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A Historia da Beleza

Por:   •  27/5/2019  •  Seminário  •  544 Palavras (3 Páginas)  •  152 Visualizações

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O artigo faz um apanhado sobre as relações intergrupais focando nas relações coloniais, visto que há uma grande lacuna sobre este aspecto. A influênia da colonização permanece nas relações inter e intragrupais, bem como identidade social e aspectos culturais, que devem ser então notados pela psicologia social afim de que não sejam atribuidos como específicos daquela localidade e sim que são constructos derivados deste processo de colonização.

O estudo tem por base analisar as representações sociais a partir de uma analise historica e social, visando a influencia que a colonização causa no individuo e na sua coletividade visto que as cidades colonizadas passam então a incorporar caracteristicas  do povo colonizador tanto no aspecto social, cultural como também na mistura das raças, essa miscigenação termina por fundir esses dois povos.

Há uma crença de que os portugueses colonizaram terras por sua facilidade de contato com povos do trópico, chamado de luso-tropicalismo que seria a capacidade de adaptação dos portugueses aos trópicos, não por interesse político ou económico, mas por empatia inata e criadora, assim como faz relação com a lusofonia que é o conjunto de algumas identidades culturais existentes em países, regiões, estados ou cidades falantes da língua portuguesa, gerando assim uma explicação prática do movimento colonizador português.

A psicologia social então começa a tratar do colonialismo e aos traços que este deixou nos seus colonizados, a difusão dessas representações sociais acontece transformando um saber cientifico no senso comum, colocando assim a concepção de que as habilidades sociais portuguesas para relações coloniais sendo assim mais fácil de ser acatada.

 Assim sendo tornam o colonizador com características superiores facilitando a aceitação perante a esta submissão, seria então uma forma de aceitar ajuda para ser melhorado. A miscigenação dos povos então pode ser vista como uma forma de conseguir essas características próprias do colonizador para seu povo, aceitando as normas sociais dominantes moldando e substituindo  normas que já existiam, tendo assim uma fusão de cultura, internalizando aspectos culturais, perdendo assim a identidade social. Afinal a junção ou a mistura dessas duas culturas finda a criar uma nova cultura, um novo modo de viver decorrente dessa mistura.

Entra em voga então essa aculturação, internalizando processos psicossocias pelo colonialismo, cria-se então um novo a partir do velho, inovando assim a cultura que envolve este povo.

Há toda uma transformação politica decorrente da independência da colônia, o novo que fora criado então deixa de ser exercitado não existindo mais uma interferência, o novo modo cultural desta sociedade já está montado. Cria se então certo preconceito a partir de grupos minoritários que existam nesta cultura, negros, indígenas, ciganos, todos os grupos pequenos  têm de enfrentar a força da identidade social dos grupos majoritários, uma vez que estes sofreram mudança e diversificação na sua cultura.

Alguns grupos não são aceitos por não ter acatado a mesma identidade cultural que a maioria ou por não pertencer ao mesmo grupo étnico que a maioria, grupos menores e diferentes sofrem preconceito por destoarem do que seria aceitável.

Para que haja uma compreensão psicossocial contemporânea europeia destas relações de preconceito e racismo social, que se têm interesse para pesquisa, já que este é um campo pouco estudado, visando identificar e explicar modelos teroricos desta area, para que haja compreensao desta discriminação social, buscando evidenciar o funcionamento social.

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