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A SAÚDE BUCAL

Por:   •  24/6/2017  •  Trabalho acadêmico  •  2.531 Palavras (11 Páginas)  •  320 Visualizações

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                                 SAÚDE BUCAL

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                                                       Ji- Paraná- RO

2016

SUMÁRIO:[pic 12]

INTRODUÇÃO                                                                                                                    03

DESENVOLVIMENTO                                                                                                        03

PLANO DE AULA                                                                                                               05

CONSIDERAÇÕES FINAIS                                                                                                07                                                                                                

REFERÊNCIAS                                                                                                                  07

       

                                                                                                                         


INTRODUÇÃO

             Todos nós temos conhecimento sobre o conceito de saúde, esse conceito não se limita à ausência de doença ou enfermidade, mas está ligado á um conjunto de elementos que proporcionem o nosso bem estar em todas as áreas, tanto físico, mental, social, conforme a Organização Mundial de Saúde nos aponta.

             Ao escolhermos o Tema Saúde Bucal, verificamos dentro dos textos lidos, que a I Conferência Nacional de Saúde Bucal, realizada em 1986, enfatiza a saúde bucal como parte integrante e inseparável da saúde geral do indivíduo, estando ela diretamente relacionada com as condições de alimentação, moradia, trabalho, renda, meio ambiente, transporte, lazer, liberdade, acesso à terra e posse dela, acesso aos serviços de saúde e à informação. Inserida em um conceito amplo de saúde, a promoção da saúde bucal transcende a dimensão técnica da prática odontológica, sendo a saúde bucal integrada às demais práticas de saúde coletiva. As ações de promoção e proteção à saúde visam à redução de fatores de risco, que constituem uma ameaça à saúde das pessoas, podendo provocar-lhes incapacidade e doenças.

Esse trabalho é baseado nos textos propostos para que fossem lidos.

DESENVOLVIMENTO

.Ao realizar uma pesquisa em nossa região, em especial na comunidade escolar, constatamos que a ausência da higiene bucal é predominante. Ao entrevistar uma menina de 10 anos, perguntamos  se ela já havia visitado uma clinica odontológica pra revisão ou mesmo um tratamento dentário, ela respondeu: Nunca fui ao dentista. Constatamos que embora a escola tenha desempenhado projetos sobre essa temática, a conscientização ainda não ficou bem incutida na mente dessa criança. Talvez, seja a falta de uma política de saúde ausente na cidade, isso vem acarretando problemas semelhantes.

Um dos textos lidos, onde relata a saúde na escola, diz que a incorporação da saúde como objeto de trabalho escolar também é realizada a partir da definição de objetivos e conteúdos relacionados ao tema que devem ser desenvolvidos tanto por disciplinas específicas quanto transversalmente ao currículo escolar. Nesse caso, a saúde passa a fazer parte dos conteúdos a ser desenvolvido em sala de aula pelos professores. Acreditamos que essa abordagem precisa ser feita  diariamente ao longo do ano em sala de aula. E fazer parte mesmo do currículo escolar como esse documento relata a que lei 5.692/71 (Brasil, 1971), conhecida como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 1971 (LDB), que instituiu que temas da saúde deveriam ser desenvolvidos de maneira compulsória nos currículos escolares de todos os estabelecimentos de ensino do Brasil, por meio dos “programas de saúde”.

     Em seu artigo 7°, a LDB de 1971 define que “será obrigatória a inclusão de educação moral e cívica, educação física, educação artística e programas de saúde nos currículos plenos dos estabelecimentos de primeiro e segundo graus” (Brasil, 1971), com o objetivo de estimular o conhecimento e a prática da saúde básica e da higiene, ajudando assim guiar o desenvolvimento físico e mental da criança e estabelecer nela sólidos hábitos de saúde” (Bagnato, 1990)

          Nos últimos quarenta anos, a saúde passou a ser incorporada mais fortemente ao cotidiano escolar como objeto de aprendizagem dos alunos, a partir da obrigatoriedade do desenvolvimento dos “programas de saúde”, tendo como marco a ideia de aquisição de um conjunto de hábitos considerados “saudáveis”. Pode-se perceber que, ao longo desse período, são poucos os documentos oficiais que apontam perspectivas e definem diretrizes para o desenvolvimento dos temas relacionados à saúde, destacando-se o parecer 2.246/74 do Conselho Federal de Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais.

             Segundo a Organização Mundial da Saúde, as escolas que fazem diferença e contribuem para a promoção da saúde são aquelas que conseguem assegurar as seguintes condições: Reconhecem que ao iniciar sua vida escolar, a criança traz consigo valores e conhecimentos prévios sobre noção de higiene cabe a escola enfatizar com afinco essa questão.

            Já que nossas politicas públicas não se preocupam com a questão saúde, é necessário que nos como educadores, ajudemos, alertando a importância de manter a saúde, cuidando de sua higiene em todos os sentidos pois essa é uma das responsabilidades da escola, pois é um tema transversal de múltiplas dimensões com objetivos a atingir. E deve ser retomada sempre que for sentida a necessidade. Por isso falamos que deve ser trabalhada sempre a questão saúde, com objetivo de estabelecer relações entre o autocuidado.

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