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Resumo Introdução a Lógica Resumo (Jonathan Pereira)

Por:   •  20/3/2023  •  Resenha  •  1.466 Palavras (6 Páginas)  •  89 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86DOU 18.07.86 – RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95 DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E   TECNOLOGIAS - CAMPUS XXI CAMPUS UNIVERSITÁRIO DR. SALVADOR DA MATTA IPIAÚ –BAHIA.

            ALUNO: JONATHAN PEREIRA

             PROFESOR: GIORGIO FERREIRA - CAMPUS XXI

             CURSO DE FÉRIAS: LETRAS, VESPERTINO 2º SEMESTRE

Resumo:

INTRODUÇÃO A LÓGICA, DE IRVING COPI, CAP 1.

IPIAÚ-BA – 2023

No primeiro capítulo, o autor inicia discutindo sobre as definições utilizadas sobre a palavra lógica, a mesma possui vários sentidos derivativos e durante a obra é empregado o sentido real técnico estudado, visto que o livro aborda a mesma de forma mais abrangente, para dar uma explicação aproximada de início o capítulo informa que lógica “É o estudo dos métodos e princípios usados para distinguir o raciocínio correto do incorreto”, contudo, salienta que não quer dizer que somente os indivíduos que estão diretamente ligados aos estudos de lógica são as os únicos que podem dialogar sobre os temas, afirmar isso seria um erro, mas que a lógica possui vários pontos mais abrangentes para estudos, mencionando que vários campos do pensamento lógico possui correlação com a psicologia, mencionando que o pensamento lógico possui várias áreas especificas.

“Não deve ser confundido com as áreas da psicologia” “Todo raciocínio é pensamento, mas nem todo pensamento é raciocínio”.

Para que exista uma fundamentação um tanto lógica, devem ser consideradas as várias características para a sua elaboração, para as inferências é necessária análise que interesse aos lógicos e para não resultar na configuração de inverdades.  Segundo o autor, os argumentos são utilizados juntamente com as premissas e as conclusões, com o objetivo de formular um discurso lógico e de interesse que possam se sustentar num meio de comunicação eficiente.

Já os argumentos, podem ter uma ou mais declarativas, que, por sua vez se relaciona com as premissas e ainda pode possuir mais alguma outra declarativa, o autor destaca que essa “declarativa” é a conclusão, que faz com que o raciocínio utilizado na argumentação tenha algum embasamento e que os sustentem.

Diz Copi, que a inferência, de certo modo é caminho que nos leva a uma proposição, afirmada da base de uma ou mais proposições já aceitas como ponto de partida ou fulcro do processo, no entanto, o Lógico já não está interessado no processo das inferências, mas sim nas proposições que ocupam o lugar de ponto de partida e ponto final desse processo. O autor afirma que as proposições podem ser verdadeiras ou falsas e é neste ponto que elas têm diferenças em comparação com perguntas e exclamações e que apenas as proposições podem ser afirmadas ou negadas.

 Segundo o autor, duas orações declarativas distintas, pelo fato de possuírem construções com diferentes palavras e/ou dispostas de modos diferentes, podem ter o mesmo significado, ou até o mesmo contexto, expressando assim a mesma proposição. Copi exemplificou essas afirmações com o seguinte exemplo:

EX: João ama Inês. = Mesma proposição

Inês é amada por João.  = Mesma proposição

 

É nitidamente percebido que as duas proposições, possuam o mesmo significado, apesar das palavras estarem distribuídas de formas diferentes e terem mais palavras em uma do que em outra.

O autor segue afirmando que um argumento não é uma simples coleção de proposições, já que tem uma estrutura. No geral os termos empregados a essas descrições são “premissa” e “conclusão”, segundo Copi, uma “conclusão”  de um argumento é aquela proposição que se afirma com base nas outras proposições desse mesmo argumento, tendo noção das outras proposições, que são enunciadas como provas ou razões, são basicamente as premissas de tal argumento.

Copi diz que podem haver mais de dois argumentos, tanto em sucessão, quanto interligados, já que podem se complementar em afirmações ou reafirmar a negação com embasamento específico de dois ou mais pontos de vista ou de referência. Copi ressalta que composições assim, no geral abrem brechas para mais de uma interpretação.

A problemática de reconhecer argumentos é intensificada quando duas ou mais premissas são aplicadas a uma conclusão. Levando em consideração o fato de que nem toda afirmação de uma proposição é munida de um argumento. O autor segue dizendo que, para que exista um argumento, uma proposição afirmativa deve decorrer de outras proposições declaradas como verdadeiras, já que estas serão base para a conclusão.

O autor diz que os argumentos estão divididos em dois tipos: dedutivos e indutivos. Sabendo que todo argumento tenham a pretensão de que suas premissas forneçam a prova da verdade e veracidade de sua possível conclusão, é visto também que os termos “válido” e “inválido” são usados no lugar de “correto” e “incorreto.”  É afirmado por Copi, que a tarefa da lógica dedutiva é basicamente o esclarecimento da natureza da relação entre as premissas e a conclusão em argumentos válidos.

Se tratando de raciocínio indutivo, Copi o envolve e relaciona com a pretensão, não de que suas premissas possam proporcionar provas convincentes da verdade de sua conclusão, mas que forneçam algumas provas de tal afirmação. O autor segue mostrando que os argumentos indutivos podem ser avaliados como melhores ou piores segundo o grau de verossimilhança ou probabilidade que as premissas podem concluir.

O autor fecha o capítulo 1 com a questão da “Verdade e da Validade” e afirma que a verdade e a falsidade, por sua vez, podem ser predicadas das proposições, jamais dos argumentos. Copi diz que da mesma forma, propriedades consideradas válidas ou inválidas, só podem pertencer a argumentos dedutivos, porém nunca a proposição.

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