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A Psicologia das Relações Interpessoais

Por:   •  12/11/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.154 Palavras (9 Páginas)  •  161 Visualizações

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Faculdade de Tecnologia e Ciências – UNIFTC

CURSO: Enfermagem        DISCIPLINA: Psicologia das Relações Interpessoais

SEMESTRE: 1º         TURNO: Noturno        DOCENTE: Marta Amóras        

DISCENTE: Sara Moreira de Sousa e Suzy Kelen Bastos Oliveira        

Memória de aula – 19/08/2019

Segundo a ciência que estuda a origem das palavras, o termo psicologia significa o estudo da alma ou espírito, sendo esses compreendidos pela parte incorpórea do ser humano, encarregado pelos pensamentos, desejos e percepções. Valendo ressaltar ainda, que a razão é o principal aspecto que distancia os seres racionais dos irracionais, porque os outros animais, diferente de nós humanos, possuem fatores que determinam a maneira como agem, parecendo que a possibilidade deles controlarem a maneira de agir não esteja ao alcance deles e nem seja possível ter esse controle.

De acordo com as ideias do filósofo Platão, o lugar da razão é no corpo e a alma é encontrada na cabeça. A psicologia surgiu diante da filosofia que é o estudo das questões fundamentais da existência humana. Antes de tal fato, o estudo da alma, a psicologia, até então não era considerada uma ciência.

Em 1879, na Alemanha, foi criado o primeiro laboratório de psicologia pelo médico alemão Wilhelm Wundt, considerado geralmente como o pai da psicologia experimental, descrevendo então a psicologia como uma parte das ciências naturais. Com isso, ele percebeu que era possível resolver problemas específicos experimentalmente através da filosofia. Sendo assim, a psicologia deu-se início a partir da filosofia.

Memória de Aula – 26/08/2019

Todos nós entendemos um pouco de psicologia, porque ela está presente em todo nosso cotidiano e todos possuímos mesmo que mínimo o conhecimento da psicologia científica e isso é uma coisa natural da vida, como dito no livro em que a professora pediu pra lermos, cada pessoa possui a sua própria psicologia. Quando estamos com uma dor no estômago e tomamos chá de boldo, por exemplo, sabemos que o chá irá nos ajudar a amenizar ou eliminar essa dor no estômago e isso é um conhecimento adquirido espontaneamente em nosso dia-a-dia. Isso é o que é chamado de senso comum, o conhecimento que vamos acumulando com o passar do tempo, adquirido em nosso cotidiano.

O conhecimento do senso comum quando ligado a ciência ele se transforma porque em certos momentos existentes em nossa vida a ciência não é cabível, não é bem-vinda. Quando uma moça está beijando um rapaz, seja ele namorado, apenas um “lance” ou seu marido, ela não vai estar pensando na troca salivar e a quantidade de bactérias que está sendo compartilhada no momento em que está beijando o moço. Então, o senso comum facilita a nossa vida, a realização de tarefas, o nosso modo de viver e entre outras coisas.

A ciência vem para se apropriar do senso comum. A relação entre ciência e senso comum é que a ciência é a construção do conhecimento científico através da realidade em que estamos inseridos. Ela se faz a partir da junção do conhecimento de fatos ou configuração da realidade, manifestados de uma maneira firme e precisa. O conjunto desses, deve ser feito de modo verificado, pensado e organizado, para que se verifique se é verdadeira ou falsa, a teoria apropriada da ciência pelo senso comum. Dessa maneira, pode-se abordar como tal fato foi feito, permitindo a sua utilização, e assim, ele pode ser passado de um para outro e até mesmo ser desenvolvido.

 Uma coisa nova sempre é feita tendo como base algo já existente anteriormente, e essa característica de apontar como o conteúdo foi construído possibilita a continuidade de uma nova teoria. Avançam, voltam ao estágio anterior, descobrem novas coisas e com isso o que chamamos de ciência progride. Sendo assim, ela se caracteriza aprimorando-se de modo enriquecedor e crescente.

Memória de aula – 02/09/2018

O objeto de estudo da psicologia é o homem. O homem traz em si algo que sempre existiu, a subjetividade, que é caracterizada como a forma em que pensamos e vemos o mundo, a subjetividade é a matéria prima da psicologia, inata, formada ao longo do tempo, tem uma construção contínua do pensar, do viver, dependendo da cultura de cada um, sempre em processo de transformação. A subjetividade é o homem de todas as suas maneiras, a produção daquilo que desenvolvemos com o passar dos anos criando e recriando e assim o homem constrói a si próprio.

O homem desde seu início vive em interação social e cultural e é isso que faz com que ele cresça, evoluindo também com a relação interpessoal, que é o modo em como ele se relaciona com as pessoas em sociedade e trabalha com os sentimentos dos outros, e a relação intrapessoal, em como lida com seus próprios sentimentos e emoções.

O campo de estudo da psicologia é biopsicossocial, que trabalha com o corpo, a mente e a sociedade em que somos inseridos. Esse campo que contribui também na maneira em que agimos, pensamos, em como guardamos a nossa visão de mundo, em como a realidade é vista pelas pessoas. Se a parte biológica, psicológica e social não estiverem em equilíbrio, desenvolvemos doenças que não é diagnosticável biologicamente, logo todas essas três partes devem estar em um equilíbrio imutável, mesmo que ninguém esteja em total equilíbrio o tempo todo.

Foi discutido que com o nosso emocional afeta diretamente ao nosso corpo, a baixa imunológica é decorrente da psicologia e o meio em que vivemos influencia no que somos. A psicologia é mutável e está em mudança constantemente, o tempo todo.

Memória de aula – 09/09/2019

Passamos a maior parte da nossa vida no trabalho e grande parte dele é feito por meio do contato com as pessoas. O progresso em como nos relacionamos com os outros é acarretado as vezes pela falta de predisposição ou habilidade, de entender e de trato interpessoal.

A sociedade tem mais eficácia em entender os outros ao seu redor do que a si mesmo e devemos nos colocar no lugar do outro, ter empatia e isso está em falta na atualidade. Tudo não passa de uma falta de experiência em se relacionar com o meio e trabalhando nisso, melhora nossa disposição em compreender os outros e si mesmo. É preciso que tenhamos a capacidade de sentir o que o próximo sente e pensa e que tenhamos empatia e compreensividade.

Carl Rogers disse que ser empático é nós não vermos o mundo com os nossos olhos e sim com do próximo e não vermos refletindo nos olhos dele o nosso mundo. As mudanças acontecem se eu tenho empatia e é preciso ter flexibilidade no meu comportamento, acontecendo dependentemente do momento e o dia. Para eu ter a flexibilidade do comportamento e sensitividade social é preciso ter o conhecimento de si próprio, precisamos nos conhecer, saber as fraquezas que temos.

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