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A educação

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Por:   •  9/6/2013  •  Seminário  •  1.771 Palavras (8 Páginas)  •  277 Visualizações

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Como as mudanças pelas quais passamos atualmente influem no mundo do trabalho, considerando o contexto brasileiro e, mais especificamente, a região em que se vive.

As mudanças e todas as individuam compreende-se de forma particular, pois depende da visão de mundo que possui,visão de mundo é a forma pela qual vemos,percebemos e interpretamos o mundo e nos ajuda a tomar decisões e responder constantemente ás necessidades, valores pessoais, crenças e atitudes que irão influenciar a forma como agimos e reagimos. Alguns fenômenos podem causar mudanças de ordem economia, financeira e política de integração dos mercados mundiais. O homem pode tomar uma atitude passiva e buscar se adaptar ás mudanças ou uma atitude mais ativa mais podendo afetar suas possíveis implicações pessoais ou profissionais que elas produzem em cada um. É bom lembrar que por meio da nossa visão de mundo temos a opção de decidir o que podemos fazer no futuro e nunca deixar de exercitar uma visão sobre o mundo.

Quais são as principais tendências e oportunidades que se apresentam como positivas para os universitários de hoje.

É difícil prever o futuro, porque ele não se desenvolve linearmente. Na educação, contudo, é mais fácil antecipar algumas perspectivas. A educação será cada vez mais importante para as pessoas, corporações, países, para o mundo como um todo. Com as tecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também.

A educação será cada vez mais complexa, porque a sociedade vai tornando-se todos os campos mais complexa, exigente e necessitada de aprendizagem contínua. A educação acontecerá cada vez mais ao longo da vida, de forma seguida, mais inclusiva, em todos os níveis e modalidades e em todas as atividades profissionais e sociais.

A educação será mais complexa porque vai incorporando dimensões antes menos integradas ou visíveis como as competências intelectuais, afetivas e éticas.

A educação será mais complexa porque cada vez sai mais do espaço físico da sala de aula para ocupar muitos espaços presenciais, virtuais e profissionais; porque sai da figura do professor como centro da informação para incorporar novos papéis como os de mediador, de facilitador, de gestor, de mobilizados. Sai do aluno individual para incorporar o conceito de aprendizagem colaborativa, de que aprendemos também juntos, de que participamos de e contribuímos para uma inteligência cada vez mais coletiva. Um dos espaços onde a educação mais cresce é nas empresas: a educação corporativa. Estima-se que, nos Estados Unidos, em 2010, o número de universidades corporativas ultrapasse o das universidades tradicionais. Para Marisa Éboli, a multiplicação das Universidades Corporativas possibilitará a tão sonhada integração escola-empresa, já que são inúmeros os "exemplos de parcerias estratégicas e inovadoras entre as universidades corporativas e as instituições de ensino superior".

As tecnologias na educação do futuro também se multiplicam e se integram; tornam-se mais e mais audiovisuais, instantâneas e abrangentes. Caminhamos para formas fáceis de vermo-nos, ouvirmo-nos, falarmo-nos, escrevermo-nos a qualquer momento, de qualquer lugar, a custos progressivamente menores (embora altos para a maior parte da população).

As modalidades de cursos serão extremamente variadas, flexíveis e “customizadas”, isto é, adaptadas ao perfil e momento de cada aluno. Não se falará daqui a dez ou quinze anos em cursos presenciais e cursos a distância. Os cursos serão extremamente flexíveis no tempo, no espaço, na metodologia, na gestão de tecnologias, na avaliação. Também não se falará de “e–learning”, mas de “learning” simplesmente, de aprendizagem.

Acredito que prevalecerá o sistema modular: os alunos completarão créditos à medida que forem concluindo os seus cursos e suas escolhas, completando determinado número de horas, de atividades, de requisitos, obtendo diferentes níveis de reconhecimento ou certificação com organizações acadêmicas e corporativas nacionais e internacionais.

Quais são os principais desafios que se apresentam aos profissionais recém-formados no futuro, para que possam atuar profissionalmente.

Cada vez mais o mercado de trabalho procura por novos talentos. Uma busca que pode ser traduzida, resumidamente, por uma série de qualificações: idiomas, especializações e até mesmo experiência profissional.

Essa é apenas uma questão. Atrair os talentos envolve compreender como eles estão se preparando para iniciar sua carreira, quais são as suas expectativas, entre outros fatores.

Um jovem determinado, objetivo e muito interessado em adquirir novos conhecimentos, assim é que se pode definir um pouco o jovem. Mais o mercado de trabalho tende a ser hostil extremamente competitivo e exigente em prazos e resultados. Isto “faz com que profissionais com experiência tenham melhores oportunidades de trabalho”. Dóris adverte que nenhuma empresa quer perder tempo ensinando profissionais formados. “Elas aceitam na condição de estagiário, porque tem uma estrutura universitária por trás, com orientação de professores. E, quando o aluno se mostra capacitado, costuma haver boas chances de serem contratados”. Os novos profissionais, às vezes, se sentem perdidos, sem saber para que lado ir, mas um bom direcionamento é o estágio. Por meio dele é possível adquirir experiência, o estágio foi peça importante para que ela já entrasse no mercado de trabalho, ele ajuda a ter noção da realidade.

Como os universitários de hoje podem se preparar para aproveitar as tendências percebidas.

O mercado de trabalho tem passado por mudanças significativas nos últimos anos.

Há algum tempo um curso superior deixou de ser garantia de boas oportunidades e sucesso no campo profissional. Mais do que isso, o mercado passou a exigir profissionais qualificados, com bom conhecimento técnico da área que atuam.

Com o número crescente de universidades no país, muitas delas oferecendo um bom padrão de ensino, e o grande número de profissionais que se forma a cada ano, o campo de trabalho se tornaram ainda mais competitivo. Assim, mais uma vez foi preciso se atualizar e buscar um diferencial para se destacar no mercado de trabalho. Passaram a ser valorizadas habilidades nas áreas interpessoais, capacidade de se relacionar, gestão de pessoas, liderança, desenvolvimento de rede de contatos, motivação de equipe, ferramentas gerenciais, dentre outras.

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