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A Abordagem Centrada na Pessoa

Por:   •  16/4/2023  •  Seminário  •  568 Palavras (3 Páginas)  •  60 Visualizações

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3ª AVALIAÇÃO DE PSICOFARMACOLOGIA

Discentes:Adriano Faria de brito

                  Aldinete Pereira de Araújo

                  Anna Alice Tilde Araújo de Medeiros

                  Elianna Sampaio Lopes

                  Francisco Aguiar Júnior

                  Francisco Firmino Júnior

                  Isabel Simone da S. Pereira Lopes

                  Jailza Batista de Araújo

Condução clínica de pacientes em uso de antipsicóticos

Em um CAPS III, a equipe multiprofissional recebeu Betânia, paciente idosa, em estado de extrema agitação psicomotora, apresentando delírios, alucinações e discurso desconexo. A família informa que Betânia, durante toda a vida, conviveu com episódios de ansiedade e depressão e, recentemente, foi diagnosticada com Mal de Parkinson.

  1. Para um episódio de crise aguda, como o de Betânia, qual é a primeira medida farmacológica a se adotar?

R: Os antipsicóticos atuam, em geral, promovendo o controle dos sintomas associados aos transtornos psicóticos

  1. É recomendado utilizar o efeito sedativo de um antipsicótico como medida terapêutica?

R: Sim. Os antipsicóticos não possuem eficacia na cura, mas controla alguns sintomas do paciente em fase aguda. Diante de uma crise, mesmo não existindo evidências que a utilização desse uso seja eficaz quando eles são utilizados a longo prazo.

  1. Quais são as consequências, para a paciente, em caso de manutenção a médio-longo prazo dessas medidas farmacológicas?

R: A paciente que utiliza as medidas farmacológicas ao longo prazo, podem diminuir os sintomas e retardar a evolução da mesma, mas essas medidas possuem ações sintomáticas apesar de melhorarem significativamente a qualidade de vida dos pacientes, ou seja evoluem uma série de efeitos adversos. Portanto seria interessante que o tratamento da paciente fosse através de terapias que pudessem auxiliar a paciente a contornar esse quadro.

  1. Qual deve ser a atitude da equipe (principalmente, do psicólogo/a) no acompanhamento farmacológico de Betânia?

R:   Acompanhamento multidisciplinar com ênfase a psicoterapia; A psicoterapia e acompanhamento farmacológico pode ser eficaz no tratamento de Betânia, entretanto, ambas possuem limitações e benefícios.

  1. O que deve ser feito em caso de aparição dos chamados efeitos extrapiramidais?

R: Procurar o médico especialista para identificar a causa e iniciar o tratamento, assim receitar o medicamento, fazer a trocar da medicação ou reajustar a dosagem.

Algum tempo depois, Betânia relata estar se sentindo melhor, diminuindo seus sintomas psicóticos, embora esteja ainda um tanto agitada e ansiosa.

  1. Diante dessa melhora, qual medida farmacológica deve ser adotada? Deve-se permanecer com o mesmo fármaco?

R: Nesse caso deve preferir benzodiazepínicos. Não, visto que Betânia apresenta melhoras

  1. Se Betânia, quando foi inicialmente recebida no serviço, houvesse recebido um antipsicótico de depósito, o que mudaria na condução de seu caso?

R: Os antipsicóticos de depósitos agem sobre o paciente com efeitos colaterais de longo prazo e mesmo havendo a suspensão, os sintomas (tremores, boca seca, corpo robotizado e etc) permanecem por um período e esse paciente vai demorar a deixar de sentir esses desconfortos por um tempo prolongado.

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