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O ERRO DEVE SER INSTRUTIVO.

Por:   •  8/5/2016  •  Projeto de pesquisa  •  829 Palavras (4 Páginas)  •  310 Visualizações

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Nome: Vanessa Simões Domingos                nº15                 4º Semestre de Pedagogia

Trabalho sobre o Construtivismo

Mito: O professor não intervém e o erro não é corrigido

Brunner: sugere que se utilize o método da descoberta como método básico do trabalho educacional. O aprendiz tem plenas condições de percorrer o caminho da descoberta científica, investigando, fazendo perguntas, experimentando e descobrindo.

O ERRO DEVE SER INSTRUTIVO.

Ou seja, Brunner sugere, que o professor não resolva sozinho o problema, mas faça com que o aluno, através de investigações, perguntas, etc... vá buscando e descobrindo aos poucos a alternativa correta. E o erro, deve ser utilizado como forma de ensinar o correto.

Vigotsky: construiu a zona de desenvolvimento proximal, que é, calcular, o que o indivíduo já sabe, o que ele pode aprender, e o espaço entre o que ele sabe e o que ainda pode aprender.

Para ele, o professor deve trabalhar dentro desse espaço, do que o aluno pode aprender, norteando seu conhecimento, para chegar ao fim. Ou seja, o professor, deve usar o que o aluno já sabe como ponto de partida para novos conhecimentos, e deve apenas mostrar o caminho, não entregar o problema resolvido para o aluno.

Jean Piaget: para Piaget, a inteligência é uma adaptação, que vem da experiência e acomodação do indivíduo. Para ele, a inteligência vem de fora pra dentro, portanto, o ambiente em que o indivíduo mais permanece, influi diretamente no seu grau de inteligência. O professor, deve não apontar o erro, mas apresentar o certo, várias vezes, de diferentes maneiras, para que o aluno entenda e se adapte á forma correta.

Emília Ferreiro: Emília tem como objetivo, integrar o conhecimento espontâneo da criança, ao ensino, dando-lhe maior significado.

Portanto, Emília acredita, que devemos incentivar a criança para que por sua própria vontade, seja direcionada á encontrar seu erro, para que depois, ela conheça o certo, e tenha satisfação em saber que ela (a criança) aprendeu.

Conclusão:

Devemos não ignorar o erro, porém, fazer com que o aluno consiga identificar seu erro, para que depois, de várias formas, possamos mostrar o certo, por exemplo: Muitos alunos trocam o R pelo L, ou vice e versa. Podemos, após identificar com eles esse erro, usar de objetos ou nomes comuns á eles para ensinar o certo. Usar por exemplo o nome Romero para mostrar o R e o nome Marcelo para mostrar o L.

Mito: Os estudantes fazem o que querem

Brunner: concebeu o processo de aprendizagem como captar relações entre os fatos.

Portanto, o professor pode usar de atividades que os alunos gostem, para extrair disso o conhecimento. O aluno passa á aprender brincando, e isso faz do processo de aprendizagem algo mais fácil e gostoso.

Vigotsky: para ele, a aprendizagem da criança inicia-se muito antes da entrada dela na escola, desde o primeiro dia de vida, ela já está exposta aos elementos da cultura e á presença do outro.

Ou seja, o aluno aprende o tempo todo e em qualquer lugar. Seu mediador deve apenas criar situações de aprendizagem, que vão provocar o desenvolvimento do aluno.

Jean Piaget: a aprendizagem é fruto de um processo de relação do sujeito com o mundo externo e que tem consequências no plano da organização interna do conhecimento.

Com isso, o professor deve usar do conhecimento que o aluno já tem do mundo externo, para interiorizar o conhecimento.

Emília Ferreiro: ela tem como objetivo, integrar o conhecimento espontâneo da criança ao ensino, dando-lhe maior significado.

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