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A Inteligência Emocional

Por:   •  30/5/2021  •  Trabalho acadêmico  •  703 Palavras (3 Páginas)  •  92 Visualizações

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Nesta etapa, buscamos uma fundamentação teórica que nos propiciasse uma maior compreensão a respeito do que o autor nos mostrou a cerca do tema: Inteligência Emocional e consequentemente, pudesse nos conduzir a melhores informações sobre o mesmo.

Esse estudo foi objeto de uma revisão literária: inteligência emocional, para fins de conhecimento, reflexão e construção do saber. No que diz respeito à Inteligência, de modo geral, possui infinitas definições, alguns teóricos citados no livro, como: Gardner, acreditando que a inteligência é uma habilidade para solucionar ou criar produtos específicos para uma determinada cultura. Na teoria de Anderson, vimos que o seu conceito de inteligência é um mecanismo baseado que o pensamento gera o conhecimento, pois se acredita que é um mecanismo de processamento básico e processadores específicos.

O Sternberg defende a ideia de que consiste em três subteorias: a componencial, que observa os mecanismos internos do processamento de informação, a experiencial que como o próprio nome diz está relacionada às experiências do indivíduo seja ela numa tarefa ou situação, e a contextual onde o indivíduo é observado pela relação com ambiente externo e sua inteligência. Na teoria bioecológica de Ceci, que envolve a biologia e potenciais cognitivos, onde depende do conhecimento que um indivíduo reuniu para um domínio específico.

De modo geral, reunindo as diretrizes dos teóricos, observamos que a inteligência pode ser medida por testes e conjuntos de habilidades gerais, de acordo com o texto, como: aprender a partir da experiência. Os testes só terá boa qualidade pela sua construção, fidedignidade, validação e também se ele medir o que pretende medir, a inteligência no caso. Para isso, tivemos o psicólogo Frances Alfred Binet que propôs o conceito de que a idade mental, ou seja, QI (quociente de inteligência) a idade cronológica e idade mental. A idade mental de uma criança com dificuldades na aprendizagem está abaixo de sua idade cronológica, já uma criança inteligente, ou seja, sem dificuldades na aprendizagem está acima de sua idade cronológica.

A teoria que mais chamou atenção na elaboração desse trabalho é a do Daniel Goleman, que trouxe a luz uma observação um tanto quanto diferente dos outros estudiosos. Ele acredita que a inteligência emocional tende a proporcionar uma vida mais saudável tanto psicológica quanto fisicamente, possuindo quatro componentes: a percepção e expressão das emoções, habilidade de avaliar e gerar emoções, entender as emoções e os significados emocionais e uma boa regulação emocional. Daniel Goleman virou notícia, considerado um pesquisador psicólogo e jornalista contemporâneo da época.

Atualmente, Daniel defende que já possui cinco áreas categorizadas das habilidades da Inteligência Emocional, surgindo então a Automotivação. Veja o que Goleman diz:

“Os pais, em nossos dias, exercem sua paternidade sobtensões e pressões de ordem econômica que não existiam na época de nossos avós. O que eu proponho é que esses pais dediquem o tempo que lhes sobra para ajudar seus filhos a dominarem as habilidades humanas essenciais que são necessárias, não só para lidar com as próprias emoções, como para o estabelecimento de relações humanas mais verdadeiramente significativas.” (Goleman, 1997. p.21)

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