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Textos Correlatos

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Por:   •  19/8/2014  •  2.234 Palavras (9 Páginas)  •  276 Visualizações

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RESUMO

A carpa japonesa (koi) tem a capacidade natural de crescer de acordo com o tamanho do seu ambiente. Assim, num pequeno tanque, ela geralmente não passa de cinco ou sete centímetros – mas pode atingir três vezes esse tamanho, se colocada num lago. Da mesma maneira, as pessoas têm a tendência de crescer de acordo com o ambiente que as cerca. Só que, neste caso, não estamos falando de características físicas, mas de desenvolvimento emocional, espiritual e intelectual. Enquanto a carpa é obrigada, para seu próprio bem, a aceitar os limites do seu mundo, nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nossos sonhos. Se formos um peixe maior do que o tanque em que fomos criados, em vez de nos adaptarmos a ele, devíamos buscar o oceano – mesmo que a adaptação inicial seja desconfortável e dolorosa. Pense nisto. Existe um oceano esperando por você.

ANÁLISE

Esse texto é interessantíssimo e nos faz refletir sobre muitos aspectos relacionados à questão da educação no Brasil aquela educação rígida e arcaica certamente faz nossos alunos se sentirem como as carpas japonesas que foram criadas em pequenos tanques restritas ao crescimento tendo seu lado reflexivo e questionador limitado seu direito ou espaço para tentarem mudar buscar novos horizontes. Cabe ao educador mostrar aos seus alunos que eles têm um lago pela frente que podem se desenvolverem sem medo de não caberem no tanque e os ensinarem e estimular a conviver em harmonia com os outros peixes do cardume e não somente os educadores devem estar envolvidos nisso, mas como todo corpo docente. O ser humano tem o poder de adaptar e transformar a sua vida. Claro que o ambiente em que somos criados influencia e nos forma, mas não é o suficiente para nos manter presos. Cabe a cada um se moldar ao seu próprio gosto e ir de encontro aos seus sonhos e ideais. Afinal sonhos não têm barreiras e nem fronteiras e é fundamental ir à busca deles.

PORTAS

Se você abre uma porta, você pode ou não entrar em uma nova sala.

Você pode não entrar e ficar observando a vida.

Mas se você vence a dúvida, o temor, e entra,

Dá um grande passo: nesta sala vive-se!

Mas, também, tem um preço...

São inúmeras outras portas que você descobre.

Ás vezes curte-se mil e uma.

O grande segredo é saber quando e qual porta deve-se ser aberta.

A vida não é rigorosa, ela nos propicia erros e acertos.

Os erros podem ser transformados em acertos

Quando com eles se aprende.

Não existe a segurança do acerto eterno.

A vida é generosa, a cada sala que se vive,

Descobrem-se tantas outras portas.

E a vida enriquece quem se arisca

A abrir novas portas.

Ela privilegia quem descobre seus segredos

E generosamente oferece afortunadas portas.

Mas a vida também pode ser dura e severa.

Se você não ultrapassar a porta,

Terá sempre a mesma porta pela frente.

E a repetição perante a criação, é a monotonia.

Monocromática perante a multiplicidade das cores é a estagnação da vida...

“Para a vida, as portas não são obstáculos”.

Mas diferentes passagens! “

ANÁLISE

Texto perfeito para nós enquanto educadores refletirmos sobre o medo em se mudar o método de ensino arcaico e ultrapassado às vezes é realmente difícil lutar contra um sistema estabelecido vai causar divergências mais ainda que derrube conceito outrora estabelecido como corretos, sempre algo é aproveitado. Se o professor se negar a abrir as portas para o novo também ceifará a chance de seus alunos desenvolverem outras qualidades e não desanimar ao ver o novo projeto que não obteve o resultado esperado é com os erros que acabamos acertando e nem sempre o que é diferente é errado é simplesmente diferente. A vida nos oferece caminhos, janelas e portas que se abrem dando a nós oportunidades de escolhas. Mudando nossas vidas e nós temos que ter coragem de abrir a porta e entrar sem medo e mesmo que algo dê errado e possa nos causar algum sofrimento temos que tirar o melhor proveito disso, pois é oportunidade de aprendizado.

A PEDRA

O distraído nela tropeçou...

O bruto a usou como projétil.

O empreendedor, usando-a, construiu.

O camponês, cansado da lida, dela fez o assento.

Para meninos, foi brinquedo.

Drummond a poetizou.

Já Davi, matou Golias.

E Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...

Em todos os casos, a diferença não estava na pedra, mas no homem!

Não existe “pedra” no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu crescimento.

ANÁLISE

Se colocarmos a escola poetizada como a pedra veremos quantas maneiras diferentes existem para o seu uso. Alguns infelizmente a usam por que são obrigados pelos pais a frequentarem, outros simplesmente para receber seus salários ao final do mês, outros por que lá encontraram refeições coisa que afinal não encontraram em casa, mas assim como a pedra do texto a escola quando bem utilizada pode fazer obras maravilhosas na vida dos seus alunos e consequentemente da sociedade nós enquanto educadores têm papel essencial para transformar o pensamento daqueles que vem a escola com outros olhos temos que envolver a todos em busca de melhora e crescimento educacional, cultural e social. A vida coloca pedras em nosso caminho. Ela não é feita somente de momentos felizes

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