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Trabalho de Psicologia do Desenvolvimento Ciclo Vital, Observação

Por:   •  11/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.096 Palavras (5 Páginas)  •  1.919 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

PSICOLOGIA DO DESEVOLVIMENTO HUMANO E CICLO VITAL:

TRABALHO DE OBSERVAÇÃO

Mariana Umverto da Silva- N827CE7

Trabalho de observação apresentada a Universidade Paulista – UNIP, Pedagogia primeiro semestre, sob orientação da Profª Elaine Vesceslau.

ASSIS

2016

UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

  PSICOLOGIA DO DESEVOLVIMENTO HUMANO E CICLO VITAL:

TRABALHO DE OBSERVAÇÃO

 

Mariana Umverto da Silva- N827CE7

 

                                               ASSIS - SÃO PAULO

2016

SUMÁRIO

  1. Introdução.....................................................................................05
  2. Observação...................................................................................07
  3. Objetivo geral ..............................................................................08
  4. Conclusão.....................................................................................09

             INTRODUÇÃO

Trabalho de observação em modo dissimulado de uma criança na terceira infância (06-12 anos), a criança foi observada em um “ambiente natural”. Este trabalho irá tratar sobre o desenvolvimento humano na terceira infância, abordando aspectos físicos, cognitivos e psicossociais, incluindo aspectos inatos e também adquiridos com o ambiente. Apresentará abordagens científicas e também uma questão de ordem prática relacionada a infância apresentada, através do método de observação sem interferência do observador.

Segundo a Psicologia do desenvolvimento, a criança de seis a doze anos é
tida como criança escolar porque a vida escolar é central nesse momento do ciclo
vital. A criança a partir dos seis anos passa a ter maior desenvolvimento motor,
adquirindo novas habilidades importantes no seu processo de socialização.
Freud denominou-o período de latência, porque nele a sexualidade parece
submergir ou ser reprimida. Piaget denomina o período das operações concretas,
enfatizando as mudanças graduais que ocorrem no pensamento. Os dentes permanentes chegam à terceira infância. Os dentes permanentes chegam à terceira infância. As crianças com problemas de saúde crônicos (transtornos
físicos, do desenvolvimento, comportamentais e/ou transtornos emocionais que exigem serviços de saúde especiais) tendem a ser surpreendentemente resistentes.Durante a terceira infância, a visão torna-se mais precisa, mas uma minoria das crianças tem visão ou audição defeituosa.

É importante destacar que os processos biológicos ligados à puberdade,
como características sexuais secundárias, inicia-se este processo nas meninas a
partir dos nove anos e para os meninos a partir dos onze anos.

O desenvolvimento cognitivo da terceira infância
Segundo Piaget, é neste período que desenvolve o pensamento operatório concreto.A criança de sete anos começa a deixar de lado seu egocentrismo social e intelectual.

 Algumas habilidades consideradas por Piaget: Já na fase escolar, apresenta a noção de conservação, possui um pensamento reversível; tem noção de tempo, velocidade e espaço. É capaz de realizar operações lógicas.

No plano afetivo, nesse período há a aparição de novos sentimentos morais
tais como, uma moral autônoma baseada no respeito mútuo, a honestidade, o companheirismo, a justiça, sobretudo, há uma organização da vontade, que leva a uma melhor integração do eu e uma regulação da vida afetiva,  levando a criança a balizar, por exemplo, o dever de estudar e a vontade de brincar. Considerando, portanto, todo esse processo de desenvolvimento descrito acima, a criança nesta fase, torna-se capaz de jogar os jogos conforme as regras, entender, compreender e respeitá-las.

O desenvolvimento do eu, nesse período, é marcado por um autoconceito
cada vez mais abstrato focalizado em qualidades internas do que ligado à aparência
externa. A descrição que as crianças fazem das outras pessoas também obedecem
a essa tendência.O quarto estágio psicossocial, proposto por Erikson (1974), descreve os principais dilemas vividos pela criança de seis a onze anos. Para o autor, no
ambiente escolar a criança é exposta a novas influências sociais. O raciocínio
operatório-concreto e a capacidade de seguir as regras levam ao refinamento das
habilidades exigidas na construção das coisas como um meio de conseguir elogios e
obter a satisfação da execução bem sucedida de uma tarefa. A criança está pronta
para o desenvolvimento sistemático de competências.
A escola e os esportes são importantes para a aprendizagem de habilidades
intelectuais e motoras, e a interação com os pares proporciona um espaço para o
desenvolvimento de habilidades sociais. O sucesso nas jogadas leva a sentimentos
de competência. Infelizmente, algumas crianças são repreendidas, ridicularizadas ou
rejeitadas em suas iniciativas e assim, desenvolvem um sentimento de inferioridade,
o que as torna incapazes de cumprir as demandas dos próximos estágios de vida.

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