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A Psicologia da Educação

Por:   •  19/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  752 Palavras (4 Páginas)  •  74 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

PROFESSOR (A): ANGIE PIQUE ALBOREDA DE MAGALHAES

PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

OBSERVAR, PESQUISAR E CONSTRUIR

O CONHECIMENTO

BARBARA HELLEN ISALTINO GRIFO CANTAMESSA

202001166841

RIO DE JANEIRO

2021

INTRODUÇÃO

O trabalho tem a finalidade de levantar alguns questionamentos referente à Psicologia da Educação, tomando como base a visão e experiência de um professor.

DESENVOLVIMENTO

As perguntas, que fazem parte do livro escrito por Ana M. Bock, Odair Furtado e Maria L. Teixeira, de nome “Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia”, são a base do trabalho sugerido pela Universidade Estácio de Sá, pela professora de Psicologia da Educação, Angie Pique Alboreda de Magalhaes, e embasam a entrevista com a Professora Laís Bonfim, atualmente professora da Educação Infantil no Centro de Educação infantil Cláudia Maria Luz Xavier – Campinas, SP.

        

  1. Qual o limite da aprendizagem?

Partindo do pressuposto de que não existe aprendizagem no singular, mas aprendizagens, no plural, acredito que os limites serão definidos e demarcados pelos próprios participantes do processo de aprendizagem, os aprendizes. O fato de a sociedade e a escola definirem uma linha, um nível de conhecimento a ser desenvolvido com os estudantes não significa que é nessa linha que se encerram as capacidades dos mesmos é/ou se esgotam os conhecimentos sobre determinada área de ensino. Utilizando a Base Nacional Comum Curricular como exemplo, vemos que nela estão estruturados conhecimentos básicos, mínimos sobre as  áreas do conhecimento que devem ser trabalhado em cada nível do ensino básico. O professor não pode deixar de apresentar aqueles conteúdos mas precisa se deter neles, podendo junto com seus alunos explorar mais do que casa tem a oferecer.

  1. Qual a participação do aprendiz no processo?

O aprendiz é o sujeito principal no processo de aprendizagem. Ele não só e foco do processo, como participa ativamente, contribuindo com informações e conhecimento prévios. Paulo Freire dizia que o aluno ensina enquanto aprende e o professor aprende enquanto ensina. Nesse sentido, há uma relação de troca mútua que gera a necessidade da participação ativa dos dois agentes principais da aprendizagem, docente e discente. Em um modelo de aprendizagem dialético o aprendiz tem voz opinião, conhecimento e saber para ofertar diante dos momentos de discussão, debate e desenvolvimento dos saberes.

  1. Qual a natureza da aprendizagem?

Aprendizagem está ligada a vida. Desde o momento que nascemos vivenciamos momentos de aprendizagem e recebemos informações que modificam e resinificam tudo ao nosso redor. Aprendizagem nunca esteve limitada aos muros da escola e nem ao currículo mínimo. As diversas experiências a que temos acesso na vida em família, em sociedade, nas instituições religiosas, rodas de amigos, lugares públicos, etc nos oportunizam momentos de aprendizagem que ocorre também de formas variadas. Aprende-se ouvindo, vendo, participando e reproduzindo. Ouso afirmar que não se aprende enquanto se vive e sim vivemos enquanto estamos aprendendo, visto que a vida, nunca para de nos ensinar. E se chegarmos ao ponto de não termos mais nada a aprender é porque paramos de viver.

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