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Desenvolvimento cognitivo psicológica

Por:   •  28/5/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.583 Palavras (7 Páginas)  •  785 Visualizações

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Desenvolvimento cognitivo – Piaget

Piaget iniciou com crianças quando trabalhou na escala Binet-simon.

Ele sugere que o pensamento de uma criança é diferente dos adultos, por isso, aboliu o a escala de inteligência.

Decidiu estudar epistologicamente a gênese do conhecimento, propondo sequencias universais de desenvolvimento cognitivo.

Ele considerava que desenvolvimento como adquirir uma nova visão de mundo para buscar equilíbrio para o que é pedido de uma pessoa na mesma idade.

Inteligência ( cognição) é a capacidade de adaptação psicológica ao meio cognitivo intencionalmente.

[pic 1]

A criança passa de um estágio para o outro devido a o esquema que ela usa

Esquemas:  Padrão de pensamento e comportamento

O que garante a passagens é a qualidade do uso do esquema

Sensório motor (0 a 2 anos)  - inteligência prática

Nesta fase é onde o bebê tem uma inteligência prática.

O estagio sensório motor foi subsidiado por subestádios.

[pic 2]

Imitação (12 a 18 meses): É uma maneira importante de aprender.

Imitação visível (12 a 18 meses): A criança imita aquilo que pode ver e reproduz de forma que esta vendo sua reprodução. Exemplo: A criança olha o pai mexendo os dedos; OLHA para os seus dedos e imita o pai.

Imitação Invisível (12 a 18 meses): A criança imita partes do corpo quais ela não pode ver. ( boca, língua).

Imitação diferida (por volta dos 18 meses): A criança consegue armazenar e reproduzir um comportamento observado após algum tempo. Ela evoca um símbolo armazenado e o reproduz.

Permanência do objeto: É o desenvolvimento do conhecimento sobre objeto e símbolos. A criança entende que o objeto tem sua própria existência, ou seja, ela compreende que as coisas do mundo não é dela, independem dela. Ela ordena a realidade física a partir do desenvolvimento da visão.

Compreensão de que um objeto ou pessoa continua existindo mesmo quando não se puder ver. Ela se desenvolve gradualmente durante o estágio sensório-motor.

Permanência do objeto

Substádio

Idade média

Descrição

3º Substádio

4 a 8 meses

 A criança procura um objeto, mas se não encontrar finge que ele não existe.

4º Substádio

8 a 12 meses

 A criança procura um objeto no lugar onde ela viu e mesmo se esconder na frente dela, ela finge que não existe.

5º Substádio

12 a 18 meses

A criança procura um objeto no lugar onde viu pela ultima vez, mas não procurará em lugar onde não o viu escondido.

6º Substádio

18 a 24 meses

A permanência do objeto é plenamente estabelecida. A criança procura o objeto mesmo se não o ver sendo escondido.

Pré-operatório (2 a 7 anos) –representação mental

Entendimento de objeto no espaço: Até os três anos não consegue compreender a relação entre figuras mapas (tempo espaço ). Após os 3 anos elas começam a usar mapas simples.

Transdução: Vincular 2 exemplos/eventos em relação casual ( a criança acha que o que aconteceu no meio foi por algo que ela fez).

Exemplo: Um mau pensamento me fez ficar doente

Indenidade e categorização: A criança consegue ordenar e prever o mundo depois que entende o que são identidades. Entender identidade é fundamental para o emergente do self.

A criança quando começa categorizar ela tem que começar a entender similaridades e diferenças.

Exemplo: Distinguir coisas vivas de inanimadas.

Entendimento de números

Entendimento de números

Aos 3 anos (nomenclatura)

Aos 4 anos (Ordinalidade)

Aos 5 anos (cardinalidade)

Conseguem recitar o nome dos números

Conhecem palavras para comparar quantidades

Começam a entender os 5 princípios da aritmética

-

Maior que; menor que; mais que; menos que

Um para um; Ordem estável; irrelevância da ordem; Cardinalidade.

Aspectos imaturos de pensamento pré-operatório

  • Centração
  • Egocentrismo
  • Falta de conservação

Centração: Tendência em concentrar-se somente em uma única coisa e negligenciar outras. Incapacibilidade de descentrar ( a criança não consegue pensar em diversos aspectos ao mesmo tempo.

Egocentrismo: É a forma de centração – a criança centra-se de tal modo no seu ponto de vista que não consegue pensar no ponto de vista do outro.

  • A criança acredita que o universo centraliza-se nela.
  • Aquilo que ela pensa é real e tudo que ela pensa todo mundo sabe.

A partir desta visão egocêntrica a criança entra em um estado de confusão que resulta em um entendimento distorcido da realidade.  ESSA VISÃO DISTORCIDA DA REALIDADE NÃO É COMPREENDIDA PELO ADULTO.

A criança é incapaz de pensar do ponto de vista do outro.  Não consegue se colocar no lugar do outro.

Falta de conversação (manter): a criança não consegue conservar, ou seja, se o seu cachorro, até então, peludo, for podado, vai se tornar outro cachorro. A criança que conserva mantém, na memória,( tem representação mental, um padrão.  Se ela não tem representação mental ela tem falta de conservação.

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