem da variação linguística pelos livros didáticos de língua portuguesa.

Em seguida, trata da língua e variação, tratando das diferentes concepções de língua, e várias formas de seu respectivo uso, e mostra a relação entre homogeneidade da língua e suas representações, como também o preconceito linguístico sobre classes mais “cultas” sobre as que “escrevem errado”.

O próximo tópico é a escola e imaginação, onde se observa a tentativa dos meios acadêmicos, para a abominação do uso dessa escrita ou quaisquer que seja o vínculo entre instituição, aluno, e internetês, restringindo, separando e muitas vezes culpando o mal uso das normas padrão sobre influencias desses meios digitais que os dispositivos moveis proporcionam, vem a ser confrontado com o ideal de escrita, trazendo um repudio por “medo” da degradação da língua, e o ideologismo de hierarquia de linguagem.

O imaginário social: variação linguística na oralidade e escrita, vem abordar os olhos sobre a variação e o modo que esses dispositivos podem influenciar nos meios sociais. Outro subi tópico do artigo, trata da língua(gem) da internet? Como questionamento a uma indagação sobre existir essa separação entre o que é língua formal e internetês, o que pertence a um e os usos que novamente influenciam ao outro, trazendo citações de Gali e Araujo.

As concepções dos alunos, mostram os olhos da pesquisa sobre uma perspectiva dentro da problemática, logo em seguida trata da frequência de uso dessa forma escrita em dispositivos moveis desses estudantes, o que vem a ser conveniente a sequência de tópicos, pois logo em seguida analisa o cuidado que esses estudantes tem com o uso e a diferenciação de ambientes formais e informais(apps em dispositivos moveis), esses tópicos assim como o penúltimo( avaliação do uso da língua em dispositivos moveis) vem a tratar dos questionários da pesquisa, e refletir sobre o nosso próprio uso nesses apps e diferentes âmbitos, que necessitem de escrita, além do que retira o peso de usar a forma “errada” com o errado pra quem? E errado porquê? Além de os erros fora do ambiente digital serem não culpa do internetês, mas sim do desconhecimento da norma padrão. E em seu último tópico vem trazendo i intuito da pesquisa e retoma a essência de todo o artigo nas considerações finais

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