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AS RELAÇÕES NO MUNDO DO AUTISMO

Por:   •  21/9/2022  •  Trabalho acadêmico  •  677 Palavras (3 Páginas)  •  61 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA – POLO ABAETETUBA

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

SEMANA ACADEMICA UNIP – POLO ABAETETUBA

PALESTRANTES:  PROF. WILLIAN LIMA E PROFª.

ALUNA: DÉBORA DE ALMEIDA RIBEIRO/UP 21208788

        

RESENHA SOBRE O TEMA “A TECNOLOGIA TRANSFORMANDO AS RELAÇÕES NO MUNDO DO AUTISMO.”

Esta resenha refere-se ao tema abordado na Semana Acadêmica da Instituição UNIP Polo Abaetetuba, “A Tecnologia transformando as relações no mundo do Autismo.”

Com base na Palestra ministrada no dia 26/04/2022 na Instituição UNIP sobre o Tema acima citado, aprendemos sobre a importância de se conhecer mais profundamente sobre o Assunto Autismo e como diagnosticar as suas causas.

A palestra deu início com um breve conceito sobre o que é o Autismo e como identificar a pessoa com esse transtorno.

Sendo o autismo um distúrbio neurológico, pode caracterizar-se como um transtorno genético, atualmente conhecido como TEA.

Pessoas portadoras do autismo possuem dificuldades na reciprocidade, no convívio socioemocional, na interação social, demonstrando um comportamento não verbal, ou seja, o autista não tem a mesma facilidade em se relacionar como outras pessoas, ele apresenta déficits na comunicação, comportamento repetitivo em certas situações e pode apresentar um repertorio restrito, interessando-se apenas por determinadas atividades.

O autismo pode ser percebido nos primeiros meses de vida, porém o diagnóstico preciso dá-se por volta dos 2 a 3 anos de idade, sendo importantíssimo a observação nos movimentos da criança para se chegar ao diagnóstico.  

Na história antiga as crianças que nasciam com alguma deficiência ou transtornos, como o autismo eram sacrificadas, pois acreditavam ser uma maldição ou até um castigo aos pais, sendo assim essa criança não teria valor para a sociedade da época e só traria problemas.

Hoje já se sabe que o autismo vem de alterações genéticas com forte herdabilidade, mas trata-se de um distúrbio geneticamente heterogêneo que produz heterogeneidade fenotípica. Embora haja estudos que apontem alguns genes específicos, vale ressaltar que não há nenhum biomarcador para o TEA especificamente. Alguns fatores durante a gravidez podem acometer o bebê ao autismo, sendo sua prevalência no sexo masculino.

Com o passar do tempo, foi-se modificando o tratamento em relação à esses indivíduos nascidos com “imperfeiçoes”, ao invés de serem mortos, eram separados dos ditos “normais”.

Nesse período surgiram pessoas e organizações que iniciaram uma batalha em prol dessas crianças que apresentavam TEA ou qualquer outra dificuldade, exemplos dados durante a palestra, dentre eles a Declaração de Salamanka, onde atribui aos portadores de deficiências direito à politicas e leis que lhes assegure a convivência e a participação no mundo. A Declaração de Salamanka apresentou um marco importante ara a educação especial.

Tendo acesso a educação, o autista pode ser inserido em inúmeros projetos e estabelecer diretrizes no seu aprendizado, sendo assim, os materiais tecnológicos tem um forte estimulo visual e é justamente essa característica que os tornam extremamente benéficos para os alunos portadores de autismo.

O autismo pode ser classificado como leve, moderado e severo, tendo como sintomas a alteração na fala, o choro, a possessividade, dificuldades em seguir rotinas, além de outras, citadas pela professora enfermeira Tatiane Almeida, levando assim ao um desenvolvimento lento.

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