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A MALA DE HANA

Por:   •  10/9/2017  •  Resenha  •  888 Palavras (4 Páginas)  •  5.486 Visualizações

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A MALA DE HANA

               A história sobre o livro “A mala de Hana” é um fato que realmente aconteceu na época da Segunda Guerra Mundial nas décadas de 1.930 e 1940. E a história se passa em três continentes, que era a República Tcheca, em Tóquio no Japão e por fim, em Toronto, no Canadá.

              Hana tinha seus pais, que se chamavam Marketa, era sua mãe e Karel, era o seu pai, e seu irmão se chamava George, que era três anos mais velho que Hana. A menina era loirinha, de olhos azuis, bem forte e tinha o rosto muito lindinho. A família Brady eram judeus.

             A família Brady, morava na cidade de Nove Mesto, na Tchecoslováquia, na Província de Morávia, onde tinha aproximadamente quatro mil habitantes.  Eles trabalhavam na maior loja da cidade. E nas horas vagas, Hana e George ajudavam seus pais na loja, onde eram encarregados de manter as prateleiras limpas, arrumadas e abastecidas, cortavam e embalavam fermento fresco, decoravam os pães doces com calda de açúcar, pesavam temperos e condimentos e por fim, enrolavam cones de papel para servir de saquinhos para doces.

           Hana e George tinham muitas habilidades, Hana adorava tocar piano, já George gostava de tocar violino e quando sentiam fome, tinha a Tia Boshka, que era a empregada e cozinheira da família Brady.

          A menina de olhos azuis tinha paixão por patinar, e praticava suas piruetas no lago congelado em Nove Mesto, junto com seu irmão George.

          Hana e George guardaram seus itens preciosos como a Hana levou sua boneca que é de quase a altura de uma criança, e George levou as fotos de suas famílias.

         A história real “A Mala de Hana” foi estudada pela professora japonesa Fumiko Ishioka, em Tóquio no Japão, que era coordenadora de um pequeno museu chamado de Centro Educacional do Holocausto de Tóquio. Quando o Centro recebe alguns objetos para exposição, chega entre eles uma mala castanha, tendo o nome "Hanna Brady" escrito em letras brancas. O nome de Hana se escrevia apenas com um "N", mas os alemães insistiam em escrevê-lo na grafia do país deles, com dois. A curiosidade pela mala foi imensa: quem era Hana? O que tinha acontecido com a menina? Ela sobreviveu? As crianças pediram que Fumiko procurasse informações sobre Hana, que havia nascido na Tchecoslováquia, em uma cidade chamada Nove Mesto.

       A professora Fumiko, conhecia alguns dos sobreviventes do holocausto, e a missão da professora era de que outros jovens aprendessem sobre o holocausto e como era o período de Adolf Hitler, um nazista que queria que a Alemanha dominasse o mundo.

         Os nazistas tinham suas restrições para os judeus que eram só poderia sair de casa as 8:00 da noite e com o emblema “jude’’ e as crianças judaicas não podiam ir a escola. Durante um determinado tempo, Hana e George tinham que se separar, George vivia no kinderheim L417, que era só para meninos, E Hana viva no kinderheim L410 que era só para meninas, Hana ficou amiga de uma menina mais velha, que dormia na cama ao lado. Ela era baixinha, tinha a pele escura e era muito animada. Sempre tinha uma risada pronta e estava feliz por ficar com Hana a maior parte do tempo: assim podia servir de exemplo e confortá-la em situações difíceis.

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