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Trabalho interdisciplinar

Por:   •  22/2/2016  •  Trabalho acadêmico  •  3.861 Palavras (16 Páginas)  •  248 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

4 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        



  1. INTRODUÇÃO

                         

                        Este trabalho tem como objetivo mostrar o que é avaliação e relatar como deve ser a prática avaliativa nos Anos Iniciais e EJA. Descobrindo a importância da avaliação em sala de aula e de qual maneira ele contribui para o aprendizado dos alunos nos anos iniciais e educação de jovens e adultos. Assim, proporcionar metodologias e formas para aprender os conteúdos estudados. A pesquisa foi realizada uma na rede privada e outra na rede pública.

                         O trabalho foi dividido em 3 partes primeiro leitura e discussão dos textos em grupo anotar e refletir sobre a avaliação e o processo que ele se encaminha, na segunda parte fomos a uma escola que tenha sala do EJA e outra que tinha Anos Inicias para fazer as entrevistas com as professoras, no final fizemos um instrumento de avaliação do EJA. A percepção do educador sobre o ensino na EJA como também os Anos Iniciais e sobre o discente traz consigo posicionamentos políticos e didáticos presentes na prática docente, portanto consideramos oportuno identificar tais fundamentos para compreender a prática docente e a influência das ações pedagógicas na permanência dos alunos jovens e adultos na escola da EJA e também anos iniciais.

                 


  1. DESENVOLVIMENTO

Verificar é analisar o teor do que foi transmitido, não inclui processo, geralmente tem hora e data marcada no calendário, é basicamente em um processo seletivo e classificatório onde a aprendizagem do aluno é submetida a testes e provas que verificam se o aluno “gravou” ou não tudo aquilo que foi exposto pelo professor em aula.

                          Diferente do que acontece na verificação, a avaliação escolar, por sua vez, consiste em analisar o processo progressivo e formativo da aprendizagem do aluno, tendo como objetivo perceber tudo aquilo que o aluno aprendeu ou deixou de aprender. A avaliação não pode ser vista como uma ação pontual e determinada que ocorra somente quando um aluno faz um teste, e sim como algo que crescente e complexo que não possua uma data ou hora para acontecer. Resumindo, avaliar em poucas palavras, é perceber qual auxilio os alunos necessitam para recuperar o que não aprendeu em um determinado período.

                        É notório que as escolas fazem verificação, pois segue um calendário anual e como foi dito acima também um processo seletivo e classificatório, onde não recuperar o que o aluno não aprendeu como durante o que foi transmitido durante as aulas.

Quando se fala do cenário da EJA e, consequentemente, do perfil dos educandos nos deparamos com sujeitos de diversas faixas etárias e com inúmeras histórias de vidas que por diversos motivos foram excluídos da escola “regular” ou que pelo ingresso no mercado de trabalho evadiram-se dela. Os jovens, adultos e idosos que constituem este grupo heterogêneo do ponto de vista social e econômico são delimitados segundo Oliveira (1999) não somente pela idade, mas por serem um conjunto de indivíduos heterogêneos, com especificidades próprias, inseridos na diversidade de grupos geracionais e culturais distintos presente na sociedade atual.

Planejar para alunos do EJA, é totalmente diferente, pois os alunos já são adultos. Um dos passos importantes é que o professor conheça os alunos, sabendo sua cultura, suas expectativas, as características e problemas de seu entorno e suas necessidades de aprendizagem, assim adaptar os conteúdos a sua realidade. O papel do professor é fazer com os alunos perceba mais sensivelmente o mundo que o cerca, ampliando seu o repertório para que consigam solucionar questões do cotidiano com mais propriedade. No EJA é feita avaliação, pois é diferente dos anos iniciais que segue o calendário, processo seletivo e classificatório.

Já os anos inicias tem como foco o desenvolvimento da leitura e escrita. Entretanto, os coordenadores pedagógicos podem orientar os professores, de acordo com o que ele identificou sobre os conhecimentos prévios do aluno, sua prática social inicial e organiza o seu plano de aula propondo a superação dessa condição inicial, proporcionando o aluno à apropriação de conhecimento mais elaborado e fazendo uma maneira diferente.  

     De acordo com Duarte (1998, p. 1 apud ANDRADE etall, 2010).

 Do ponto de vista sociocultural, jovens e adultos se caracterizam como grupo heterogêneo, operários da construção civil, donas de casa, agricultores, empregadas domésticas, porteiros, lixeiros, balconistas, faxineiros, operários... a maioria passou em algum momento pela escola. O que nem sempre significa mais conhecimentos.

O contato com a sala de aula da EJA foi bastante importante para percebermos as relações que são construídas nesse espaço buscando entender como essas influenciam diretamente o processo ensino-aprendizagem. Como nos afirma Velho (2003) a interação entre diferentes indivíduos é contemplada a partir de suas individualidades e especificidades que propiciam a todos os envolvidos algum tipo de troca ou mesmo de reciprocidade, ou seja, o espaço escolar é concebido por meio de interações e trocas entre os estudantes de diferentes grupos etários, entre professor e aluno, entre alunos e os conteúdos didáticos (livros, apostilas etc.).

É necessário relatar que o aluno quando chega à escola traz uma bagagem cultural bem amplo, cada um com sua história e vivencia única, que ao se relacionar em vários espaços carrega consigo experiências e saberes relevantes que deve ser dado valor no âmbito escolar.

A falta de uma educação de qualidade contribui para que situações de fracasso e repetência ocorram, fazendo com que os jovens abandonem a escola regular, migrando para a EJA. Apesar de ter o acesso facilitado ao ensino fundamental, alguns jovens não se identificam com o espaço e com o currículo que a escola oferece. Além das dificuldades de acesso e permanência na escola, os jovens enfrentam a realidade de instituições públicas que se orientam predominantemente para a oferta de conteúdos curriculares formais e considerados pouco interessantes pelos jovens. Isso quer dizer que as escolas têm se apresentado como instituições pouco abertas para a criação de espaços e situações que proporcione experiências de sociabilidade, debates públicos, solidariedade e atividades culturais e formativas de natureza curricular ou extraescolar.

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