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A Apostila Gestão da Escola Dominical Infantil

Por:   •  26/10/2022  •  Relatório de pesquisa  •  1.747 Palavras (7 Páginas)  •  106 Visualizações

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Apostila Gestão da Escola Dominical Infantil - Prof. Sulamita da Silva Souza                                          

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“E tu dentre todo o povo procura homens capazes, tementes a Deus, homens de verdade, que odeiem a avareza; e põe-nos [pic 2][pic 3][pic 4]

sobre eles por maiorais de mil, maiorais de cem, maiorais de cinquenta, e maiorais de dez.”

Êxodo 18.21

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GESTÃO EBD

Professora: Sulamita Souza

INTRODUÇÃO

A disciplina que ora estudamos, envolve uma gama de assuntos, e é, por isso um tema muito complexo, que trata da organização das escolas. Certamente não há como esmiuçar ou tratar de tão grandes temáticas aqui, nessas poucas aulas. Mas a base desta disciplina, é organizar, para melhorar.

“Mais uma vez, a mamãe tinha razão, depois de arrumar acabou a confusão!”. Essa antiga letra de uma canção infantil, demonstra o quão importante é as coisas estarem organizadas em seu devido lugar. Ainda que o objetivo especifico dessa disciplina curricular, seja ministrar para crianças, é necessário que sejamos adultos no conhecimento, na administração de nossos departamentos, nas classes que leccionamos e nas aulas que ministramos! Se uma criança pode mesmo “sendo criança na sala de aula” fazer boas com sabedoria e desejo de aprender (Lc 2.46-48); não deveriam os professores mesmo “sendo adultos para leccionar” estarem preparados para darem boas respostas, com sabedoria e mansidão ao aluno? (1Pe 3.15) Poderiam pessoas sem compromisso com o amor de Deus, desorganizadas, insubmissos aos líderes, amantes do dinheiro, criadores de intrigas e sem desejo de aprender e se dedicar ao estudo, serem separadas para a área do ensino ou gerência na ED? De maneira nenhuma! Fiquemos, pois, aqui, com essa primeira palavra de exortação (Hb 13.22).

Ao fim da oração inicial pelos professores da ED (Escola Dominical), os pastores dizem: “Ide ensinar!”. Que os professores ao fim desta disciplina, possam dizer, com alegria e singeleza de coração, a vocês, alunos de gestão escolar: “Ide administrar a EBD!”.                 Três mulheres e uma só missão

1. DEFINIÇÃO DE TERMOS

1.1 Gestão. Define-se gestão como “ato ou efeito de gerir, de administrar, de governar ou dirigir negócios públicos ou particulares; administração”. A função de gerir está presente nas coisas mais triviais da vida, como a dona de casa que administra tempos e horários da sua família, os gastos no supermercado e as medidas dos ingredientes dum bolo; até as coisas mais complexas, como administrar uma empresa. Em nosso caso, a gestão da ED divide-se em dois setores:

- Administrativo: Coordena a administração da ED como um todo, inclusive, liderando todas os outros administradores das classes. Aqui entra os secretários das classes da ED.

- Financeiro: Administra exclusivamente os recursos financeiros da classes, isto é, as ofertas; bem como a sua utilização ou não, em gastos relativos à classe, como comprar presentes para o professor, ou materiais administrativos, como lições, canetas, quadros, etc. Em hipótese nenhuma não se deve ter caixa dois na ED.

- Marketing: É a gestão voltada a promover a ED junto a membrezia.

1.2. O que é gestão escolar? Segundo a pesquisadora Heloisa Luck (2007), a gestão escolar é o termo que passou a substituir o termo administração escolar, significando uma alteração conceitual, uma vez que envolve a participação da comunidade nas decisões que são tomadas na escola. A gestão escolar aborda questões concretas da rotina educacional e busca garantir que as instituições de ensino tenham as condições necessárias para cumprir seu papel principal: ensinar com qualidade e formar cidadãos com as competências e habilidades indispensáveis para sua vida pessoal e profissional.” Para desempenhar tal função, existem 6 pilares da Gestão Escolar a serem considerados: Gestão Pedagógica, Gestão Administrativa, Gestão Financeira, Gestão de Pessoas, Gestão de Comunicação, Gestão de Tempo e Eficiência dos Processos. Ter essa divisão em mente e dar a devida atenção a cada um dos pilares, ajuda os gestores a terem visibilidade de seu trabalho e atuar com maior foco em cada necessidade de cada vez.

1.3. Gestão emocional. A inteligência emocional, conceito da psicologia, designa a capacidade de lidarmos com as emoções. Para administrá-las e conquistar a inteligência emocional, cada gestor/líder deve ter atitudes pessoais que caracterizam a sua personalidade, tais como: santidade, amor, coragem, dedicação, firmeza, perseverança, autorrespeito e determinação. Isto porque esse cargo exige capacidade para lidar com suas emoções (Js 1.9; Pv 24.10) e as dos seus auxiliares e alunos, criando uma ED mais humana, participativa e produtiva. Gestores/líderes soberbos, déspotas, insensíveis acabam sozinho! (Pv 14.28)

Ao gerir o departamento, o gestor usa inteligência emocional, esteja ciente disso ou não! Assim desenvolve a capacidade de inovação e adaptação, de maneira que atenda as demandas de seu departamento/classe. Estando apto nos avanços tecnológicos modernos, como notebook, celular, apps, facebook, instagram, data show; etc.), o gestor cresce pessoalmente e socialmente, e todos ganham! Ao conhecerem e se aprofundarem nas mídias sociais, seus auxiliares e alunos, também crescem pessoal e social. Com isso todos ganham.

Os gestores necessitam utilizar os novos projetos e técnicas, como um meio de atingir as metas estabelecidas em seu planejamento estratégico. Entender a si mesmo, saber se comunicar, aperfeiçoar-se e colocar-se no lugar do aluno; são questões-chaves na gestão emocional.

1.4. Gestão motivadora. Essa gestão baseia-se no estímulo e no otimismo. Gestores e líderes que seguem esse modelo não se abatem diante das crises, animam quem está ao seu redor e conseguem controlar facilmente o que não está dando certo. Nessa gestão, a equipe encontra um ambiente saudável para expor suas ideias e tomar decisões, pois confiam na sua própria capacidade e são motivados por um gestor perspicaz, que acredita e reconhece o trabalho desenvolvido e consegue assumir as rédeas diante dos problemas. Josué que era extremamente tímido, passou a motivar todo o povo, inclusive os príncipes!  (Jo 10.29)

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