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A Institucionalização da Educação Pública no Brasil e a Escola na Sociedade do Trabalho

Por:   •  12/5/2022  •  Trabalho acadêmico  •  388 Palavras (2 Páginas)  •  84 Visualizações

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A Institucionalização da Educação Pública no Brasil e a Escola na Sociedade do Trabalho.

Com a Independência no Brasil em 1822, passa-se então através da Constituição a regularização da Educação, sendo vista agora como um Projeto de Estado e Nação. Vale lembrar que a Escravidão se arrastou até 1888, deixando assim uma grande parcela da população privada de cidadania, ou seja, longe das escolas.

O Governo e as elites brasileiras se revestiram de civilizar a população através da Educação, pois tinham um pensamento preconceituoso em relação a esses, que para eles era um povo indolente e atrasado, e para torná-los um povo semelhante aos padrões Europeus, viam na Educação uma forma de moldá-los, visto que a sociedade era miscigenada e os escravos estariam longe de participar das escolas, assim então iniciou a organização da Escola no Brasil, centralizada nas determinações do Governo Central.

Essa Escola era frequentada pela população mais pobre e miscigenada, ainda que não regularmente. Os negros através da Constituição não eram proibidos de frequentar a mesma, mas os escravos como sendo não cidadãos, pois eram propriedades de seus senhores, dependiam da boa vontade dos escravistas em arcarem com as despesas de aulas particulares.

Em 1823 foi adotado o primeiro método de ensino da educação pública brasileira, o chamado método Lancaster, que teve como objetivo ensinar um maior número de alunos, usando pouco recurso, em pouco tempo e com qualidade, sua popularidade, no entanto, deu-se por uma nova organização de aula e não de conhecimento, o qual ainda era usado a memorização.

Ainda no período colonial através da criação das “Escolas Normais”, com objetivo da formação de professores, foram criadas Leis que regulamentavam o exercício da profissão, e com isso ajustando os salários e dando direito aos professores a participarem da vida política. As tentativas de regulamentação das aulas deviam-se também aos fins das expressões grosseiras e violência física contra os estudantes, com a regulamentação essas violências foram substituídas por punições civilizadas.

Com o fim da escravidão em 1888 e a Proclamação da República em 1989, surgem então um novo projeto de educação pública: os grupos escolares.

Quando se tem um olhar panorâmico da Educação no Brasil, nota-se que fez uma enorme ausência, um projeto que visava entender como era constituída a população, qual era sua cultura e costume; para que assim desenvolvesse um método de ensino efetivo.

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