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Teorias Socialistas

Por:   •  14/4/2015  •  Relatório de pesquisa  •  2.000 Palavras (8 Páginas)  •  568 Visualizações

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                            Teorias socialistas

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Teorias socialistas

Logo após a revolução russa de 1917 Lênin se empenhou em dar prioridade máxima na educação, apoiado pela sua companheira Krupskaia e pelo ministro da educação Lunatcharski, ele defendia a importância de utilizar o aparato da sociedade burguesa capitalista a fim de opor- se as práticas educativas burguesas a fim de formar o novo homem. Decorre daí a intima ligação entre a educação política para compreender o nível de ingerência da política que sempre acontece, mais também para preparar os educandos sob uma nova concepção de poder, não mais articulada com a visão hierárquica da sociedade, construída sobre o trabalho alienado. Ao contrario a idéia central era a escola unitária politécnica e laica, de formação integral para todos que superasse a clássica divisão do trabalho intelectual e manual isso significa integrar a educação na vida. Após o pedagogo moisei pistak introduzir alterações nas orientações pedagógicas a fim de enfrentar o desafio de uma nação de semi-feudal com 80% de analfabetos que necessitava com urgência atingir o nível das nações desenvolvidas, com isso ele enfatizou a necessidade de um trabalho real dando à importância a oficina profissional nas escolas, com tudo eu posso perceber que as teorias socialistas demonstravam que os trabalhadores da época compreendiam a parte manual e não a intelectual, e após o pedagogo pistak fazer esse descobrimento ele enfatizou as crianças ensinadas à ligação intelectual com o manual nas escolas usando materiais como tecido papel e papelão nas crianças menores e nas maiores metais e madeira e assim ele observou que o manuseio das ferramentas o aluno compreendia melhor a parte mecânica o que evidenciava a não separação entre o trabalho intelectual e o trabalho manual.

Teorias progressistas busca descobrir uma política de educação para construir uma pedagogia social critica, a teoria progressista visa o esforço de tornar a escola um local de socialização do conhecimento elaborado. A teoria fala também da diferença entre pobres e ricos, os pobres verificam que possuem altos índices de exclusão, evasão e repetência e o dualismo escolar, ou seja, aos ricos e oferecida formação intelectual com abertura para formação superior e aos pobres a escola profissionalizante sem teoria que possibilite a compreensão da pratica. Contudo a meu ver as teorias progressistas destacam a ruptura entre o trabalho manual e o intelectual, ou seja, entre teoria e pratica , sendo importantes as junções dos dois elementos para uma educação melhor assim os alunos estabelecem uma ligação entre a ciência e a técnica, não sendo uma educação “aligeirada” e sim uma transmissão de conteúdo necessário para atingir a consciência critica das praticas sociais por meio das quais o mundo e construído.

Principais Representantes

A pedagogia de Snyders

Pedagogo francês foi o primeiro a lesar a expressão pedagogia progressista, a qual seria uma teoria para superar a escola tradicional e a escola nova.

A escola tradicional se define por meio de modelos, mas não conseguiu dar vida a estes modelos tendo tido como alguma coisa morna que se espalha através da escola.

Enquanto que a escola nova propõe atitudes sedutoras com participação e iniciativa.

Aos desprezar os modelos, essas atitudes perdem sua consistência e volta-se contra o próprio projeto.

Para Snyders os modelos de moral não independem da história, mas são engendrados a partir dela e mudam conforme a classe social a que se pertencem.

No entanto na sociedade derralida em classes, a cultural é acessível apenas á elite dominante, mas o proletariado deveria utilizar as obras culturais da burguesia e enriquecer sua formação.

Nas diferenças das classes sociais, Snyders mostra que as crianças sofrem a experiência da contradição de um lado o sentimento da diferença e outra da vida em grupo tornando possível a descoberta da semelhança.

Também a momentos de amizade e companheirismo e de outro a recusa do desprezo.

O papel do mestre está em discutir, confrontar, dialogar a partir de conteúdos que serão reelaborados por alunos. Há professora para qual ás ênfases posta no conteúdo seria marcante, fazendo que com isso, o aluno teria que ter atenção naquilo, ou seja, atitude autoritária Snyders acha que o aluno tem que aprender com alegria e liberdade.

A Pedagogia Libertadora de Paulo Freire

A pedagogia de Paulo Freire, também é conhecida como pedagogia do oprimido, ou seja, ele descobriu que as educações eram negadas a classe oprimida.

Há também a pedagogia dos dominantes, na qual existe uma pratica de denominação.

Na pedagogia dominante há uma concepção bancaria da educação, na qual o professor deposita o saber e o saca por ocasião do exame, ou seja, só o professor sabe.

Já na pedagogia do oprimido, Freire parte de que o ato de saber, não é uma doação do educador e sim de um processo que se estabelece contato do educando com o mundo vivido, o dialogo com o educador e o educando, permitindo que o conhecimento seja crítica.

O educador precisa saber do educando o que lhe interessa e motiva.  Paulo Freire defende a autogestão pedagógica, onde o professor é apenas o animador do processo para evitar o autoritarismo.

O método de Paulo Freire pretende superar a dicotomia entre teoria e pratica: no processo quando o individuo descobre que sua pratica supõe um saber, conclui-se que de certa maneira, conhecer é interferir na realidade. Nesse sentido, sua pedagogia representa não só um esforço, mas um trabalho efetivo em direção a democratização do ensino.

A Escola Progressista e a Democracia

A pedagogia progressista pretende compreender a educação como dependente da política, mais não com ela identificada e nem subordinada. As propostas progressivas não só se orientam em direção a uma democratização das oportunidades de ensino, mas alertam para que o trabalho exercido na escola não seja autoritário.

Cabe ao professor a sensibilidade de não desmerecer a visão de mundo do aluno e de suas necessidades fundamentais.

Desse modo seriam superados tanto o autoritarismo da escola tradicional como a não diretividade Típica da educação renovada.              

A escola progressista e a democracia

Na pedagogia histórica critica, não há como separar o funcionamento da escola com os laços políticos.

Não existe educação neutra, pois no contexto educação, a educação não se isola do contexto social e político, pois são complementares e indissociáveis.  

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