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A Lenda do Cabeça de Cuia

Por:   •  2/5/2018  •  Abstract  •  1.139 Palavras (5 Páginas)  •  311 Visualizações

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A Lenda do Cabeça de Cuia

[pic 1]

Texto adaptado para linguagem teatral

por Elisangela Cardoso da Cunha

Teresina

30/08/2017


A Lenda do Cabeça de Cuia

Personagens:

Cabeça de Cuia ou Crispim: Carlos Daniel

Mãe do Cabeça de Cuia ou Crispim: Jade

Nadadores: Caio, Leandro, Carlos Eduardo, Vinicius

 Navegadores: Jeanderson, Carlos Eduardo

Amigos de Crispim: Jeanderson, Carlos Eduardo, Vinicius, Leandro e Caio

Marias: Rafaela, Maria Clara, Leticia, Larissa, Jaqueline, Jade

Pescador: Samuel

Introdução

A lenda do Cabeça de Cuia, trata-se da História de Crispim, um jovem garoto que morava nas margens do rio Parnaíba e de família muito pobre. Conta a lenda que certo dia chegando para o almoço...

Cena 1

No rio com os amigos

Crispim: _Droga!!!  

             _Passei a noite toda tentando pescar e não consegui pescar nada.

Amigos: _ Nós também!!!!!

Crispim: _ Já não aguento mais essa vida de fome e miséria.

Amigos: _Meu amigo Crispim, sabemos que a situação esta muito difícil, mas temos que ter fé, para as coisas melhorar.

Crispim: _ Não quero saber de fé, quero comida boa em meu prato. _ Vamos parar de conversa e vamos dar um mergulho.

Narrador: O banho continua, mas Crispim não consegue se esquecer de sua situação precária e isso o deixa muito irritado.

Hora do Almoço

Narrador: Chegando a hora do almoço a mãe de Crispim vai até a beira do rio para chama-lo para almoçar.

Mãe de Crispim: _ Crispim meu filho, venha para casa esta na hora do almoço.

Crispim: _ Já vou.

Narrador: Enquanto Crispim volta para casa , ele não para de pensar e resmungar sobre a sua situação.

Crispim: Almoçar, como se fosse comer um banquete!  Já não aguento mais comer aquela lavagem, saio para pescar nada de peixes, chego em casa ainda tenho que comer aquela comida ruim que não serve nem para matar a fome.

Narrador: Crispim chega em casa, senta-se à mesa e pede para a sua mãe colocar sua comida.

Crispim:  _Mãe coloca logo a min há comida.

Mãe de Crispim: _ Esta aqui meu filho.

Narrador: Crispim olha para o prato e ao ver aquela sopa rala com ossos, se enche de ira à ponto de perder a cabeça.

Crispim: _ Todo dia essa porcaria, já estou cansado de comer essa sopa que não serve pra nada.

Mãe de Crispim: _ Calma, meu filho é o que temos para comer.

Narrador: Crispim cheio de ódio não dá ouvidos à sua mãe e começa a agredi-la com palavras.

Crispim:_ Todo dia você faz essa porcaria e vem me servir com essa cara de alegria como se fosse um banquete. Já não aguento mais.

Narrador : Crispim pega um osso de corredor que esta  no prato e sem pensar atinge a sua mãe com um golpe certeiro.

Crispim: _ Nunca mais eu vou comer essa comida .

Mãe de Crispim: _ Calma, calma meu filho não faça isso....

Narrador: Crispim  Joga o osso na cabeça de sua mãe que ferida mortalmente cai ao chão e o amaldiçoa.

Mãe de Crispim: _ Crispim meu filho porque você fez isso comigo? Por você ter me atingido com o osso eu te amaldiçoo à ficar vagando no rio transformado em um monstro com a cabeça enorme no formato de uma cuia, onde você passará a vagar dia e noite, e só se libertará dessa maldição após devorar sete virgens de nome Maria.

Narrador: Ela morre em seguida

Narrador: Então, Crispim arrependido começa a clamar por perdão e ao ver sua mãe morta, ele enlouquece e sai em disparada correndo para o rio se atira nas águas  e acaba se afogando e se transformando em uma terrível criatura chamada Cabeça de Cuia.

Crispim: _Me perdoa mãe, eu não queria fazer isso, mãe. Gritando: Mãe, meu Deus o que foi que eu fiz , matei minha mãe, não com medo e ódio sai correndo em direção ao rio.

Narrador : Contam os pescadores que seu corpo nunca foi encontrado e até hoje as pessoas mais antigas proíbe suas filhas virgens de nome Maria de tomarem banho e lavarem roupas Nas épocas de cheias dos rios.

O ataque do Cabeça de Cuia

Marias: _ Hoje o rio esta cheio, esta ótimo para lavar roupas e tomar aquele banho. Vamos?

Narrador: Elas seguem para o rio e começam a lavar roupas e outras à tomar banho. Quando o Cabeça de Cuia aparece e uma das Marias o vê e grita para as outras.

Maria: _ Vamos, saiam de dentro do rio agora que lá vem o Cabeça de Cuia.

Narrador : Elas saem correndo de dentro do rio gritando de pavor.

Marias : Gritando e correndo.

Narrador : Além do Cabeça de Cuia perseguir as virgens, ele ataca os banhistas.

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