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Por:   •  16/8/2015  •  Trabalho acadêmico  •  831 Palavras (4 Páginas)  •  246 Visualizações

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FACULDADE JK UNIDADE DE SANTA MARIA – DF

NOMES: DÉBORA SOUSA DE CASTRO

DISCIPLINA: DIDÁTICA

PROFESSOR: VERAINEZ

CURSO: PEDAGOGIA 2° SEMESTRE

TECENDO OS FIOS DA MULTIDIMENSIONALIDADE

DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Que o educador é intrigante, pois busca caminhos que problematizem questões desafiadoras e comprometidas com discursões do ser humano é com a multidimensionalidade da prática pedagógica com perspectiva do paradigma da complexidade que nos possibilita os saberes/fazeres pedagógicos.

Segundo Morin devem romper as fronteiras que separam a compreensão da complexidade da realidade, ressaltando o valor do pensamento complexo, levando-a inseparabilidade do conhecimento e da ação.

Em sua reflexão sobre a fragmentação dos saberes/fazeres, Morin acrescenta, que toda a nossa formação é fragmentada, somos ensinados a separar os objetos de seu contexto, separar as disciplinas, o que nos torna incapazes de ver a complexidade do todo.

Ao somar o fazer pedagógico a dimensão critica que faz jus às contribuições teóricas e práticas de Lima e Di Mattia, no entanto é incompreensível que tais estudos tenham sido sufocados pelos setores acadêmicos, que propõem a refletir e tomar decisões sobre a melhoria do ensino.

No trecho que aborda o tema Educação e Didática: os fios que sustentam essa urdidura menciona que o termo educar vem do latim e significa encorajar o desenvolvimento e a expressão das qualidades únicas de cada pessoa. A concepção de educação se apoia na questão de um processo complexo. Já que a educação deveria criar situações para que o educando aprenda sobre os métodos que permitam estabelecer relações com o todo em um mundo complexo.

A didática sempre teve um caráter mediador entre o ensinar e o aprender, entretanto nas últimas décadas ela foi frequentemente criticada chegando até ser considerada como inútil e alienante, pois se apresenta muitas vezes vazia ou tecnicista e destruída de sentido.

Com isso os profissionais do ensino perceberam a necessidade de orientar suas ações no sentido de ensinar a ensinar e vem aplicando seus saberes/fazeres no aspecto puramente técnico. Dessa forma um grupo significativo de profissionais da educação, vem se empenhando em não restringir suas praticas a meios desvinculados dos fins sociais da educação escolar, buscando assim articular o caráter cientifico da didática a sua concepção de arte diante de cada desafio pedagógico.

No trecho que começa a falar sobre a Ação da Didática Multidimensional, aborda o desejo que os educandos tenham uma aprendizagem significativa e para isso se faz necessário um processo de ensino–aprendizagem, com praticas pedagógicas que represente o próprio saber/fazer.

Com o pensar sobre as dimensões humanas, o sujeito é colocado para aprender no tempo/espaço que lhe é de direito. A pesar disso quantas vezes, os educadores reduzem os educando a um amontoado de números, dados e registros burocráticos, fazendo com que este educando se perca no processo educacional.

Paulo Freire ao analisar o ser humano, percebe que este é um ser inacabado, além de ser o único animal que participa da sua própria formação, pois o homem nasce com potencialidades intelectuais e afetivas que poderão ser desenvolvidas nas suas formações, dependendo da qualidade e da quantidade de estimulação que receba dos meios físicos e sociais. Dai a importância dos espaços escolares, pois servem também de construtores de relações que busquem a permanente construção da autonomia para pensar e da solidariedade humana.

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