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A UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Por:   •  21/8/2022  •  Trabalho acadêmico  •  2.560 Palavras (11 Páginas)  •  82 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP EDUCACIONAL

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Adriana de Lima Schossler - 8571705873

Amanda Caroline Moraes Lopes - 8392686039

Andreia Vieira de Luca - 8398696386

Debora Ferreira Bomfim Lacroix - 1291680569

PRODUÇÃO TEXTUAL

A INCLUSÃO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NO ENSINO REGULAR

PIRACICABA

2018


Adriana de Lima Schossler - 8571705873

Amanda Caroline Moraes Lopes - 8392686039

Andreia Vieira de Luca - 8398696386

Debora Ferreira Bomfim Lacroix - 1291680569

PRODUÇÃO TEXTUAL

A INCLUSÃO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NO ENSINO REGULAR

Desafio Profissional apresentado às disciplinas de Homem, Cultura e Sociedade; Educação e Tecnologias; Práticas Pedagógicas: Identidade Docente, como requisito para aprovação no curso de Pedagogia.

Tutor (a) EaD – Cinthia Reis.

Tutor (a) Presencial – Luana Fernanda R. Fabregat.

PIRACICABA

2018


INTRODUÇÃO

A educação inclusiva é a inserção de alunos que apresentam necessidades educacionais especiais na rede comum de ensino. A inclusão compreende a Educação Especial dentro da escola regular, transformando assim a escola em um espaço para todos, um lugar livre de preconceito, onde todos os alunos sejam reconhecidos e valorizados.

A Constituição Federal de 1988 no artigo 205 define que, a educação é um direito de todos e estabelece a igualdade de condições de acesso e permanência na escola como um princípio. E garante que é dever do Estado oferecer atendimento educacional especializado na rede regular de ensino.

O objetivo da política de educação inclusiva é orientar as escolas a garantir o acesso dos alunos com necessidades educacionais especiais não apenas na estrutura urbanística e arquitetônica, mas também promover a formação de professores para o atendimento educacional especializado para que esses alunos tenham a mesma oportunidade de aprendizado que os demais.

É importante ressaltar o papel da família em parceria com a escola, especialmente quando falamos de educação inclusiva, pois esse processo contribui para um melhor aprendizado do aluno. Quando a família comunica a escola sobre como seu filho realiza as tarefas diárias torna-se mais fácil entender o comportamento desse aluno e assim auxiliar de forma mais familiarizada no desenvolvimento pedagógico.

Mediante aos levantamentos apontados, cabe somente a escola adaptar-se a inclusão dessas crianças?


EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR

A escola tem um papel essencial no desenvolvimento da cultura inclusiva. A prática mais importante que a escola deve ter em relação à inclusão está ligada à conscientização. É fundamental que a escola conscientize seus alunos, corpo docente, funcionários e diretores. Uma vez que essa barreira atitudinal tenha sido perpassada, torna-se possível a inclusão do aluno na escola.

Além disso, a escola deve estar cada vez mais preparada de maneira estrutural (salas de recursos, elevadores, rampas de acessos...) pedagogicamente também. É importante que os professores tenham os seus conteúdos adaptados para os estudantes especiais, para que o acesso ao conhecimento ocorra de forma equilibrada.

A inclusão não significa somente colocar as crianças nas escolas regulares, mas sim mudar as escolas para torná-las adequadas às necessidades de todas as crianças. E que os professores aceitem a responsabilidade quanto a aprendizagem de todas as crianças nas suas escolas.

“A escola tem que ser este lugar em que as crianças tem a oportunidade de ser elas mesmas e as diferenças não são escondidas, mas destacadas.” (MANTOAN)

Para a escola se tornar inclusiva, mudanças são fundamentais, exige esforço de todos, possibilitando que a escola seja vista como ambiente de construção de conhecimento, deixando assim de existir a discriminação.

A escola precisa diversificar os conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professores e alunos. Dando importância na qualidade do conhecimento, promovendo a criatividade, a cooperação e a participação. Portanto a escola deve estar aberta à sociedade.

[...] O acesso à escola é um direito incondicional garantido a qualquer pessoa. Recusar matrícula é crime. Não há como alegar “despreparo”. Por outro lado, é preciso levar em conta que o direito à educação abrange, além de acesso, participação efetiva, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades para o pleno desenvolvimento do potencial de qualquer estudante [...]. (DIVERSA, 2018)

A Educação Especial consiste em uma vertente da Educação focada em indivíduos com deficiências, visando incluí-los no Ensino Regular.

Dentre os indivíduos com deficiência, podemos citar aqueles que são surdos, mudos ou cegos. (Respaldo legal no Brasil é o Decreto Nº 6.571/2008 que institui as diretrizes operacionais da educação especial para o Atendimento Educacional Especializado).

Em alguns casos específicos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. E dever do diretor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola.  O MEC libera recursos financeiros para ações de acessibilidade física, como rampas e elevadores, sinalização tátil em paredes e no chão, corrimões, portas e corredores largos, banheiros com vasos sanitários, pias e toalheiros adaptados e carteiras, mesas e cadeiras adaptadas. Porém, o processo nem sempre é rápido e exige do gestor criatividade para substituir a falta momentânea do material. 

Os alunos com deficiências físicas, visuais e auditivas devem ser matriculados na mesma época que as outras crianças, pois em geral eles conseguem acompanhar o ritmo das outras crianças, já as crianças com deficiência intelectual ou múltipla exigem que o gestor consulte profissionais especializados antes de tomar essa decisão. Um aluno com síndrome de Down se adapta melhor com crianças até três anos mais novas (mas essa decisão tem que ser avaliada caso a caso).

Algumas leis que colaboram para aceitação do PAEE citado em PLANALTO (2018):

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