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A Psicologia Social

Por:   •  10/3/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.713 Palavras (7 Páginas)  •  24 Visualizações

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FAINOR- Faculdade Independente do Nordeste

Curso: Psicologia

Enzo Joazeiro Gomes.

Fichamento de citação do texto: Psicologia Social no Brasil: considerações epistemológicas e políticas a respeito de um campo fragmentado.

Vitória da Conquista

2023

Enzo Joazeiro Gomes.

 

Fichamento de citação do texto: Psicologia Social no Brasil: considerações epistemológicas e políticas a respeito de um campo fragmentado.

Avaliação Final da unidade, objetivo: realizar o fichamento do texto Psicologia Social no Brasil: considerações epistemológicas e políticas a respeito de um campo fragmentado, FAINOR- Faculdade Independente do Nordeste,

Curso: Psicologia

Orientadora: Jeciana Botelho.

Vitória da Conquista

2023

Referências:

ALBINO, Raul Albino Pacheco. Psicologia Social no Brasil: considerações epistemológicas e políticas a respeito de um campo fragmentado. PUC – SP, Programa de Estudos Pós-Graduados em Psicologia Social. R. Ministro Godoi, 969, sala 4B-03 - 4º andar Perdizes 05015-901 São Paulo, SP, 05/10/2006.

Fichamento de citação do texto: Psicologia Social no Brasil: considerações epistemológicas e políticas a respeito de um campo fragmentado.

“O desenvolvimento científico gerou a tecnologia que impulsionou o desenvolvimento capitalista e, em contrapartida, angariou a aprovação e recebeu os subsídios que ajudaram a promovê-la (...). ” Página (48). Primeira linha do segundo parágrafo.

“Não acredito que se possa tomar como coincidência o fato de que tenha surgido na Inglaterra, uma das nações onde o capitalismo mais rapidamente se desenvolveu, uma das primeiras menções explícitas à atividade científica como o produto do trabalho de uma comunidade que demandava grandes investimentos econômicos (...) ” Página (48). Terceira linha do segundo parágrafo.

“As Ciências Naturais atuais, em nada atrapalham, usualmente, a dinâmica das relações sociais capitalistas. Pelo contrário, seu conhecimento gera a tecnologia que possibilita o próprio progresso do capitalismo: foi assim desde o início (...) ” Página (49). Primeira linha do terceiro parágrafo.

“Não é sem motivo, portanto, que a concepção positivista de desenvolvimento científico atenda melhor aos seus interesses (...) ” Página (50) Primeira linha do primeiro parágrafo.

“Refiro-me a uma concepção disseminada com maior ou menor grau de explicitação, por diferentes autores, sobre a inutilidade de se esperar uma direção unívoca de progresso nas disciplinas da primeira: uma direção pautada na criação de pólos teóricos capazes de congregar o trabalho coletivo da comunidade científica e de gerar uma convergência em sua produção(...) ” Página (51) Quarta linha do segundo parágrafo.

“Não poderíamos almejar nada parecido ao desenvolvimento das Ciências Naturais, capaz de apontar em direções unívocas e não contraditórias a respeito dos fenômenos. Seriam apenas essas que poderiam oferecer visões teóricas integradas e unificadas dos seus objetos, em cada corte histórico transversal, ainda que nunca inteiramente terminadas e sempre potencialmente abertas à possibilidade de mudanças revolucionárias em suas concepções (...)”

Página (51). Quarta linha do terceiro parágrafo.

“As revoluções contra a ciência instituída seriam realizadas a partir de “armas” cada vez mais legitimadas pelas condições internas instituídas no próprio campo científico. O aspecto da concepção kuhniana que me interessa adotar e que, acredito, boa parte dos seus críticos não positivistas não hesitaria em confirmar refere-se à importância do que ele chama paradigma na organização e direcionamento das atividades dos membros do campo de uma disciplina científica (...) ” Página (53). Quarta linha do segundo parágrafo.

 “Um paradigma incluiria lei, teoria, métodos e técnicas de pesquisa e a definição das entidades fundamentais que compõem o universo de estudo da disciplina, além das questões sobre essas entidades, que podem constituir problemas adequados à investigação científica (...) ” Página (53) Quinta linha do terceiro parágrafo.

“É absolutamente falsa a imagem do cientista inteiro e exclusivamente imerso no campo científico, indiferente às demandas e valores da sociedade mais ampla. Página (54). Primeira linha do segundo parágrafo

“O prestígio e a autoridade científica são uma das “moedas” que circulam no campo da sociedade capitalista e, como regra, o cientista não se mostra insensível a ela (...) ” Página (54). Terceira linha do segundo parágrafo.

“É por esse motivo que considerações fundadas somente no âmbito da Epistemologia ou da História da Ciência ofereceriam uma concepção apenas parcial da atividade científica”.  Página (54). Primeira linha do quarto parágrafo.

“Uma Sociologia da Ciência e uma Ciência Política da Ciência devem ser sempre convocadas a oferecer suas contribuições”. Página (54). Terceira linha do quarto parágrafo.

" Evidentemente, seria a abordagem teórica de cada um de nós que definiria o modo particular pelo qual conceptualizaríamos os aspectos psíquicos subjacentes às atividades do cientista (...)” Página (55). Primeira linha do primeiro parágrafo.

“Na maior parte das vezes irracionais e inconscientes, as identificações constituem os elementos fundamentais dos laços sociais, segundo o conhecido modelo apresentado por Freud (...)” Página (55). Primeira linha do segundo parágrafo.

“ Além do fator mais óbvio, o interesse na compreensão do objeto (1o fator), Bourdieu já propusera que não há escolha científica que também não envolva estratégia política de investimento objetivamente orientada para a obtenção de status e prestígio científico (2o fator) ”. Página (56). Terceira linha do primeiro parágrafo.

“Ao pensar, agora, nas proposições e nos ditames do referencial do cientista como elementos incluídos no conjunto de seus ideais, investidos pela energia pulsional, alçados à condição de insígnias fálicas e articulados aos demais aspectos de sua subjetividade (conforme a proposição defendida anteriormente de que as teorias científicas sempre incluem valores, concepções éticas e compromissos filosóficos e metafísicos), temos um 3o fator de relevo para sua compreensão (...)” Página (56). Sétima linha do primeiro parágrafo.

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