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O GÊNERO, SEXO E SEXUALIDADE .

Por:   •  4/4/2015  •  Resenha  •  521 Palavras (3 Páginas)  •  300 Visualizações

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FICHAMENTO - I

Unidade 1: Gênero, Sexo e Sexualidade.

Módulo II: Políticas Públicas e Gênero.

Por Jackeline Borges Lima

GRUPO “C” – Tutora: Eleida da Silva Arce Adamiski

Gênero, Sexo e Sexualidade

A partir da leitura dos textos Panorama Conceitual, O embate entre natureza e cultura, Sexo e sexualidade, Gênero e sexualidade, Identidade de gênero e orientação sexual. É importante explicar a diferença entre GÊNERO que refere ao dado social, formado por um aparato de regras e padrões de construção corporal e comportamento que configuram a identidade social das pessoas a partir do substrato físico-biológico, do que resultam identificações como masculino e feminino, bem como as múltiplas variantes que desviam da norma, como por exemplo, a androginia, travestismo, efeminação ou masculinização. SEXUALIDADE é a forma de expressar o ato e a atração sexual, pois a sexualidade está sempre ligada a circunstâncias emocionais, a cultura de cada pessoa, a educação recebida do ambiente que habita, da cultura que o cerca e de sua personalidade, ou seja, sexualidade tem o intuito de obter prazer pela satisfação dos desejos do corpo, entre outras características, é diretamente ligada e dependente de fatores genéticos e principalmente culturais e o SEXO é considerado o conjunto de caracteres estruturais e funcionais segundo os quais um ser vivo se classifica como macho ou fêmea e desempenha papel específico de uma dessas condições na reprodução da espécie. O sexo possui um papel importante e básico em nossas vidas. Ele não é apenas a anatomia genital, um mecanismo de reprodução ou fonte de prazer. Na espécie humana o sexo é muito mais que isso, inclui características físicas, aspectos psicológicos, éticos, culturais e morais.

Fazemos parte de uma nação que mantém desigualdades fundadas no poder econômico, dividindo-nos entre pobres e ricos, mesmo que com gradações (a exemplo da classe média e daqueles que vivem na miséria), entre homens e mulheres, heterossexuais e a aqueles que compõem a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros), entre brancos e aqueles que não são brancos (indígenas, negros, pardos).

Conforme o vídeo do Professor Guilherme, diz que se um homem apresenta socialmente como homem, pra ele ser normal e inteligível ele só pode se interessar por uma mulher, e uma mulher feminina, ela tem que ter desejo apenas por homens, não que a autora Judith Blanter, está dizendo que isso é certo, ela está dizendo que existe esta norma na sociedade e que esta norma é de fato uma norma excludente, porque ela estabelece uma hierarquia entre aquilo que é normal e inteligível e aquilo que é anormal e ininteligível, esse ponto que merece ser questionado e desnaturalizado para transformar uma sociedade menos preconceituosa em equidade. Pois cada um(a) de nós é uma pessoa única, que porém tem características comuns a toda a humanidade. Elas nos identificam com alguns e nos tornam diferentes de outros, como a região em que nascemos e crescemos, nossa raça, classe social, se temos ou não uma religião, idade, nossas habilidades físicas, entre outras que marcam a diversidade humana. Identidade de gênero e orientação sexual são dimensões diferentes e que não se confundem. Pessoas transexuais podem ser heterossexuais, lésbicas, gays ou bissexuais, tanto quanto as pessoas cisgênero.

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