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Genero e sexualidade

Por:   •  18/1/2016  •  Trabalho acadêmico  •  411 Palavras (2 Páginas)  •  419 Visualizações

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Gênero e Diversidade

  As temáticas acerca da sexualidade ainda são consideradas tabu na sociedade, mas cada vez mais há necessidade de um debate sobre estes temas.

No documentário “Mudança de sexo” o foco, como o próprio nome infere é a mudança de gênero, pessoas que biologicamente são de determinado sexo, mas não conseguem se enxergar de tal maneira e recorrem à mudanças de sua forma física. Isso vem de cada indivíduo e sua subjetividade, mas a sociedade em que vivemos ainda é contra esse ato e considera o mesmo uma mutilação. Como no texto afirma, os sujeitos são plurais, mas são aprisionados à rótulos que são criados pela sociedade e os dois, tanto o texto como o documentário afirmam que essas diferenças devem ser respeitadas. Nas próprias discussões em sala percebesse que a maioria concorda que cada um deve escolher o que quer para o seu próprio corpo e ser respeitado por isso, sem julgamentos.

O que define os seres são suas performances, ou seja, como eles se mostram pra sociedade, como se vestem, falam, agem. E são julgados por isso, como por exemplo, um menino q se veste com roupas justas e coloridas e tem gestos delicados são chamados de gays pelos outros. E muitos usam termos, linguagens em questões de sexo, raça, gênero, habilidades físicas e etc. que expressam atitudes preconceituosas, o ruim  é que isso acaba sendo ‘normal’ pois já se tornou algo cotidiano julgar pela aparência dentro do que a sociedade impõe como certo ou não. As diversidades acabam não sendo reconhecidas muito menos respeitadas. Podemos ver como exemplo Maite Schneider, uma das participantes transexuais do documentário, que quando pequena e ainda com seu copo biológico com características de menino foi botada em uma roda em uma brincadeira no recreio do colégio e todos meninos começaram a chamar de “mariquinha” por causa do seu jeito. Crianças julgando, ou seja, isso não vem delas, elas mal sabem os significados dessas coisas, mas por verem outras pessoas em seu meio social julgando, as dizendo o que é ‘certo’, o que é ser homem e como os homens devem agir, elas acabam reproduzindo isso.

Os estudos atuais tentam quebrar este preconceito historicamente soldado. Os educadores são os principais responsáveis por ensinar o respeito à diversidade cultural, sexual e social. “ Diferença não significa desigualdade e essa só pode ser minimizada se houver iniciativas que promovam atividades coparticipativas, nas quais as diferenças não sejam eliminadas, mas tratadas em suas especificidades.”

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