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Evolução histórica do trabalho; Ergonomia e antropometria

Tese: Evolução histórica do trabalho; Ergonomia e antropometria. Pesquise 859.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  24/11/2013  •  Tese  •  2.280 Palavras (10 Páginas)  •  628 Visualizações

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Trabalho Completo ATPS>ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO

ATPS>ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO

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Categoria: Outras

Enviado por: Albino1967 18 setembro 2013

Palavras: 2177 | Páginas: 9

ATPS>ERGONOMIA E SEGURANÇA NO TRABALHO.

ETAPA 1

Aula-tema: Evolução histórica do trabalho; Ergonomia e Antropometria.

Esta atividade é importante para que você conheça os acontecimentos históricos que

deram origem aos estudos da Ergonomia e da Antropometria.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1

Ler atentamente sobre a evolução histórica do trabalho.

Bibliografia complementar

• IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2. edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

Passo 2 (Equipe)

Responder às questões a seguir.

1-Quais são os principais objetivos da ergonomia?

Adequação do trabalho as capacidades naturais do homem, pela organização de métodos e construção de máquinas e equipamentos adequados às características de cada pessoa; (Exigência Técnica)

Aumentar a eficiência do trabalhador ao longo do tempo, pois trabalhador doente não gera lucro, e sim, prejuízo; (Exigência Econômica) Prevenção de acidentes e doenças profissionais, e sendo mais relacionadas a informática, doenças musculoesquelético; (Exigência Social) Redução da fadiga e desconforto físico e mental do trabalhador.

2-Que aspectos caracterizam os estudos precursores da ergonomia até a II Guerra Mundial?

A Ergonomia como disciplina, teve as suas origens na Segunda Guerra Mundial, mais propriamente em 1949, quando falharam as formas tradicionais de resolução do conflito entre homens e máquinas.

Foram nessa época, que se evidenciam as incompatibilidades entre o progresso humano e o progresso técnico. Os equipamentos militares exigiam dos operadores, decisões rápidas e execução de atividades novas (aviões mais velozes, radares e submarinos) em condições críticas, o que implicava complexidade e riscos de decisão.

A guerra solicitou e produziram máquinas novas e complexas, inovações essas, que não corresponderam ao que delas se desejava porque, na sua concepção, não foram tomadas em consideração, as características e as capacidades humanas.

3-Como evoluiu o enfoque ergonômico até hoje, desde sua origem?

Numa perspectiva histórica, consideram-se pontos fundamentais na evolução da Ergonomia, em que o estudo se centrava sobre a máquina, à qual o trabalhador se tinha de adaptar. Procurava-se selecionar e formar o operador de acordo com as exigências e características das máquinas, ainda que por vezes, à custa de uma longa e difícil aprendizagem.

Já na face aos problemas levantados pelos erros humanos, o estudo começou a centrar-se no Homem. Procurava-se uma modificação das máquinas, tendo em consideração os limites próprios do Homem.

Ou o atual, em que se considera a análise do Sistema Homem – Máquina, ou mais corretamente, Homem – Trabalho.

4-No que consiste a abordagem macroergonômica?

A abordagem ergonômica de Macroergonomia é consequência da evolução do campo de estudo da ergonomia e também da evolução do ambiente (e.x., tecnologia). A preocupação com os efeitos das novas tecnologias em organizações, e consequentemente, seus efeitos no trabalho realizado, tornaram necessário o desenvolvimento de uma nova maneira de se entender e de se lidar com um desafio.

A Macroergonomia na abordagem dos sistemas sócio-técnicos. "Macroergonomia representa uma abordagem de cima para baixo ao projeto de sistemas baseada na perspectiva dos sistemas sócio-técnicos." (Hendrick, 1986, p. 467). A ideia por trás do uso desta teoria é a de que organizações são compostas por dois diferentes subsistemas, chamados de subsistema pessoal (sistema social) e de subsistema tecnológico (sistema técnico), que interagem dentro da estrutura da organização. Esta característica dos sistemas sócio-técnicos é a maneira de se trabalhar com os efeitos de novas tecnologias em organizações. Estes dois subsistemas são independentes, apesar de interagirem em um processo de causalidade conjunta.

Esta abordagem nos fornece uma maneira mais ampla de ver e entender a análise ergonômica em uma organização. Resumindo, se estará interessado em focar apenas no posto de trabalho, mas sim em tentar entender o que acontece com o posto de trabalho entendendo ao mesmo tempo o que se passa na organização como um todo. Isto significa que, como ergonomistas, não será feito um bom trabalho se não for incluído, na análise ergonômica, fatores relacionados à organização como um sistema e fatores relacionados à realidade do trabalho. Uma colocação de Hendrick (1986) exemplifica este ponto. "(...) temos começado a entender que é plenamente possível realizar um excelente trabalho de projetar micro ergonomicamente os módulos e os sub-módulos componentes de um sistema, e ainda falhar em alcançar objetivos de efetividade relevantes ao sistema por causa da desatenção ao projeto macro-ergonômico do sistema.

5-Apresente pelo menos três exemplos de possíveis aplicações da ergonomia?

A aplicabilidade da ergonomia pode ser aplicada ao planejamento de processos e máquinas, a disposição especial dos locais de trabalho, aos métodos de trabalho, e ao controle do ambiente físico para se alcançar maior eficiência tanto dos homens como das máquinas. Para isso é necessário conhecer o sistema nervoso, o funcionamento e a capacidade do mecanismo central, a estrutura do corpo, dos ossos, das juntas, e os músculos que fornecem energia motivacional.

No binômio homem-máquina, o problema não é apenas o ajustamento de um ao outro, mas sim a adaptação conjunta dos dois. A aplicação ideal da ergonomia considera o homem como parte integrante de um sistema, no qual o estágio inicial do projeto, as características do operador humano são levadas em conta, juntamente com os componentes mecânicos. O homem é melhor para determinados fins, como na tomada de decisões e a máquina para outros, como aplicação de força. A contribuição ergonômica, de acordo em que é feita, é classificada em ergonomia de concepção, correção e conscientização.

Concepção- interfere amplamente no projeto do posto de trabalho

Correção- atua de maneira restrita modificando os elementos parciais do posto de trabalho

Conscientização- é pela realização de treinamentos, palestras e cursos de atualização.

Passo 3

Escolher cinco pessoas, dentre familiares, amigos, colegas de trabalho ou alunos de outros cursos, e relatar o grau de conhecimento deles sobre Ergonomia. Analisar, com base nas respostas das questões do Passo 2 desta etapa, se os conhecimentos apresentados são coerentes com os reais conceitos de Ergonomia.

Ao realizar a entrevista, perguntamos o que entende-se pelo assunto Ergonomia?

As repostas foram:

1ª Entrevistado – Pessoa saber sentar e ter postura correta.

2ª Entrevistado – Não fazer esforço repetitivo e pegar peso sozinho.

3ª Entrevistado – Saber abaixar da maneira correta.

4ª Entrevistado – Saber sentar com postura correta e trabalhar corretamente.

5ª Entrevistado – Não pegar muito peso.

Notamos que: As pessoas mostram conhecimento sobre ergonomia, pois sabem que é necessário algumas regras e postura para garantir conforto e saúde no seu posto de trabalho, porém analisando as questões respondidas anteriormente tem apenas um conhecimento superficial pois a ergonomia é muito extensa do que somente postura incorreta.

Passo 4

Entregar ao professor da disciplina um relatório intitulado: RELATÓRIO 1 – INTRODUÇÃO À ERGONOMIA, contendo as respostas das questões do Passo 2 desta etapa e a análise realizada no Passo 3 desta etapa.

ETAPA 2

Aula-tema: Ergonomia e Antropometria. Antropometria Estática. Antropometria

Dinâmica. O posto de trabalho.

Esta atividade é relevante para que você compreenda a importância de se

desenvolverem boas práticas de Ergonomia e Antropometria no Posto de Trabalho.

Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.

PASSOS

Passo 1

Acessar e ler com atenção a descrição da atual situação da empresa de transporte coletivo.

Disponível em:

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B-

6Z49f3LaJAOWYyYjc5OWYtNTFkNC00NDYzLThhYWUtODViYjBlOThmOGRi&hl=en Acesso em: 24 set. 2011.

Estudo de caso: O controle no transporte coletivo

A Empresa que contratou o serviço da consultoria era responsável pelo transporte coletivo dos funcionários de uma grande empresa com mais de 5000 funcionários. A entrada e saída dos funcionários aconteciam de 30 em 30 minutos. O transporte era realizado por 20 micro-ônibus e 50 ônibus. O itinerário era grande. A empresa possui funcionários que residem em 5 cidades vizinhas a sede da empresa, além de distribuir e coletar funcionários em todos os bairros da cidade. O serviço de transporte era realizado durante as 24 horas do dia, sendo que em horários de pico, por volta de 50 veículos estavam na rua realizando os transportes. Para a realização deste serviço existem 120 pessoas envolvidas.

Como o serviço era realizado 24 horas por dia, é necessário à organização do sistema de rodízio de pessoal nos turnos de trabalho, além da distribuição dos horários de refeições e pausas, para que nos horários específicos haja o número suficiente de trabalhadores disponíveis.

O comando de todo este processo era realizado pelo Controlador de Tráfego, que detinha a distribuição dos horários de entrada e saída de cada turno da empresa, a quantidade de pessoas para serem transportadas, por região e cidade, além do controle de toda a frota de ônibus envolvida no transporte dos trabalhadores. O posto de trabalho era constituído de uma escrivaninha comum, onde se acrescentavam diversos acessórios de controle, conforme pode ser visto na Figura 1.

[pic]

Figura 1 – Posto de trabalho do controlador de tráfego

Fonte: Adaptado de IIda, I., 2005, p. 219

Todo o controle de entrada e saída dos ônibus do pátio da empresa era recebido por 4 telefones, fax e um intercomunicador que trabalhavam independentes. Sobre a escrivaninha do controlador existia uma fita de telégrafo que registrava, minuto a minuto, a posição dos ônibus que estavam em transporte. Ainda havia em frente a mesa 4 pranchetas que continham os horários de cada turno, a quantidade de ônibus necessária para cada região por turno. Abaixo da mesa, tanto do lado esquerdo como do direito estavam os escaninhos que continham todos os detalhes de cada ônibus que estava alocado para a realização dos transportes, informando o tipo de ônibus (micro ou normal), as datas de abastecimento, bem como a quantidade abastecida, se

necessário, e a quantidade de litros nos tanques. A alocação dos motoristas era feita e apresentada em tabelas que ficavam sobre a mesa, onde também eram lançados os itinerários para cada motorista, folga, entre outras informações trabalhistas. Ao sair da garagem com o ônibus para o transporte, o motorista levava consigo a planilha correspondente ao seu roteiro, onde registrava o horário de início do serviço e o término das coletas e/ou entregas realizadas no período, e ao retornar a garagem entrega ao controlador que conferia os registros lançados, calculava o saldo de combustível disponível e realocava o ônibus e o motorista para o próximo roteiro. A planilha era colocada no escaninho até a próxima saída do ônibus da garagem.

O trabalho do controlador de tráfego era difícil, pois havia um número limitado de trabalhadores e também de ônibus disponíveis, pois nem todos os dias os 70 ônibus estavam disponíveis para o transporte, diariamente havia ônibus na manutenção.

Quando o controlador despachava um ônibus para o transporte ele não sabia

exatamente quando este ônibus voltaria para poder alocá-lo em outra viagem. E, acima de tudo, um dos maiores problemas dos controladores era administrar o pessoal, organizando os turnos e destinos, fora o trabalho de minimizar os diversos tipos de reclamações dos trabalhadores.

Passo 2

Elaborar, com base na leitura do estudo de caso proposto no Passo 1 desta etapa, uma proposta comercial para a empresa de transporte coletivo, para adequação do posto de trabalho, seguindo as boas práticas da Ergonomia e Antropometria, contendo: Descrição Geral; Requisitos de Implementação; Condições Gerais; Considerações Finais.

Descrição Geral:

No posto de trabalho do controlador existe varias situações ergonomicamente irregulares que podem prejudicar a saúde, desempenho, segurança e bem estar.

Apontaremos alguns pontos que o grupo considera impróprio para o posto de trabalho descrito:

Equipamentos em excesso:

Pranchetas

Microfones

Telefones

Pastas de arquivos

Equipamentos desatualizados:

Telégrafo

Rádio PX

Intercomunicador

Quadro de horário de almoço

Condições adversas do posto de trabalho:

Falta de cadeira;

Falta de ventilação;

Falta de iluminação

Mesa desproporcional ao numero de elementos;

Requisitos de Implementação:

As pranchetas, pastas de arquivo e telégrafo, poderão ser substituídos por equipamentos tecnológicos tais como:

Computador, ipad, notebook e entre outros aparelhos eletrônicos que nos oferece facilidade e agilidade nas execuções das tarefas.

Na área de comunicação, o rádio px e o intercomunicador poderão ser substituídos por um plano empresarial de telefonia.

Administração Pessoal:

Os horários de almoço poderão ser definidos por setor, e o cartão de ponto será o próprio crachá do operário.

Condições de Trabalho:

Como bem estar, o posto de trabalho deve ter uma cadeira que permita o operador fazer ajustes de posicionamento conforme o sua medida antropométrica, ou seja, cadeira que permita o operador regular a altura do encosto, das pernas, apoio para os braços e o assento conforme norma.

A mesa deve ser de acordo com o padrão brasileiro, proporcional ao ambiente de trabalho e números de equipamentos.

O ambiente de trabalho deve ser bem iluminado (luminárias e/ou iluminação natural) e passivo de ventilação adequada.

Condição Geral.

Após a implantação das ações de melhoria mencionadas a cima, notamos que houve uma melhora significativa no ambiente de trabalho do controlador, onde houve uma adequação ergonomicamente correta do posto de trabalho, resultando em um ambiente seguro e proporcionando ao controlador um ganho em saúde e desempenho.

Considerações Finais.

Toda atividade exercida em um ambiente adequado ao seu posto de trabalho é executado com mais comodidade e conforto trazendo assim um prazer nas realizações das tarefas e evitando futuros problemas com a saúde e integridade física do operador.

[pic]

Passo 3

Entregar ao professor da disciplina um relatório intitulado: RELATÓRIO 2 – PROPOSTA COMERCIAL PARA A EMPRESA DE TRANSPORTES, contendo a proposta comercial desenvolvida no Passo 2 desta etapa.

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