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Capitulo Walter Trinca

Por:   •  5/12/2023  •  Resenha  •  544 Palavras (3 Páginas)  •  24 Visualizações

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CAMPUS ARARAQUARA

Jesse Lins de Albuquerque - T57840-0

RESUMO DO CAPITULO I

APRESENTAÇÃO E APLICAÇÃO (Walter Trinca)

Resumo sobre Análise e Interpretação, 8º semestre, apresentado ao Curso de Psicologia da Universidade Paulista, para a disciplina de Psicodiagnóstico.

Orientadora: Profa. Luzia Helena das Neves Teixeira

ARARAQUARA 2023

Neste capítulo, o autor fala de dois veículos principais de investigação clínica da personalidade, que fazem parte do corpo teórico e prático das técnicas de investigação clínica da personalidade utilizadas no diagnóstico psicológico e na psicoterapia: Sendo: o procedimento de Desenhos-Estórias (D-E) e o procedimento de Desenhos de Famílias com Estórias (DF-E).

Essas técnicas sobrevivem graças a facilidade de deixar o cliente livre para realizar sua comunicação, ao mesmo tempo em que oferecem um substrato básico de procedimentos estáveis para os participantes se conduzirem. As informações que se obtém através dessas técnicas são reunidas às demais no interior dos processos diagnóstico ou terapêutico, combinando-se com estes.

Os Desenhos-Estórias (D-E), foram introduzidos como meio auxiliar de ampliação do conhecimento da dinâmica psíquica no diagnóstico psicológico. Tal procedimento reúne e utiliza informações de técnicas gráficas e temáticas de modo a se constituir em nova e diferente abordagem da vida psíquica. Basicamente é formado pela associação de processos expressivo-motores (desenho livre) e processos aperceptivos-dinâmicos (verbalizações temáticas). O examinado faz o primeiro desenho livre, com o qual verbaliza uma história e em seguida responde às questões do examinador por meio de associações dirigidas do tipo “inquérito”, oferecendo finalmente, um título para essa unidade de produção. A ordem sequencial composta de desenho livre, história, inquérito e título não se modifica ao longo do exame até que, em condições normais se obtenham as cinco unidades de produção.

Sendo uma técnica de investigação clínica da personalidade, e não um teste psicológico, o procedimento de Desenhos-Estórias define-se como um recurso de “faixa larga” dentro do diagnóstico psicológico; ou seja, oferece grande amplitude de informações com pouca segurança objetiva. Seu uso tem demonstrado que ocupa posição central no diagnóstico psicológico de tipo compreensivo.

O procedimento de Desenhos-Estória possui diversas vantagens: a economia de materiais, facilidade e rapidez de aplicação, adaptabilidade às necessidades de comunicação do examinando, intervenção urgente como medida preventiva, atendimento de populações carentes para as quais os métodos tradicionais se tornam pouco realistas, abrangência de utilização clínica, etc. Além dessas vantagens temos a concisão, brevidade e “incisividade” com que, na maioria dos casos, o D-E possui ação penetrante e obtém o desvendamento dos processos inconscientes do cliente.

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