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A ALUCINAÇÃO X DELÍRIO

Por:   •  20/4/2021  •  Trabalho acadêmico  •  603 Palavras (3 Páginas)  •  194 Visualizações

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Nome: Beatriz Yamagishi                                                 RGM: 400377

Nome: Clara Lana                                                        RGM: 298220

ALUCINAÇÃO X DELÍRIO

A alucinação e delírio são considerados manifestações psicológicas que podem ocorrer em pacientes psicóticos, com desorganizações sem consciência ou comportamentos que devem ser diagnosticados como psicose. Assim, a psicose é uma síndrome relacionada à entrevista na queixa do paciente, relatando as vivências alucinatórias observáveis feitas pelo médico, na qual decorrem como sintomas e em seguida como sinais. 

A alucinação é definida como percepções nítidas, na qual são objetivas de qualquer modalidade, tanto virtual, auditiva, olfativa, tato, gustação, entre outros. Ou seja, são percepções sem um favorecimento externo, são consideradas reais para um indivíduo que está alucinando. O estado de alucinação é tratado como um estado de memórias e ideias, em que ganha características de sensações devido à vivacidade na mente do indivíduo. 

Casos de alucinações são mais comuns em pessoas com transtornos mentais graves, mas podem ocorrer em pessoas que não os apresentam. Sendo mais comuns os visuais e depois as auditivas, tendo visões e ouvindo vozes de parentes mais próximos que estão mortos, devido ao intenso desejo de reencontrá-los.

Na alucinação, por exemplo, um leão pode aparecer voando ao céu ou um caracol que cavalga um ouriço, o sujeito que alucina tem percebido o isolamento para cada uma das formas e pensa combinando uma com as outras.

Além das alucinações envolvidas nos cinco sentidos existem também as alucinações compostas ou mistas, como chamam, onde estão envolvidas mais de uma modalidade sensória, tendo como um homem (a alucinação visual) que está falando (a alucinação auditiva), na qual essa representação é comum em quadro de rebaixamento de consciência. 

        Nas alucinações gustativas, os pacientes sentem, na boca, o sabor de ácido, de sangue, de urina, etc., sem qualquer estímulo gustativo presente. Ocorrem, muitas vezes, associadas a alucinações olfativas, sentindo o cheiro destas sensações (já que o olfato não pode ser dissociado do paladar).

O delírio é considerado como um conjunto de ideias ou crenças que se centralizam na vida psíquica do indivíduo, tendo situações em que o paciente passa a viver em uma nova realidade. Os delírios consistem em uma falsa realidade que possui uma forma psicológica própria para os sujeitos, determinada como crenças não argumentais, e não podendo ser compartilhadas por outros indivíduos. Em outras formas de existências delirantes, os constituintes do delírio recaem sobre como o paciente percebeu o delírio. Como por exemplo o sujeito delirante constrói relações consideráveis (delirantes) entre os fatos normais percebidos. Essas ligações novas surgem sem motivações percebidas, como, em que o paciente sabe que tudo faz sentido, assim como, as chuvas do verão passado, o inverno atual, o frio, etc, onde ele percebe como acontecerá uma guerra dos seres alienígenas. Um dos outros exemplos é de um paciente que sente que possui poderes místicos, que acredita que entrou em missão mística religiosa, com algum espírito ou demônio, e que precisa passar uma mensagem importante ao mundo. Os delírios religiosos tendem a ter aspectos grandiosos, enfatizando a própria importância do sujeito.

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