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A Adoção de Crianças

Por:   •  9/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  731 Palavras (3 Páginas)  •  287 Visualizações

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Adoção de crianças

  1. Introdução

Está pesquisa tem como objetivo principal mostrar através da psicanálise como o tema adoção é abordado dentro da sociedade, e qual sua importância para o desenvolvimento dos adotados.

  • Definição
  • Processo de adoção
  • Aceitação

A análise dessa pesquisa tem como base a psicanálise no processo de adoção.

Para um conhecimento abrangente, segundo as leis, quais as facilidades e dificuldades de se adotar uma criança.

  1. Definição

A adoção é a aceitação espontânea de pessoas como parte integrante da vida de uma família, de uma casa, definição no sentido mais natural é conceber um lar as crianças. A uma filiação natural, é sobre vínculo de sangue, já a adoção parte para o lado jurídico, quando o adotado passa a desfrutar do papel de filho, como filho biológico.

  1. Lei e adoção

Na lei que se refere o artigo 1.625 do código civil “somente será admitida adoção que constitui efetivo beneficio para o adotando”. Os adotantes poderão ser homens ou mulheres maiores de idade, qualquer que seja o estado civil, desde que, 16 anos mais velho que o adotado. Cônjuge ou concubino pode adotar o filho do companheiro. A justiça não breve adoção por homossexuais (autorização fica a critério do juiz responsável).

Quando aparece uma criança disponível, que atenda o perfil dos pais adotivos é chamado a conhecer, que pode levar para casa e tem um guarda provisória, que pode estender à um ano, para ter um estágio de convivência, e crianças menores de dois anos, tem a guarda definitiva.

Os casais que mais procuram por adoção; são aqueles que não podem ter filhos biológicos ou para fazer um bem social, esses casais vão com um perfil pronto; que menores de 4 anos, loiro(a) de olhos azuis, devido essas escolhas, crianças maiores a partir desta idade não encontram um lar, e geram um sentimento de frustação e acabam fugindo da CNA ( Cadastro Nacional de Adoção), e vão as ruas roubar e viver uma vida como moradores de rua,  muitos vão para a prostituição.

O direito da criança, a convivência familiar e comunitária trata de estruturar para um desenvolvimento emocional saudável.

Para o Winnicott, ao abordar aspectos relacionados a privação afetiva, afirma que está diretamente relacionada as dificuldades ou falhas inerentes ao desenvolvimento emocional. Durante o desenvolvimento emocional, a criança experimenta situações positivas em relação ao ambiente, e portanto, as coisas correm bem. No entanto, se ocorrer a retirada de algo positivo por longo período de tempo, cuja a lembra boa da criança posa se perder a uma perturbação, que faz com que a criança seja exigida em um nível além de sua capacidade ( a criança experimenta a falha).

Winnicott, explica o estado de preocupação materna primária e relata que quando a mãe fornece uma adaptação suficiente boa a necessidade, a própria linha de vida do bebê é muito pouco perturbada por reações a invasão. Fracassos maternos produzem fases de reações a invasão e essas reações interrompem o continuar a ser do bebê. Um reagir excessivo não produz frustação, mas sim, uma ameaça de aniquilação.

Portanto, a mãe adotiva pode ter esse estado de preocupação materna primária, a mãe tem um papel muito importante na vida da criança, de satisfazer as necessidades, e principalmente as necessidades de afeto. Com a ajuda da família, marido, mãe, pai e etc.

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