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AS DIFERENÇAS NA CARACTERIZAÇÃO DO ASPERGER DO DSMIV PARA O DSMV

Por:   •  31/5/2017  •  Projeto de pesquisa  •  5.772 Palavras (24 Páginas)  •  241 Visualizações

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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO - UNIFENAS

Lucas Augustus do Espirito Santo Rodrigues

Joice Aparecida Araújo

AS DIFERENÇAS NA CARACTERIZAÇÃO DO ASPERGER DO DSMIV PARA O DSMV

Alfenas

2015

Lucas Augustus do Espirito Santo Rodrigues

Joice Aparecida Araújo

AS DIFERENÇAS NA CARACTERIZAÇÃO DO ASPERGER DO DSMIV PARA O DSMV

Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina Pesquisa IV do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano –UNIFENAS.

Orientadora: Profa. Cláudia Moura

Alfenas

2015

RESUMO

       

        Utilizando como referencial teórico os Manuais de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) Volume IV e Volume V, pretendemos neste trabalho, por meio de pesquisa bibliográfica, esclarecer as diferenças da caracterização do autismo entre os manuais acima citados. Buscamos esclarecer o que os transtornos mentais causam e a abordagem usada na caracterização dos transtornos mentais, procuramos também estabelecer pontos que mostram do DSMIV como inadequado.

Resumo traz também resultados e conclusões, faltou isso, por exemplo quais maiores diferenças do DSMIV e DSMV na caracterização, qual principal inadequação do manual anterior.

Palavra Chave: Autismo, DSM, Transtornos Mentais.

SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        5

2.        QUADRO TEÓRICO        8

2.1.        O Autismo e sua História.......................................................................................8

2.2.        O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais................................8

2.3.        A Intervenção no Desenvolvimento Precoce.........................................................9

2.4.        Problematização Social do Diagnóstico...............................................................10

3.        METODOLOGIA        12

4.        RESULTADOS        15

5.        CONCLUSÃO        19

6.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        20

Cadê DISCUSSÃO???

REVEJAM A FORMATAÇÃO DO SUMÁRIO, ACHO QUE O ESPAÇAMENTO É MAIOR


  1. INTRODUÇÃO

        

        Em função de esclarecer algumas questões acerca da caracterização do autismo, verificou-se a etimologia e a exploração (exploraram-se? Quem é o sujeito desse verbo?) das bases vigentes na formação da definição dada pelos Manuais de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, os DSMs. E por meio deste levantamento, foi buscado justificar a necessidade da adaptação dos mesmos, os motivos que levaram às modificações e os impactos sofridos pelo paciente com autismo.

        Pois segundo o responsável pelas mudanças dos manuais, o psiquiatra  (correto?) Kupfer (2013), desde que o DSM-IV foi desenvolvido, tem surgido uma grande quantidade de pesquisas e conhecimentos sobre transtornos mentais. O DSM-V representa a melhor possibilidade de aplicação clínica dessa ciência (qual ciência?) para os seus diagnósticos (dos transtornos mentais). Muitas das mudanças do DSM-V foram feitas para melhor caracterizar os sintomas e os comportamentos de grupos de pessoas que estão em busca de ajuda clínica, mas que não são bem definidos pelo DSM-IV. Em particular, com as mudanças feitas nos transtornos de uso de substâncias, os critérios (quem é o sujeito do verbo passaram: transtornos ou critérios? Ficou confuso aqui...) passaram por um grande avanço, e o aumento do foco e da atenção à idade, gênero e cultura em no manual é possível especular certo impacto na discriminação do diagnóstico no atendimento ao paciente.

        Sendo que, qualquer pessoa que foi diagnosticada com transtorno autista, síndrome de Asperger, transtorno desintegrativo da infância ou transtorno global do desenvolvimento sem outra especificação com base no DSM-IV continuará cumprindo os critérios para o transtorno do espectro autista. A mudança dos critérios representam uma maneira mais nova, mais precisa e mais útil, em termos científicos e de medicamentos, de diagnosticar pacientes com transtorno do espectro autista.

        Desta forma, é possível perceber que as grandes mudanças transcorridas não foram alvo só de críticas (as mudanças foram alvo de criticas ou os critérios anteriores?), mas, sobretudo, agentes de impacto significativo acerca das necessidades de tal processo (processo de definição dos critérios de avaliação). Quanto ao caráter de inclusão e exclusão propostos (critérios de inclusão e exclusão de que?), é necessário, portanto, haver verificação dos itens e se estes garantem ou não viabilidade. Ou mesmo o quanto a mudança metodológica afeta o diagnóstico de um manual para outro, afinal há mudança de conceitos acerca do autismo. Assim, foi identificado que as casualidades e até mesmo a aplicação dos mesmos se tornam uma tarefa delicada que, mediante ao comprometimento de cada abordagem, é necessário investigar até onde seu efeito foi remetido.

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