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Behaviorismo Social

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Por:   •  2/12/2014  •  5.795 Palavras (24 Páginas)  •  377 Visualizações

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Patrícia Benelli

BEHAVIORISMO NA PSICOLOGIA SOCIAL

Londrina - PR

2014

Patricia Benelli

BEHAVIORISMO NA PSICOLOGIA SOCIAL

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Psicologia da Faculdade Pitágoras – como requisito parcial da disciplina Psicologia, XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.

Docente: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

Londrina – PR

2014

Sumário

1 – Introdução ........................................................................................................... 4

2 – Behaviorismo .................................................................................................

3 – Psicologia Social ...........................................................................................

4 – As Relações entre Behaviorismo e Psicologia Social ..................................

5 – Projeto de Londrina ......................................................................................

6 – Conclusão .....................................................................................................

7 – Referência Bibliográficas ................................................................................

1 – Introdução

Em uma sociedade que tem afinidade por aquilo que representa o bem individual, a psicologia social vem trazendo o âmbito social de cada individuo, pela busca de novos horizontes psicológicos.

De princípio As revoluções são feitas, geralmente, contra os grupos que estão no poder. As exigências de uma revolução conduzem, naturalmente, à seleção dos homens que sabem fazer oposição. Eles demolem a velha ordem e não se preocupam em separar o que existe de certo ou errado na mesma. Estão preocupados com os erros da velha ordem, os problemas que eles causaram e a nova ordem que os libertará de todos aqueles problemas. Diminuiria a força de uma revolução o fato de se dar alguma atenção ao que foi feito na velha ordem. Desta forma, as revoluções tendem a cair nos extremismos. Antes que esses extremismos passem, podem ser necessárias várias gerações de líderes, após o que as coisas serão aceitas pelo seu próprio valor, sem se considerar mais se foram ou não conquistas da velha ordem. Temos um exemplo desta seqüência de coisas na história da União Soviética e na sua mudança de liderança.

Mas revoluções também ocorrem em outras áreas que não sejam políticas e econômicas, como, por exemplo, na área científica. Esta dinâmica pode ser claramente percebida na história da Ciência. Na história da Psicologia, o behaviorismo foi uma revolução que alcançou sua autoconsciência com John B. Watson, fundado que foi sobre a descoberta dos dois princípios básicos da aprendizagem: o condicionamento clássico, descoberto por Pavlov, e o condicionamento instrumental, descoberto por Thorndike. Uma forte característica do behaviorismo foi a sua oposição ao paradigma que era vigente na psicologia da época. Antes do aparecimento do behaviorismo, o método fundamental para a Psicologia era o da introspecção. Por algum tempo os psicólogos pensaram que a tarefa da Psicologia era investigar os conteúdos, a estrutura e o funcionamento da mente, realizando o sujeito um auto-exame e relatando sua experiência. A orientação básica da Psicologia daquela época era a de estudar o que existe de interno no homem: suas percepções, seus sentimentos, sua consciência, suas cognições, sua personalidade, instintos, enfim, o subjetivo. Pensava-se que os pensamentos determinavam o comportamento humano. Havia muito pouco interesse no estudo do comportamento humano, no que ele - o homem - faz, já que isto era somente uma manifestação de importantes processos internos. Além disto, e por causa destas concepções, havia muito pouco interesse no estudo sistemático dos princípios pelos quais eventos ambientais afetavam o comportamento humano. O comportamento animal era igualmente interpretado adotando-se o conceito de consciência humana. Era um caso de generalização do nível humano para o nível animal, justamente o oposto do que tem sido uma característica do behaviorismo radical de Skinner, isto é, generalizar do animal para o humano. O behaviorismo foi uma revolução contra os excessos da época. Muitos conceitos tradicionais eram circulares.

O comportamento da pessoa ou do animal era observado e, então, inferido algum processo interno que supostamente explicava o comportamento. Ainda não se havia percebido que para se explicar o comportamento era necessária a identificação de uma série de eventos independentes. Além disto, o método de introspecção que era usado como um meio de investigação da "mente" era muito precário. Nos seus 50 anos de existência, verificamos que a introspecção não produziu nenhum conjunto de fatos importantes e não-ambíguos, mas apenas inúmeras exposições filosóficas. Watson percebeu o valor de se estudar o comportamento por sua própria importância. O behaviorismo foi uma revolução contra a introspecção. Watson rejeitou tudo que se relacionava com a consciência e com os vários conceitos mentalísticos que circulavam tanto na linguagem popular como na profissional.

Seu programa era o do estudo do comportamento. das condições ambientais e dos princípios dos quais o comportamento era uma função. Isto. Considera-se. Representa um behaviorismo básico. Ainda que esse programa tenha sido uma correção para os abusos da época ele foi, entretanto, radical e por isto mesmo rejeitou importantes áreas de estudo. Estendendo esta rejeição aos termos e métodos da introspecção.

Com Watson representando a primeira geração revolucionária tivemos, mais tarde, uma segunda geração de behavioristas.

A psicologia social surgiu

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