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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIAATURA

Por:   •  20/10/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.865 Palavras (8 Páginas)  •  96 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIAATURA

 

ALUNOS: ANDREZA FERRAZ GEREMIAS

                  ANA PAULA DE ARAÚJO

                  LUZIANE JESUS DOS SANTOS

 

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

 

SÃO PAULO 2021

 

TDICIPLINAS NORTEADORAS: funcionamento da educação brasileira, didática,

psicologizando educação e da aprendizagem, filosofia da educação, pensamento

científico, praticas educativas em espaços não escolares, projeto de vida tendências

renovada não direta - As críticas ao modelo de educação da Pedagogia tradicional

contribuíram para a origem de uma nova teoria da educação com o objetivo de

 

renovação.

 

A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E AS PRÁTICAS PEDAGOGICAS

 

Tutor(a) EAD – Larissa Fernanda de Lima Almeida

 

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 01

 

DESENVOLVIMENTO.......................................................................................................... 04

 

CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................... 01

 

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICAS 01

 

Introdução: As tendências pedagógicas surgiram para melhor direcionar a prática

educativa e essa prática não se reduz ao pedagógico apenas, mas aos movimentos

sócio-políticos e filosóficos que são fortes norteadores dessas concepções. Cada

concepção formulou-se na tentativa de interpretar o processo educativo e buscar

soluções que serão refletidas no ato de educar, ação e intenção para aprendizagens

significativas. Em suma, as concepções pedagógicas ainda permanecem intrínsecas

mesmo com as novas competências da BNCC. Sendo assim, vamos analisar quais

as relações das tendências pedagógicas com a primeira competência apontada

pela BNCC para a Educação Básica. A primeira competência destaca: “Valorizar e

utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico, social,

cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e

colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva”

(BRASIL, 2017, p. 8). Percebemos, nesta competência, a valorização dos

conhecimentos historicamente constituídos, a continuidade da aprendizagem a partir

desses conhecimentos e a sua repercussão para uma sociedade democrática.

 

Essa competência traz a constatação da tendência Progressista Crítico-social dos

conteúdos, sua ênfase principal está nos conteúdos que são confrontados com a

realidade social. Essa tendência tem como objetivo trabalhar as experiências de vida

dos alunos, possibilitando-os democratizar esses conhecimentos a fim de

desenvolver uma visão científica e crítica por parte da sociedade. É ainda nesse

contexto onde a escola orienta o aluno para participar ativamente da sociedade. Sua

vivência está em utilizar os conteúdos contextualizando-os e integrando-os à

realidade social em que vivem, garantindo um ensino democrático e de qualidade.

Sendo assim, traz a figura do professor como autoridade que direciona todo o

processo de ensino aprendizagem. Nessa concepção, o professor é o mediador

entre os conteúdos e os alunos e todo o processo de ensinar e aprender destaca o

aluno como o centro de tudo, já que seus conhecimentos são construídos pela

experiência pessoal. Os conteúdos culturais e universais estão ligados à significação

 

humana e social, por essa razão, a sociedade também participa e se envolve em

todo o processo de educação.

 

Desenvolvimento da BNCC

 

A alfabetização é apresentada como uma questão importante. O documento

manifesta atenção na transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental,

visando a integração e continuidade nos processos de aprendizagem dos

educandos, respeitando as especificidades de cada etapa. Torna se indispensável

determinar estratégias de adaptação, para que se construa, com base naquilo que a

criança já sabe e é capaz de fazer, dando seguimento ao seu percurso educativo. O

Ensino Fundamental, etapa mais longa da Educação Básica, é a fase em que os

alunos passam por várias transformações, que estão ligadas a mudanças físicas,

cognitivas, sociais, entre outras. A BNCC (2017) expressa valorização pelas

situações de aprendizagens lúdicas e indica a necessidade de articular as

experiências vividas na Educação Infantil. Tal articulação precisa prever tanto a

progressiva sistematização dessas experiências quanto o desenvolvimento, pelos

alunos, de novas formas de relação com o mundo, novas possibilidades de ler e

formular hipóteses sobre os fenômenos, de testá-las, de refutá-las, de elaborar

conclusões, em uma atitude ativa na construção de conhecimentos (BRASIL, 2017,

p.53-54). Conforme a BNCC (2017), nesse período as crianças estão vivendo

grandes mudanças que repercutem em suas vidas pessoais e com os outros.

Quanto maior for sua desenvoltura e autonomia nos movimentos, maior será sua

ampliação no espaço. A relação com vários tipos de linguagens permite ao aluno a

participação no mundo letrado e novas construções de aprendizagens. Ampliam-se,

também, a percepção, compreensão, representação, além das experiências que

auxiliam no desenvolvimento da oralidade, que são elementos importantes para a

apropriação do sistema de escrita alfabética (SEA) e letramento). Os alunos se

deparam com diversas formas de representação do tempo e do espaço, várias

situações que envolvem o conhecimento científico, reforçando suas descobertas.

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