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A DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR

Por:   •  4/4/2020  •  Resenha  •  572 Palavras (3 Páginas)  •  99 Visualizações

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Fluxo dos Esquemas

Aluna: Pâmela Martins

DESTITUIÇÃO DO PODER FAMILIAR

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  • Suspensão do direito de um ou ambos os pais de exercer suas funções por ordem judicial;

  • Se da pela falta de interesse ou exposição do menor em situação de risco ou morte dos pais;

  • Ocorre em casos graves, em que se percebe que a reintegração do menor a sua família é percebida como algo impossível.

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ABRIGAMENTO INSTITUCIONAL

  • O abrigamento institucional tem a função de acolher, assistir e garantir estabilidade da criança e adolescente que foram retirados  dos pais;
  • Deve ser temporário, pois pretende prover condições á reintegração familiar ou encaminhamento para uma família substituta;
  • Caso passe a não ser temporária, a instituição passa a participar da construção da identidade, da autoestima e da aquisição de competências cognitivas e sociais de crianças e adolescentes;
  • Neste sentido, espera-se que ali encontrem referências, formem vínculos afetivos, elaborem e signifiquem sofrimentos e traumas;

 

[pic 3]

PROCESSO DE ADOÇÃO

  • Depois da destituição familiar caso o menor não possa voltar para sua família, então a criança e o adolescente podem ser colocado em uma família substituta,
  • Para adotar uma criança no Brasil é necessário seguir alguns passos:
  1. Procurar a Vara da Infância e Juventude e procurar saber quais as documentações necessárias;
  2. Com os documentos prontos fazer uma petição, que pode ser feito por um advogado ou defensor público;
  3. O candidato passa por uma entrevista psicossocial, esta fase é obrigatória;
  4. O passo seguinte é avaliação psicossocial e a visita domiciliar, que feita por um psicólogo com acompanhamento de uma assistente social;
  5. O laudo  da avaliação e o parecer emitido pelo Ministério Público vão servir como argumentos para aprovação que vem do juiz;
  6. Deve ser preenchido pelo adotante no cadastro o perfil de criança, logo após os passos anteriores a Vara da Infância avisa quais os perfis de crianças compatíveis;
  7. Ao entrar com o processo de adoção, primeiramente e concedida a guarda provisória, que será validada ao final do processo;
  8. Depois de aprovada a adoção e determinado o uso de um novo registro de nascimento do menor já com o sobrenome da família

   

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  • Conhecer o motivo que levou o adotante a adoção, analisar seu perfil é um dos papeis do profissional psicólogo juntamente com o auxilio de uma assistente social ;´
  • É importante a participação em programas de preparação de adoção;
  • Para que a criança ou adolescente consiga ser inserido nessa nova família e feito um estagio de convivência, onde o menor passa a morar com a família sendo acompanhado e orientado por uma equipe que faz parte do Poder Judiciário,
  • Depois de passar esse período os adotantes teram alguns dias para propor o processo de adoção;
  • Cabe ao Juiz aceitar e dar a decisão final.

REFERÊNCIA

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Passo a passo da adoção. Brasília: CNJ, junho 2019. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-eacoes/adocao/passo-a-passo-da-adocao/.

Acesso em: 30/03/2020.

ALVARENGA, L. L; BITTENCOURT, M. I.G.F. A Delicada Construção de um Vínculo de Filiação: O Papel do Psicólogo em Processos de Adoção. Revista Pensando Famílias v. 17; n.1, p 41-

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