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EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E INVESTIGAÇÃO: construção social dos assuntos e compreensão do multiculturalismo na escola

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Por:   •  22/2/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.125 Palavras (9 Páginas)  •  941 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO 3

2 EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE, E PESQUISA: processo de construção social dos sujeitos e a compreensão da multiculturalidade na escola 4

2.1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 4

2.2 EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE 6

2.3 PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL – DIVERSIDADE CULTURAL 8

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

4 REFERÊNCIAS 10

1 INTRODUÇÃO

Esta Produção de Aprendizagem da UTA – Diversidade Cultural que apresentam as disciplinas de EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE, EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL- DIVERSIDADE CULTURAL do curso de Pedagogia à distância da Faculdade Internacional de Curitiba tem como objetivo oportunizar aos alunos uma revisão teórica e reflexiva sobre os temas relacionados às disciplinas, também objetiva permitir ao educando uma visão da EJA mais aprofundada em relação à legislação, formação do docente e realidade desta modalidade de ensino..

A organização deste trabalho foi baseada na leitura, resumo e reflexões dos principais tópicos dos livros:

• EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE – Mario Sergio Michaliszyn;

• A DIVERSIDADE CULTURAL COMO PRÁTICA NA EDUCAÇÃO – Fátima e Silva de Freitas;

• EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – Maria Antônia de Souza.

A elaboração desta atividade foi de suma importância para a maior compreensão e aprendizado do aluno de pedagogia nos conteúdos das disciplinas apresentadas durante essa UTA: Um pouco da História da EJA; Legislação educaional e EJA no Brasil; EJA – formação e prática do educador; experiência da EJA no Brasil; Etnicidade, relativismo cultural e escola; Educação e diversidade; multiculturalismo, interculturalidade e educação escolar; pluralidade cultural; os mecanismos que constroem a diversidade cultural; a construção das diferenças; a escola e a diversidade cultural; alteralidade, dentre outras.

Através da elaboração desta PA, percebemos que há uma grande diferença entre o ensino regular e o ensino da EJA, sendo este vivenciado por homens e mulheres, trabalhadores e trabalhadoras, negros e brancos, adultos e adolescentes, enfim, alunos e professores, seres humanos concretos, sujeitos sociais e históricos, presentes na história, atores na história.

2 EDUCAÇÃO, DIVERSIDADE E PESQUISA: processo de construção social dos sujeitos e a compreensão da multiculturalidade na escola.

A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade dos alunos. É uma abordagem humanística e democrática que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.

Nos ambientes educacionais há diversidade de comportamentos, visões de mundo e credos. Diferentes laços familiares e afetivos são cada vez mais presentes.

A necessidade de reconhecer o ambiente de origem do aluno, “a ecologia lingüística” da sua comunidade, torna-se fundamental para promover o diálogo em sala de aula.

(Souza e Mota,2007,p.507)

É buscando conhecer que se conhece. A dúvida, a interrogação, a curiosidade e a dialogicidade são características imprescindível a uma prática criativa.

O mundo atual, conturbado e em constante transformações, exige de nós educadores e também daqueles que legislam em favor das causas populares o repensar das práticas educativas.

O processo educativo que valoriza e se preocupa com a diversidade deve ser marcado transformação das relações sociais estabelecidas na escola e na constante reflexão sobre as diferenças, a desigualdade social e suas conseqüências.

2.1. EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE

A comunidade escolar tem uma população formada por diversos grupos culturais e tem o desafio de trabalhar tal diversidade. Cada indivíduo que participa da escola tem a sua história, suas preocupações que a faz diferente uma das outras.

A diversidade existente no grupo favorecerá a troca de experiência e o crescimento de cada um, afinal as pessoas são resultado de suas experiências e das trocas com o meio e com o outro.

Segundo Micheliszyn, multiculturalismo é:

A necessidade de coexistência harmônica entre diferentes culturas num mesmo território, por considerá-lo como um dos prováveis caminhos para a garantia dos direitos e do respeito ao outro e a suas diferenças.(MICHELISZYN)

Para uma escola inclusiva, é preciso considerar o espaço em que as pessoas vivem, a maneira que constroem significados e enfrentam os desafios. Inclusive o professor que deve ter a habilidade e competência para trabalhar a diversidade cultural na sala de aula para motivar as potencialidades de cada um, considerando cada experiência pessoal e coletiva nos trabalhos diversificados e interdisciplinares.

Conceitos fundamentais surgem desta postura e fazem da educação aquilo que a LDBEN Lei 9.394/96 prevê “Liberdade e Solidariedade”: multiculturalismo, alteridade e educação.

O contexto escolar deve ser pensado como o espaço da livre expressão e da possibilidade de escolhas conscientes a cerca dos caminhos e idéias que pretendemos seguir. O processo educativo deve oferecer instrumentos e alternativas para que os indivíduos tomem consciência sobre si, sobre o outro e sobre a sociedade na qual vivem, caracterizando-se como um encontro de diálogo, transformação do mundo e humanização de todos.

Pensar uma escola multicultural seria ter sempre em mente que lidamos com realidades distintas e culturas diversificadas, repensando as relações sociais estabelecidas na escola e suas consequências. Afinal, o ato de educar tem como propósito estimular o desenvolvimento e não a submissão de uns e outros.

A escola deve levar o sujeito à pensar de que forma ele concebe o mundo que o

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