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Educação especial e politicas

Por:   •  25/11/2015  •  Resenha  •  390 Palavras (2 Páginas)  •  105 Visualizações

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Aluno: Edmar da Silva Moreira Nº USP: 8490127 Período: Noturno  EDA 222

Resenha: PRIETO, R. G. Atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In: ARANTES, V. A. (org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006. P. 31-73.

O texto apresenta concepções a respeito da educação especial e os diálogos que permeiam essa temática, buscando analisar compreender primordialmente como ocorre a relação de inclusão e integração escolar. (PRIETO, pg. 2)

A autora discute a respeito da formação dos licenciados e a obrigatoriedade da abordagem sobre educação especial nas universidades. Ressalta que o trabalho dessa obrigatoriamente no ensino superior não resolve a problemática existente: o professor não está preparado para lidar com a formação da aprendizagem desses discentes. Sugere que essa formação não seja somente no ensino superior, deve ser realizada por outras instâncias, como as prefeituras, escolas e suporte especifico ao professor que está em sala de aula, realizando um trabalho de educação continuada do docente.

A priori, a Legislação defende que

“Afora ações para garantir que as escolas constituam-se em espaços de aprendizagem para todos os alunos, na CF 88 (art. 205, inc. III) está previsto que o Estado deve garantir atendimento educacional especializado aos educandos com necessidades educacionais especiais (Res. 2/01), preferencialmente na rede regular de ensino. ” (PRIETO, pg. 5)

Dessa forma, a garantia está prevista no texto da lei, e a autora explana que é importante essa formação inicial favorável ao trabalho com equipes interdisciplinares, para que o docente consiga dialogar com diferentes especialistas da área da educação especial. Nessa perspectiva, o docente consegue explorar novas áreas, sendo capaz de ampliar seus conhecimentos sobre educação especial e desenvolver um processo de inclusão.

Prieto apresenta os conceitos de integração e inclusão, ressaltando que ambos são diferentes. O processo de integração propõe ajudar o discente com necessidades especiais a aproximá-lo da realidade já presente na sociedade. Já a inclusão pretende “tornar reconhecida e valorizada a diversidade como condição humana”. (Prieto, pg. 8)

Em suma, a autora defende que incluir não é apenas garantir a matricula, ou seja, o direito da pessoa com necessidades especiais não é somente garantir o seu acesso dentro da sala de aula.

É imprescindível, conforme explanado no texto, garantir a sociabilização, o acolhimento do aluno e que isso deve sempre ser mediado pelo professor, promovendo a qualidade da aprendizagem.

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