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A ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANAFALBETOS OU COM BAIXA ESCOLARIZAÇÃO

Por:   •  2/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  1.895 Palavras (8 Páginas)  •  101 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        1

2 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS        1

2.1 Evolução na Educação        1

2.2 Função Social        1

2.3 Desafios da Educação        1

2.4 O Alcance da Educação        1

3 CONCLUSÃO        1

REFERÊNCIAS        1


  1. INTRODUÇÃO

        No atual trabalho temos um olhar voltado para a escolaridade no mundo e principalmente no Brasil, na qual vem se erguendo lentamente, porém um grande avanço para seus idealizadores que lutam para as melhorias de ensino e para quem não teve tal oportunidade. A escolarização de Jovens e Adultos vem se aperfeiçoando e com isso vencendo suas barreiras, como a exclusão social e seus preconceitos e assim o direito de igualdade e oportunidade a todos.

O objetivo deste será a construção de um texto reflexivo sobre o papel da baixa escolarização e suas melhorias na ação educativa, finalizando com uma reflexão sobre inúmeras possibilidades para escolarização.


  1. EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino da educação básica destinada aos jovens com mais de 15 anos, adultos e idosos que não tiveram a oportunidade de estudar no ensino regular na idade própria.

          A Educação de Jovens e Adultos (EJA) apresenta vários desafios principalmente, por ser uma alternativa para minimizar o problema de exclusão social. Os alunos do (EJA) em sua maioria são trabalhadores que precocemente iniciaram suas atividades profissionais são homens e mulheres, que por diferentes motivos foram privados do direito da educação básica.

         Segundo dados da Pnad, IBGE 2011, o Brasil tem uma população de 56,2 milhões de pessoas com mais de 18 anos que não frequentam a escola e não tem o ensino fundamental completo. Esse contingente é uma clientela potencial a ser atendida pela EJA.

A Educação de Jovens e Adultos, mais conhecida como EJA é uma modalidade de ensino criada pelo Governo Federal. Seu objetivo é perpassar todos os níveis de educação Básica do país (fundamental e médio) e é destinada a jovens, adultos e idosos que não tiveram oportunidade de frequentar a escola na idade apropriada.    

          O EJA é ofertado no ensino presencial e à distância (EAD). Antigamente era conhecido como supletivo, hoje é um programa dividido em etapas, com abrangência do ensino fundamental ao médio.

Lei 9.394196 - ARC.4. O dever do estado com a educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de:VII – oferta de educação escolar regular para jovens e adultos com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola, para garantir a esses indivíduos que forem excluídos socialmente, possam voltar ao seio da sociedade garantindo a eles conhecimento e uma formação profissional, esse cidadão tem o direito de igualdade de oportunidades.

  1. EVOLUÇÃO NA EDUCAÇÃO

O professor que irá trabalhar com esses jovens e adultos deve ter diferentes estratégias e metodologia de ensino, pois esse adulto precisa ter um atendimento especial e individualizado, para que realmente ele aprenda e se sinta incluído no sistema educacional.

Em todo decorrer da nossa história com a educação, muitos alunos não tinham a oportunidade de ir à escola com a idade (normal) – criança, pré-adolescência, adolescência – e acabava por não ter a oportunidade de uma boa colocação no mercado de trabalho e com menor retribuição por serviço, além de outras inúmeras desvantagens. Continua sendo uma luta antiga pela sociedade a conquista do espaço do ensino de jovens e adultos. Mas, ainda bem que a evolução educacional tornou possível escolarizar os que não tiveram a oportunidade de ir ao ensino regular. Com o passar do tempo, está sendo aperfeiçoado o ensino conhecido como EJA e assim alunos desse programa estão obtendo outras oportunidades de se formarem em níveis superiores, dando grandes passos para oportunidades de outros horizontes como no mercado de trabalho, como de vida.

Um grande incentivador foi o professor e estudioso Paulo Freire, ele defendia a ideia que a única forma de educar e tornar oportuno o conhecimento a esse público deveria ser prender a educação ao dia a dia e assim facilitar a mente do educando diante dos assuntos dentro de sala de aula.

  1. FUNÇÃO SOCIAL

A função social da escola é a formação de indivíduos críticos e inovadores que possam exercer plenamente a cidadania, comparecendo dos processos de transformação e construção da realidade. Ter compreensão da função social da escola e da pessoa que se pretende formar é essencial para que a prática pedagógica seja competente e socialmente comprometida, dessa forma evidentemente as funções do Ensino de Jovens e Adultos (EJA), demonstram para a sociedade atual seu valor e necessidade de existir. Porém vai mais além do que apenas gerar conhecimento, engloba também a transmissão de valores a fim de formar melhores cidadãos para construção de uma sociedade melhor e justa para todos. Dentro dessa perspectiva, são educadores, não apenas os professores por conterem o conhecimento especifico em cada área, mas também todos aqueles que seguindo uma linha de conduta comum ao perfil da escola se envolvam de maneira atuante no processo educacional visando conjuntamente o pleno desenvolvimento do educando e exercendo seu papel com compromisso e dedicação.

          As escolas são responsáveis por educar e formar futuros profissionais, além de que também tem a tarefa de transformar os alunos em cidadãos que se adéquam a sociedade. Todo processo de ensino tem benefícios, tanto para a pessoa que se submeter a ele, quanto para a sociedade que vem a receber profissionais bem qualificados.

  1. DESAFIOS DA EDUCAÇÃO

Para Freire, a educação deve visar sempre à libertação, à transformação radical da realidade, para torna-la mais humana, permitindo assim que homens e mulheres sejam vistos e reconhecidos como sujeitos de sua história e não como meros abjetos.

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