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A Terapia Humanista Existencial

Por:   •  24/11/2019  •  Resenha  •  1.080 Palavras (5 Páginas)  •  231 Visualizações

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RESUMO PARA AV1 TERAPIA HUMANISTA EXISTENCIAL

Conceitos:

  • Congruência: Penso-Sinto-Faço
  • Coerência: Penso-Faço
  • Escuta -> Minimizar o sofrimento alheio
  • Encontrar sentido na própria existência

Humanismo -> O mais importante é o humano.

  • Ver pessoas como SUJEITOS e não como COISAS.
  • Afeto ≠ Apego
  • Ser humano -> SER EM POTENCIAL

Fundamentação Filosófica: Tempo e Lugar

  • Questionar a existência
  • Como existir sem ter a consciência de tempo e espaço
  • Vivência ->Percebemos o mundo a partir do que somos

A EXISTÊNCIA É CONSTRUÍDA

EXISTENCIALISMO E PSICOTERAPIA

  • Pseudo-libertação
  • Lógica Determinista
  • Cientificísmo

        A PSICOTERAPIA pode ser entendida como um processo de libertação. O papel do terapeuta é ajudar o outro a viver/experimentar a sua existência de forma plena e satisfatória. Ajudar consiste em levar o paciente a libertação de seus emaranhados e conflitos.

PROCESSO DE MUTAÇÃO -> Buscar ajuda já indica tentativa de mudança.

EXISTENCIALISMO -> o homem deve ser respeitado como homem, que tem sentimentos, emoções e sensações.

  • Recusa-se a ver o homem como uma máquina, cheio de mecanismos
  • Contra categorização e classificação
  • O paciente deve construir sua própria verdade

AJUDA TERAPEUTICA -> Psicoterapeuta como um CATALISADOR, fazer reflexões que leve o paciente a libertação dos seus emaranhados.

  • Levar o paciente a refletir
  • Atitude mais autentica em relação a si própria e ao mundo, mais verdadeiro, auto compreensão.
  • Promover abertura, novo olhar, autoconsciência
  • Paciente se inventa, se constrói
  • Autodeterminação
  • Facilitar o encontro do indivíduo com a sua existência
  • Procurar sentido de vir-a-ser
  • Responsabilidade da liberdade de escolha e construção do seu destino
  • Liberdade de deixar o outro seu como ele é.

O que vem a ser a terapia? Todos os procedimentos, processos e técnicas que tem por objetivo promover bem-estar, saúde.

PSICOTERAPIA EXISTENCIAL-HUMANISTA ->

  • concepção acerca do que vem a ser o ser-humano
  • “cosmovisão”, uma maneira de ler o mundo
  • “compreensão”.
  • valorização da existência, do vivido e vivenciado.
  • desenvolvimento de uma postura – um posicionamento e uma ética – próprios e coerentes a esta filosofia e seus fundamentos e princípios. De certa forma, com devida precaução, trata-se de uma doutrina, no sentido de nos tornarmos doutos (doutores), de um caminho, um desenvolvimento de saberes e atitudes.
  • Para sermos autênticos é preciso uma relação harmoniosa entre quem somos e o que fazemos, entre comportamentos (externalizações) e o que se passa em nosso íntimo.

IMPORTÂNCIA DA FENOMENOLOGIA

  • Modelo compreensivo
  • Redução Fenomenológica -> Deixar a priori de lado, suspender, “deixar fora” tudo que o que se sabe ou acha que se sabe. Relacionar-se a partir do que acontece. Suspensão do juízo de valor, valorizar o fenômeno, a impossibilidade de separar o sujeito do objeto, fugir do “a priori”, a definição de consciência, a valorização do “como”, da descrição e do “para quê” – a noção de intencionalidade, a postura ingênua.
  • Husserl, o fundador da Fenomenologia.

KIEKERGAARD

  • Oposição idealismo de Hegel
  • Pai do Existencialismo
  • Conceitos de angústia e liberdade
  • PRIMADO DA SUBJETIVIDADE
  • SINGULARIDADE

CARL ROGERS era psicólogo e psicopedagogo norte americano. Importante pensador americano, foi um precursor da psicologia humanista e criador da linha teórica conhecida como Abordagem Centrada na Pessoa (ACP). Criador da Psicologia da Pessoa. Terapeuta como um facilitador. Conceitos de “tendencia atualizante”, “equilibração”, “autoregulação”

O pressuposto fundamental da Abordagem Centrada na Pessoa é que em todo indivíduo existe uma tendência à atualização, uma tendência inerente ao organismo para crescer, desenvolver e atualizar suas potencialidades numa direção positiva e construtiva.

1) Consideração positiva incondicional (ou aceitação incondicional) - aceitar o outro como este é, em seus defeitos, angústias, etc. É receber e aceitar a pessoa como ela é e expressar um afeto positivo por ela, simplesmente por que ela existe, não sendo necessário que ela faça ou seja isto ou aquilo.

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