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Quem tem medo, eu não tenho!

Por:   •  24/4/2023  •  Trabalho acadêmico  •  627 Palavras (3 Páginas)  •  35 Visualizações

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“QUEM TEM MEDO? EU TENHO! ENTÃO VAMOS BRINCAR”:

A CONSTRUÇÃO DE UM PROJETO COM CRIANÇAS DA

EDUCAÇÃO INFANTIL

        Por princípio, nota-se uma relevante palava que está atrelada a todo o contexto visionário, instrucional e teórico da relevante educadora: sociointeração.

         Essa sociointeração, muito bem ilustrada e refletida em toda a pesquisa, comove todo o singularismo e pluralismo, seja ele cotidiano, abstrato e relativo, das crianças que preenchem o contexto estudantil no Brasil. Nessa pesquisa, que teve a participação de vinte crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos, obteve-se notórios avanços no que tange à interação social primária/primitiva das crianças. Assim, notou-se como funciona, na mentalidade inexperiente de uma criança, as relações sociais e interativas, demonstrando como isso afeta, verdadeira e instintivamente, a mentalidade e o convívio social dos menores. Em outras palavras, pode-se relevar como o medo e suas linguagens alteram o comportamento e formam raízes positivas e negativas nas mentes dos pequenos e como essas interpretações seriam sanadas, de forma saudável e progressiva, por meio de atividades em sala de aula, que visem o aperfeiçoamento mental, psicológico e sociointeracionista.

        Primeiramente, como muito refletivo e estudado, em suas teorias pedagógicas, pelo biólogo Jean Piaget, o aluno tem o direito e deve ser o protagonista em sala de aula. Assim, em uma sala de aula no Brasil, notoriamente, não é diferente. Essa estratégia fornece ao aluno os maiores e mais inteligentes utensílios futuros que eles poderão ter: a autonomia pedagógica e o senso independente de agir. Essas modalidades favorecem não somente o professor, responsável por colocar em prática essa metodologia específica, mas principalmente os alunos, maiores figuras dentro das aprendizagens, sejam elas apenas teóricas, lúdicas e/ou práticas.

        Mas nesse momento questiona-se: o aluno, sendo independente e procurando as próprias ferramentas em sala de aula, sendo instruído a alcançar seus objetivos de forma saudável e categórica, teria condições de ser uma criança integralmente saudável psicológica e  pedagogicamente? A resposta é sim. E muito além disso, a alegoria do medo, por meio de atividades que promovam a autonomia infantil e a resolução de quebra-cabeças individuais resolvem, progressivamente, aquele preenchimento de coisas que, futuramente, podem sabotar a mentalidade das crianças, como por exemplo: insegurança, ansiedade, depressão, nervosismo exacerbado, entre tantas outras características.

        Por meio da pesquisa pôde-se notar que as crianças, com o passar dos anos, obtiveram crescentes evoluções nos sentimentos primitivos infantis e na compreensão de mundo, obtendo crianças mais maduras e mais fáceis de lidar com os conteúdos mais dinâmicos, que exigem um conhecimento de assimilação de mundo, contexto social, cotidianos e diários, como por exemplo, disciplinas como português e matemática, considerando que, quando atingirem o auge da adolescência, consigam ser estudantes ainda mais instrutivos, com raciocínios paralelos e exponenciais ao conhecimento adquirido ao longo dos anos, principalmente voltados à base forte de suas instruções, aquela responsável pelo enraizamento dessas propriedades que os tornam seres mais solúveis, concentrados, expressivos e únicos.

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