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A Violencia Domestica

Por:   •  9/8/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.436 Palavras (6 Páginas)  •  278 Visualizações

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PLANO DE ENSINO

  1. IDENTIFICAÇÃO:

CURSO: Psicologia

CÓD. CURSO: 320

DISCIPLINA: Psicologia Institucional

PERÍODO MINISTRADO: quarto semestre

CÓD. CURRÍCULO: 2050

SEMESTRE/ANO: 01º/2015

PASTA:

PROFESSOR: Dr. Roberto Menezes de Oliveira

E-mail: rmenezes@ucb.br

  1. EMENTA:

Psicologia Institucional: contextualização sociocultural, campo de ação, objetivos e métodos. Dinâmica das relações institucionais: a produção do imaginário, as relações interpessoais, o funcionamento grupal e a organização dos sistemas. Inserção do Psicólogo nas diferentes instituições: escola, hospital, empresas e instrumentalização teórica - prática e ética para suas respectivas intervenções. O lugar do Psicólogo nas equipes multiprofissionais.

  1. CONTRIBUIÇÃO PARA OS OBJETIVOS DO CURSO:

A disciplina contribuirá para a formação do aluno no sentido de apontar, a partir do referencial teórico-prático da Psicologia Institucional, possibilidades de mudança nos diferentes espaços organizacionais e comunitários. A disciplina deverá capacitar o aluno para analisar, bem como intervir, nos diferentes espaços organizacionais, com o objetivo de favorecer o processo auto-analítico e autogestionário, balizado por princípios éticos.

  1. OBJETIVO GERAL:

Oferecer ao aluno uma discussão preliminar sobre a análise das instituições concretas, instrumentalizando-os para a análise – intervenção de diferentes contextos institucionais a partir dos pressupostos da Psicologia Institucional.

5 . OBJETIVOS ESPECÍFICOS                       6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Apreender conceitos fundamentais do Institucionalismo e seus objetivos.

Compreender a dinâmica social e institucional, ou seja, as relações entre os sujeitos e grupos de determinado contexto organizacional, para além da sua estrutura e seu espaço físico.

Identificar os passos propostos para uma análise institucional.

UNIDADE I:

O MOVIMENTO INSTITUCIONALISTA

Histórico dos movimentos institucionalistas e das condições de seus surgimentos; Processos de autoanálise e autogestão; Sociedade e instituições; Movimentos institucionalistas e as práticas “psi” no Brasil.

UNIDADE II:

FERRAMENTAS CONCEITUAIS NO INSTITUCIONALISMO

Instituições, organizações e estabelecimento; Instituído e instituinte; Função e funcionamento; Atravessamento e transversalidade; Análise da implicação.

UNIDADE III:

MODELOS DE INTERVENÇÃO EM CONTEXTOS INSTITUCIONAIS DIVERSOS

Roteiro de intervenção institucional; Aspectos metodológicos e contextos de intervenção institucional; Análise institucional hoje.

  1. METODOLOGIA DE ENSINO:

As aulas serão desenvolvidas com procedimentos metodológicos variados: exposição dialogada, dinâmica de grupo, visitas técnicas, discussão em grupo e seminário.

7.1 RECURSOS INSTRUCIONAIS:

Serão utilizados diversos recursos audiovisuais: retroprojetor, data show, vídeo e quadro-negro.

7.2 AVALIAÇÃO (critérios, ponderação e recuperação):

A avaliação será realizada, ao longo do semestre, assim distribuída:

Primeira Avaliação: ............................................................................................................. 2,5 pontos

Segunda Avaliação: ............................................................................................................. 2,5 pontos

Estudos Dirigidos: ............................................................................................................... 1,0 ponto

Seminário – Apresentação Individual: ................................................................................ 1,5 pontos

Seminário – Trabalho Escrito Grupal: ................................................................................. 2,5 ponto

Total: .................................................................................................................................. 10,0 pontos

As datas de realização das atividades estão previstas no Cronograma de Atividades. O somatório simples destas notas resultará na nota final, que deve ser no mínimo 7,0 para aprovação, conforme os critérios regimentais da UCB. Além disso, os alunos deverão ter, no mínimo, 75% de presença nas aulas teóricas para garantir a aprovação. Todo atividade avaliativa, especialmente aquelas realizadas em grupo, estarão sujeitos à avaliação oral, caso o professor julgue tal procedimento necessário para atribuir menção ao aluno.

  1. BIBLIOGRAFIA (básica e complementar):

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BAREMBLITT, G. Compêndio de análise institucional e outras correntes: teoria e prática. Rio de Janeiro: 3ed, Ed. Rosa dos Tempos, 1996.

BLEGER, J. Psico-higiene e psicologia institucional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1984.

RODRIGUES, H. de B. C. Grupos e instituições em análise. RODRIGUES, H. de B. C. ; LEITÃO, M. B. S. e BARROS, R. D. B. (orgs). Rio de Janeiro: Rosas dos tempos, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADICHIE, Chimamanda: O perigo de uma única história. http://www.ted.com/talks/lang/por_br/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story.html

ADICHIE, Chimamanda: O perigo de uma única história.

           http://www.youtube.com/watch?v=EC-bh1YARsc

ALTOÉ, S. (org.). René Lourau: Analista Institucional em Tempo Integral. São Paulo: HUCITEC, 2004.

BAREMBLITT, G. Grupos: Teoria e técnica. Rio de Janeiro, Edições Graal, 2ª Ed., 1986.

____________. (Coord.) O Inconsciente Institucional. Petrópolis: Vozes, 1984, p.71-98.

BAPTISTA, L. A. A Cidade dos Sábios. São Paulo: Summus, 1999.

_____________. A Cidade como Território de Criação. Anais do XII Encontro Nacional da ABRAPSO, Porto Alegre, 16/10/2003. http://www.slab.uff.br/textos/texto96.pdf

BERGER, P; BERGER, B. O que é uma instituição social? In: FORACCHI, M; MARTINS, S. (Orgs.). Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1977. Pp. 193-199.

COIMBRA, C.M.B. Guardiães da Ordem. Uma viagem pelas práticas psi no Brasil do “Milagre”. Rio de Janeiro: Oficina do autor,1995.

________________. Práticas “psi” no Brasil do “milagre”: algumas de suas produções. In: A. M. JACÓ-VILELA, F. JABUR, H. B. C. RODRIGUES. Clio-psyché: Histórias da Psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, NAPE, 1999, p. 75-91.

DANTAS. A dupla linguagem do desejo na Igreja Evangélica Bola de Neve. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 30(1): 53-80, 2010

DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Ed. 34, 1992.

GUIRADO, M. Psicologia Institucional. São Paulo: E.P.U., 1987.

LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983.

LOURAU, R. A análise institucional. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

__________.Sociólogo em tempo inteiro: análise institucional e pedagogia. Lisboa, Editorial Estampa, 1979.

MONCEAU, G. Implicação, sobreimplicação e implicação profissional. Fractal Revista de Psicologia. v. 20, n.1, p. 19-26. Jan/Jun, 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/fractal/v20n1/a07v20n1.pdf Acessado em: 01/02/2012.

NOGUEIRA, Maria Luísa Magalhães. Subjetividade e materialidade: cidade, espaço e trabalho. In: Fractal: Revista de Psicologia, v. 21 – n. 1, p. 69 – 86, Jan./Abr., 2009.

RODRIGUES, Ana Cabral. “Cisões, silêncios e alguns ruídos: considerações acerca da subjetividade, cidade e modernidade.” In: Fractal: Revista de Psicologia, v. 21 – n. 2, p. 237 – 252, Maio/Ago., 2009.

ROMAGNOLI, Roberta Carvalho. Breve estudo institucionalista acerca do Programa de Saúde da Família. Saude soc.,  São Paulo ,  v. 18, n. 3, set.  2009 .   Disponível em . acessos em  24  jul.  2014.  http://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902009000300016.

9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES:

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