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Big Five

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Por:   •  17/10/2014  •  Tese  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  588 Visualizações

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O “Big Five” ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores nasceu dos estudos

sobre a Teoria dos Traços de Personalidade, representando um avanço conceitual

e empírico desta área, pois descreveu dimensões humanas básicas de forma

consistente e replicável.

O modelo do Big Five começou a ser estruturado no início da década de 1930, quando McDougall sugeriu analisar a personalidade a partir de cinco fatores independentes que, na época, foram denominados intelecto, caráter, temperamento, disposição, e humor

Nessa mesma época, na Alemanha, Baumgarten sugeria uma análise da linguagem para entender os traços da personalidade. O trabalho de Baumgarten teve uma influência fundamental sobre Allport que, em conjunto com Odbert, examinou cerca de 400.000 palavras do Webster’s New International Dictionaire, derivando 4.500 descritores de traços de personalidade, estudo que muito influenciou Cattell em sua publicações na década de 40.

As publicações de Cattell e Eysenck dominavam a literatura como os

principais modelos obtidos através da análise fatorial.

Em Baltimore (Maryland) Robert McCrae e Paul Costa, no centro de pesquisas de Gerontologia do National Institute of Health, iniciaram um extensivo programa de pesquisas que identificou os chamados cinco grandes fatores:

Neuroticismo/Extroversão/Franqueza/Afabilidade/Consciência.

Cada pesquisador, ao trabalhar com análise fatorial nos traços de

personalidade, encontra diferentes fatores nomeando-os de diferentes formas.

Ao comparar o modelo P-E-N de Eysenck com o modelo do Big Five nota-se que os

fatores Extroversão e Neurotismo têm as mesmas características, ao passo que o

Psicotismo corresponde a dois traços diferentes no modelo do Big Five:

Consciência e Afabilidade.

O fator Extroversão/Introversão no modelo Big Five, (em inglês, o termo

surgency, também pode ser encontrado com certa freqüência) corresponde ao fator “Atividade Social” , assumindo as seguintes características:

Orientação para o mundo exterior, sociabilidade, impulsividade, gosto pela

companhia de outras pessoas, assertividade, dominância social.

Eysenck postulou que essas diferenças são determinadas geneticamente, e dedicou

alguns estudos para detectar diferenças dos níveis de elevação cortical entre

pessoas extrovertidas e introvertidas. De acordo com Eysenck (1990), pessoas

mais extrovertidas apresentam naturalmente níveis mais baixos de atividade

cortical e por isso buscam mais excitação no meio ambiente. Em contraposição,

pessoas mais introvertidas buscam menos estimulação externa pelo fato de já

apresentarem níveis de excitação cortical basal elevados.

O fator Afabilidade foi denominado originalmente usando o termo inglês

agreableness, indicando uma tendência a ser socialmente agradável, caloroso,

dócil, ter boa índole, ser piedoso, confiável, cortês.

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O “Big Five” ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores nasceu dos estudos

sobre a Teoria dos Traços de Personalidade, representando um avanço conceitual

e empírico desta área, pois descreveu dimensões humanas básicas de forma

consistente e replicável.

O modelo do Big Five começou a ser estruturado no início da década de 1930, quando McDougall sugeriu analisar a personalidade a partir de cinco fatores independentes que, na época, foram denominados intelecto, caráter, temperamento, disposição, e humor

Nessa mesma época, na Alemanha, Baumgarten sugeria uma análise da linguagem para entender os traços da personalidade. O trabalho de Baumgarten teve

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