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História da Educação especial no Brasil

Artigo: História da Educação especial no Brasil. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/10/2014  •  Artigo  •  798 Palavras (4 Páginas)  •  428 Visualizações

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Com base nos estudos realizados até o momento, complete o quadro, a seguir, descrevendo cada fase da história da Educação Especial no Brasil e no mundo. Seu quadro deverá conter elementos que conceituam cada uma das fases: negligencia, institucionalização, fase da criação de serviços educacionais e fase atual.

De acordo com a leitura do texto, podemos observar que gradativamente, mesmo num ritmo lento, houveram mudanças na concepção e no conceito do termo de deficiência, conforme apresentado no quadro abaixo:

Negligencia/Inclusão: Foi marcada pela exclusão total da pessoa com deficiência, eram abandonadas ou mortas, pois não correspondiam aos padrões de beleza da época, os quais eram cultuados pelos gregos. Em Esparta, as crianças com deficiência eram consideradas sub humanas, sendo eliminadas ou abandonadas. No período da Idade Média, a sociedade medieval rotulava como fenômeno sobrenatural, viam pessoas com deficiência psicótica ou epiléticos como possuídos pelo demônio, mas os cegos eram considerados como videntes e profetas, nesse mesmo período é que se reconhece a existência da alma no deficiente, onde passaram a ser acolhidos em instituições de caridade, pois era preciso ajuda-las, para que alcançassem a salvação divina. No Brasil, se estendeu até o início da década de 50.

Institucionalização: No início da Idade Moderna, houve uma mudança significativa, com a Ciências em alta, o qual foi o marco do Renascimento, no qual passaram a ver a deficiência como uma doença, mas como uma doença contagiosa e sendo consideradas como um perigo para a sociedade. De acordo com Amiralian (1.986, pág. 2), apenas no final do século XVII, apareceram os primeiros movimentos pelo atendimento, onde ocorreram o atendimento às pessoas deficientes e doentes mentais, modificando as estruturas dos hospitais psiquiátricos. Na França, foi concretizado as primeiras medidas educacionais para os deficientes, onde a partir do século XIX, houve grande interesse para o estudo da deficiência mental, pois houve uma grande superação em relação ao fato deficiência visual como doença.

Criação de serviços Institucionais: No ano de 1.770 surgindo a primeira instituição educacional para os surdos e depois uma instituição para os cegos.

Com a guerra, diminuíram as diferenças entre as pessoas com e sem deficiência, fizeram com que os programas educacionais e de saúde fossem desenvolvidos para atender uma necessidade social da época.

Já no Brasil, ocorre a partir do século XIX, com a criação do Instituto dos Meninos Cegos em 1.854 e do Instituto dos Surdos Mudos em 1.857, ambos na cidade do Rio de Janeiro, hoje conhecida como Instituto Benjamim Constant e Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, contudo se preocupavam mais com a educação dos deficientes visuais e auditivos, esquecendo dos deficientes físicos e mentais. No início do século XX, os norte-americanos marcaram com a criação de classes especiais nas escolas públicas, em 1.940 os primeiros movimentos da parte da sociedade civil, com intuito de estimular as organizações governamentais norte americanas a uma nova legislação de pesquisa, treinamento profissional e atendimento nas escolas públicas às crianças e jovens com deficiência mental e outras deficiências.

Atualidade: De acordo

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