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Lingua potuguesa

Por:   •  17/10/2015  •  Dissertação  •  1.154 Palavras (5 Páginas)  •  248 Visualizações

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Faculdade de Itapecerica da Serra

Curso de pedagogia 5° semestre

Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Língua Portuguesa

                                                         

Juliana Souza F.de Lima                                                    RA: 6656414738

Michele M. Ferreira                                                             RA: 6503275959

Monica S.de Oliveira                                                          RA: 6622354786

Renata Kato dos Santos                                                    RA: 6817448906

Rosemeire G.de Sousa                                                      RA: 6274235934            

                                                     

 ATPS- Etapas 1 e 2.

Professor: Roberto Sonego

                                                                 Itapecerica da Serra

02/04/2015

Introdução

 Nesse trabalho iremos apresentar as diferenças entre a fala e a escrita, sendo que a visão da língua e da fala nós dá como resultado a linguagem.

 Também apresentaremos palavras que são pronunciadas de uma forma e escrita de outra forma.

 Essas variações lingüísticas ocorrem em várias regiões do país, e podemos estar vinculados a fatores geográficos, sociais e socioculturais.

Passo 1

VARIAÇÃO LINGUISTICA

  A língua é um código utilizado pela sociedade para se comunicar e a fala é o uso que a sociedade faz desse código. A linguagem tem um lado individual e um lado social, sendo impossível conceber um sem o outro.

 A fala e a escrita devem andar juntas, porem a fala pode ser mudada ou alterada. “A escrita é mais conservadora, não relacionando a mudanças.” escrever nunca foi e nunca será a mesma coisa que falar, onde podemos usar a fala de uma maneira menos formal.  A fala e a escrita têm em comum os diferentes formatos dependendo do conteúdo e do contexto, também ambas tem formalidades, que predomina principalmente na forma de escrever.

  A língua que falamos é a mesma, porem a fala é individual.

  No Brasil existe uma grande variação lingüística, e muitas pessoas acabam sofrendo descriminação, que é chamado de preconceito lingüístico.

  O Brasil é um país de dimensão continental muito grande e está dividido em 27 estados cada uma delas com suas histórias, com influências de outros povos, falantes de outras línguas o que se torna natural à existência de um grande numero de variedades lingüísticas. Essa variação também está relacionada ao nível social, faixa etária e sexo.

  O que acontece é que a mudança passa a ser aceita quando alguém de classe privilegiada utiliza a variante lingüística até então estigmatizada por ser usada por uma classe social inferior.

  No caso da faixa etária, o falar do jovem é caracterizado pelo uso de gírias especificas da idade do grupo em que se insere e da época.

  Outro fator de variação é a linguagem da mulher em relação à do homem. Infelizmente, também aqui o preconceito também se faz presente, pois pesquisas têm apontado para uma crença de que a fala das mulheres reflete fraqueza e insegurança, vista como um sexo frágil.

  Mas podemos ver que em geral, existem formas diferentes de falar, isto é, vocabulários diferentes, estrutura gramatical diferente e até ritmo de fala diferente, dependendo da formalidade da situação a pessoa utiliza uma linguagem mais formal e quando estão em um ambiente familiar ou entre amigos costuma se usar uma linguagem informal.

  Diante de tudo isso se conclui que não existe o errado, mas sim o diferente.

  O problema de ser diferente não está na fala lingüística, mas nas convenções sociais e culturais da sociedade em que esta inserida o falante.

  O papel do professor é muito complicado nesse conflito, porque a sociedade, principalmente os pais dos alunos, cobra um ensino através de regras, da mesma forma como eles foram ensinados o que não significa que dominem a língua.

  Possenti afirma que “o papel da escola é inserir a língua padrão”, pois qualquer brasileiro tem o direito de adquirir determinado grau de domínio da leitura e da escrita para que possa participar das praticas sociais e compreendê-las.

   E a história nos mostra que o que é padrão pode não ter sido no passado. E o que é não padrão hoje pode vir a sê-lo amanhã.

Passo 2

Fala

Escrita

Arface

Alface

Babuleta

Borboleta

Arroiz

Arroz

Bicicreta

Bicicleta

Cabelu

Cabelo

Pipino

Pepino

Imbigo

Umbigo

Indiota

Idiota

Ingreja

Igreja

Trabesseiro

Travesseiro

Probrema

Problema

Banhu

Banho

Chicrete

Chiclete

Corgo

Córrego

Chocolati

Chocolate

Impurrar

Empurrar

Cabeleleiro

Cabeleireiro

Juelho

Joelho

Cutuvelo

Cotovelo

Fejao

Feijão

Iscola

Escola

Cuntura

Cultura

Ismalte

Esmalte

Sabunete

Sabonete

Brocu

Bloco

Cimentu

Cimento

Azuleijo

Azulejo

Iscada

Escada

Muleque

Moleque

Buneca

Boneca

Livru

Livro

Muchila

Mochila

Mamau

Mamão

Escuita

Escuta

Pexe

Peixe

Alhu

Alho

Tomati

Tomate

Estoju

Estojo

Carruage

Carruagem

Celula

Celular

...

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